Practices of Local Social Forums: The Building of Tactical and Cultural Collective Action Repertoires

Since the first edition of the World Social Forum in Porto Alegre, Brazil, 2001, similar initiatives have flourished at the local scales. In the existing literature, local social forums are generally considered to be a natural replication of the world social forums. Beyond the label “social forums,” what do the practices of local social forums specifically entail and what is the meaning of these practices for local activists?I propose a comparison of eight cases situated in two distinct societies (Quebec and France). I use a multi-approach methodology, combining direct observation, focus groups, interviews, and documentary analysis.I show that despite strong national differences, a highly decentralized process, and the strong autonomy of local actors, local social forums share structural characteristics, and the expression “social forum” is associated with ways of doing things that limit the variety of local social forum initiatives: organizers share a common intentionality; the mode of operation of local social forum process and event belong to the same political culture and translate into the same practices; and the outputs of these gatherings are similar in terms of the building of ties. Overall, local social forums are used as tactical and cultural collective action repertoires by actors, redefining the boundaries of social resistance and its practices.

Análisis de la marcha del 4 de febrero de 2008 como ejemplo de las nuevas metodologías de movilización social a la luz de la noopolitik.

La Ciencia Política siempre ha buscado profundizar en el fenómeno del poder y sus causas. Las teorías han cambiado conforme a las circunstancias sociales a lo largo de la historia; no obstante, en la actualidad las dinámicas de comunicación facilitadas por elementos tecnológicos han generado coyunturas sin antecedentes como la ocurrida en Colombia el 4 de febrero de 2008 “Un Millón de voces contra las FARC” La generalización en el uso de Internet y –sobre todo- las redes sociales ha producido un acelerado nivel de activismo debido a la facilidad de cooperación y coordinación que se deriva de estructuras en red. Es sano pensar en una reevaluación de la teoría tradicional del poder vertical y traer al campo teórico nuevos elementos que generen herramientas de análisis sobre comunicación, poder horizontal, activismo y oportunidades políticas. El nacimiento de lo que algunos llaman “sociedad informacional” es lo que permitirá describir el concepto de “noopolitik”. Las que otrora eran movilizaciones políticas costosas y exigentes en recursos de coordinación y tiempo han venido siendo reemplazadas por explosiones de activismo catalizadas por un sentimiento común que han sabido servirse de las ventajas tecnológicas para lograr sus objetivos. Bien habla de ello el caso de estudio de esta investigación al ser la movilización más grande registrada, con más de 12 millones de personas alrededor del mundo y con el uso protagónico de redes sociales. El valor de la información –y por supuesto su difusión-, es ahora uno de los principales asuntos de la Ciencia Política moderna.

La transnacionalización de la movilización social de Túnez (2010-2011)

La presente investigación tiene como objetivo explicar la manera en que la movilización social de Túnez, ocurrida en el año 2010, pasó a ser un fenómeno de acción política contenciosa a nivel trasnacional, extendido hacia Egipto. Mediante la utilización de los conceptos de movilización social trasnacional, difusión y marcos de acción colectiva, este proyecto examina las formas en que las ideas fueron difundidas a través de las fronteras, y analiza el proceso de enmarcamiento (framing) realizado por los activistas egipcios. A través de dicho análisis, esta investigación busca demostrar que aunque las situaciones sociales y políticas de Túnez y Egipto fueran similares, esto no implica una automática reacción análoga por parte de las poblaciones civiles afectadas. Una serie de procesos debe llevarse a cabo al interior de cada movimiento social para que éste decida encaminarse en la acción política contenciosa.

La dimensión transnacional del movimiento feminista marroquí: génesis, desarrollo e impacto social (1980-2008)

Esta monografía busca explicar cómo han incidido el contexto internacional y las relaciones transnacionales en el movimiento feminista de Marruecos. De este modo, este estudio defiende que las Conferencias Mundiales sobre la Mujer de la ONU crearon una estructura de oportunidad política que favoreció el surgimiento y el desarrollo de este movimiento. Asimismo, dicho contexto construyó un espacio para que las activistas feministas marroquíes crearan y se insertaran en Redes de Defensa Transnacional, las cuales contribuyeron a cambiar la condición de la mujer en Marruecos, a través de reformas a los Códigos de Familia y Nacionalidad y el levantamiento de las reservas a la CEDAW. Para esto se hará un estudio interdisciplinario haciendo uso de la teoría de los movimientos sociales y del activismo transnacional. Igualmente, se utilizará una metodología cualitativa, principalmente a través de las herramientas del análisis de contenido y el trabajo de campo de la autora.

Librarians as Advocates for Social Media Privacy

Librarians must continue their traditional roles as privacy rights activists and intellectual freedom upholders into the digital age, and across electronic information sources, including social media fora. Social media is quickly becoming a major source of information and center for information seeking, and librarians have an opportunity to promote and help shape social media policies that protect users’ privacy and assure that users can seek information without inhibition. One way librarians can be involved in the promotion of online privacy is by joining the social media user rights movement and advocating terms of use agreements that protect information seekers that follow the "Privacy by Design" model created by Ann Cavoukian, Ph.D.

Espacialidade e ativismo social na zona leste de São Paulo: o caso do Coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes

Pós-graduação em Geografia - IGCE

Religião e Movimento Social: as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, Moreno, Pernambuco

Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)

Religião e Movimento Social: as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, Moreno, Pernambuco

Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)

Ideas and Policy: The European Union considers social policy futures. ACES Cases No. 2010.2

The European Union’s social policy perspectives have changed quite dramatically over the last several decades. Now EU’s social policy discourse often promises to “invest in people,” sometimes “to invest in children,” and always to pay particular attention to youth. This paper argues that the tools of historical institutionalism can lead to understanding the ideational roots of this social investment perspective so distant from the “European social model.” Coming out of social movements, and with collective identities shaped both by those movement roots and national experiences, activists have effectively focused their practices on altering the social representations of European social solidarity through their interest group interventions, their participation in policy forums, and their mobilization within civil society at the European and sub-European levels. They have been able to make common cause with several epistemic communities that themselves revamped their ideas in the face of new institutional constraints, in order to advance their interests in promoting particular directions for social policy. The paper documents that “ideas” are not a variable and discourse “sometimes important” but that the ideas carried by movements and in epistemic communities are integral to the very definition of their interests that they promote within and with institutions.

The Social Justice and Societal Impact of Public Programs in House Museums

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

Religião e Movimento Social: as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, Moreno, Pernambuco

Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)

Negotiating proximity:expert testimony and collective memory in the trials of environmental activists in France and the United Kingdom

This article analyzes the role of expert witness testimony in the trials of social movement actors, discussing the trial of the "Kingsnorth Six" in Britain and the trials of activists currently mobilising against airport construction at Notre Dame des Landes in western France. Though the study of expert testimony has so far overwhelmingly concentrated on fact-finding and admissibility, the cases here reveal the importance of expert testimony not simply in terms of legal argument, but in "moral" or political terms, as it reflects and constitutes movement cognitive praxis. In the so-called climate change defence presented by the Kingsnorth Six, I argue that expert testimony attained a "negotiation of proximity," connecting different types of contributory expertise to link the scales and registers of climate science with those of everyday understanding and meaning. Expert testimony in the trials of activists in France, however, whilst ostensibly able to develop similar bridging narratives, has instead been used to construct resistance to the airport siting as already proximate, material, and embedded. To explain this, I argue that attention to the symbolic, as well as instrumental, functions of expert testimony reveals the crucial role that collective memory plays in the construction of both knowledge and grievance in these cases. Collective memory is both a constraint on and catalyst for mobilisation, defining the boundaries of the sayable. Testimony in trials both reflects and reproduces these elements and is a vital explanatory tool for understanding the narrativisation and communication of movement identities and objectives. © 2013 The Author. Law & Policy © 2013 The University of Denver/Colorado Seminary.