871 resultados para small for gestational age (SGA)


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This thesis examines the associations between personality traits and sleep quantity and quality in young adults. Additionally the possible effects of birth status on these associations are examined. The data used in this thesis is part of a birth cohort study (Helsinki Study of Very Low Birth Weight Adults). The personality traits are based on the five-factor model of personality. The sleep quantity and quality are based on actigraphy assessments. Four hypothesis were made about the personality and sleep associations: (1) neuroticism is related to a lesser quality of sleep, (2) there will be more significant associations between personality traits and sleep quality than between personality traits and sleep quantity, (3) the Very Low Birth Weight (VLBW) as well as, (4) the Small for Gestational Age (SGA) status will affect the associations. Linear regressions were used to study the associations between personality traits and sleep quality and quantity. Whenever an association was significant, it was tested whether this association was moderated first, by the VLBW and second, by the SGA status of the participant. The results were mostly in line with previous research especially demonstrating the negative association between neuroticism and the quality of sleep and suggesting that vulnerability to stress decreases sleep quality. Also it was found that agreeableness and conscientiousness were associated with better sleep quality and extraversion was associated with lower sleep quantity. In addition SGA status moderated the personality and sleep associations. It is proposed that there are two factors behind the interaction. First, prenatally developing mechanisms have an effect on the development of sleep as well as personality. Second, differences in the postnatal environment, for instance the parenting practices, can account for this finding. Future research could focus especially on what kind of prenatal disturbances SGA infants have in the development of mechanisms related to sleep and personality. Also focusing on the differences in parental interaction might shed more light on the results.

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O baixo peso ao nascer (BPN) possui grande impacto na mortalidade neonatal, assim como no desenvolvimento de complicações futuras, como obesidade, hipertensão arterial sistêmica e resistência insulínica, condições relacionadas à doença cardiovascular aterosclerótica, principal causa de morbimortalidade no mundo. O objetivo desta pesquisa foi estudar o perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório relacionado à doença cardiovascular em crianças pré-púberes de BPN, bem como avaliar a influência do BPN, prematuridade e restrição do crescimento intrauterino nas variáveis de interesse. Realizou-se estudo transversal com 58 crianças de dois a sete anos de BPN, sendo 32 prematuros adequados para idade gestacional (AIG), 17 prematuros pequenos para idade gestacional (PIG), 9 a termo PIG e 38 crianças de peso ao nascer adequado, nascidas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de janeiro, oriundas do Ambulatório de Pediatria Geral deste mesmo hospital. Frequências de perfil lipídico alterado, assim como medianas das variações no Z escore de peso e estatura do nascimento até o momento do estudo, do Z escore de índice de massa corporal (ZIMC), da circunferência da cintura, da pressão arterial sistólica e diastólica, do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, da lipoproteína de baixa densidade, do triglicerídeo, da glicose, insulina, do Homeostasis Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), da leptina, da adiponectina, da interleucina 6 e da proteína C reativa foram comparadas entre os dois grupos. No grupo de BPN, avaliou-se a correlação entre estas mesmas variáveis e peso de nascimento, idade gestacional, Z escores de peso e comprimento de nascimento e variações no Z escore de peso e comprimento até o primeiro ano, e até o momento do estudo, com ajuste para idade e sexo. O grupo de BPN apresentou maiores variações nos Z escore de peso (p-valor 0,0002) e estatura (p-valor 0,003) até o momento do estudo e menores níveis de adiponectina (p-valor 0,027). Não houve correlação entre as variáveis associadas ao risco cardiovascular e o grau de baixo peso, prematuridade ou crescimento intrauterino retardado. Os níveis de ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0008), pressão arterial diastólica (p-valor 0,046), insulina (p-valor 0,02), HOMA-IR (p-valor 0,016) e leptina (p-valor= 0,0008) se correlacionaram com a variação no Z escore de peso no primeiro ano. O ZIMC (p-valor 0,042) também se correlacionou com a variação do Z escore de comprimento no primeiro ano. Houve ainda correlação entre o ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0001), pressão arterial sistólica (p-valor 0,022), pressão arterial diastólica (p-valor 0,003), insulina (p-valor 0,007), HOMA-IR (p-valor 0,005) e leptina (p-valor 0,0001) com a variação no Z escore de peso até o momento do estudo. Os achados mostram que este grupo de crianças pré-púberes com BPN ainda não diferem do grupo de crianças nascidas com peso adequado exceto pelos níveis de adiponectina, sabidamente um protetor cardiovascular. Em relação às análises de correlação, nem o peso ao nascer, tampouco a prematuridade ou CIUR, influenciaram as variáveis de interesse. No entanto, fatores pós-natais como o ganho pondero-estatural se correlacionaram com o ZIMC, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e diastólica, insulina, HOMA-IR e leptina. Mais estudos são necessários para avaliar se os achados configuram risco cardiovascular aumentado neste grupo de pacientes.

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Multiple regression analyses of data from 33 neonates who received netilmicin therapy showed that concurrent treatment with other drugs (Drg), creatinine clearance (CL(cr)), gestational age (GA), and an apgar score of less than 6 at 1 min (Agl') were significant determinants of netilmicin clearance. Apparent volume of distribution was significantly affected by postnatal age (PNA), gender, the presence of ascites and/or oedema (A/O), and whether or not the neonate was small for gestational age (SGA). The following formulae were obtained: CL (ml min-1 kg-1) = -0.108 - 0.210 (Drg) + 0.152(CL(cr)) + 0.019(GA) -0.128(Agl') (multiple R = 0.725, p

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: To investigate the impact of maternity insurance and maternal residence on birth outcomes in a Chinese population. Methods: Secondary data was analyzed from a perinatal cohort study conducted in the Beichen District of the city of Tianjin, China. A total of 2364 pregnant women participated in this study at approximately 12-week gestation upon registration for receiving prenatal care services. After accounting for missing information for relevant variables, a total of 2309 women with single birth were included in this analysis. Results: A total of 1190 (51.5%) women reported having maternity insurance, and 629 (27.2%) were rural residents. The abnormal birth outcomes were small for gestational age (SGA, n=217 (9.4%)), large for gestational age (LGA, n=248 (10.7%)), birth defect (n=48 (2.1%)) including congenital heart defect (n=32 (1.4%)). In urban areas, having maternal insurance increased the odds of SGA infants (1.32, 95%CI (0.85, 2.04), NS), but decreased the odds of LGA infants (0.92, 95%CI (0.62, 1.36), NS); also decreased the odds of birth defect (0.93, 95%CI (0.37, 2.33), NS), and congenital heart defect (0.65, 95%CI (0.21, 1.99), NS) after adjustment for covariates. In contrast to urban areas, having maternal insurance in rural areas reduced the odds of SGA infants (0.60, 95%CI (0.13, 2.73), NS); but increased the odds of LGA infants (2.16, 95%CI (0.92, 5.04), NS), birth defects (2.48, 95% CI (0.70, 8.80), NS), and congenital heart defect (2.18, 95%CI (0.48, 10.00), NS) after adjustment for the same covariates. Similar results were obtained from Bootstrap methods except that the odds ratio of LGA infants in rural areas for maternal insurance was significant (95%CI (1.13, 4.37)); urban residence was significantly related with lower odds of birth defect (95%CI (0.23, 0.89)) and congenital heart defect (95%CI (0.19, 0.91)). Conclusions: whether having maternal insurance did have an impact on perinatal outcomes, but the impact of maternal insurance on the perinatal outcomes showed differently between women with urban residence and women with rural residence status. However, it is not clear what are the reason causing the observed differences. Thus, more studies are needed.

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L’asthme est connu comme l’une des maladies chroniques les plus fréquentes chez la femme enceinte avec une prévalence de 4 à 8%. La prévalence élevée de l’asthme fait en sorte qu’on se préoccupe de l’impact de la grossesse sur l’asthme et de l’impact de l’asthme sur les issus de la grossesse. La littérature présente des résultats conflictuels concernant l’impact de l’asthme maternel sur les issus périnatales comme les naissances prématurées, les bébés de petit poids et les bébés de petit poids pour l’âge gestationnel (PPGA). De plus, les données scientifiques sont rares concernant l’impact de la sévérité et de la maîtrise de l’asthme durant la grossesse sur les issus périnatales. Donc, nous avons mené cinq études pour réaliser les objectifs suivants: 1. Le développement et la validation de deux indexes pour mesurer la sévérité et la maîtrise de l’asthme. 2. L’évaluation de l’impact du sexe du fœtus sur le risque d’exacerbation de l’asthme maternel et l’utilisation de médicaments antiasthmatiques durant la grossesse; 3. L’évaluation de l’impact de l’asthme maternel sur les issus périnatales; 4. L’évaluation de l’impact de la sévérité de l’asthme maternel durant la grossesse sur les issus périnatales; 5. L’évaluation de l’impact de la maîtrise de l’asthme maternel durant la grossesse sur les issus périnatales. Pour réaliser ces projets de recherche, nous avons travaillé avec une large cohorte de grossesse reconstruite à partir du croisement de trois banques de données administratives du Québec recouvrant la période entre 1990 et 2002. Pour les trois dernières études, nous avons utilisé un devis de cohorte à deux phases d’échantillonnage pour obtenir, à l’aide d’un questionnaire postal, des informations complémentaires qui ne se trouvaient pas dans les banques de données, comme la consommation de cigarettes et d’alcool pendant la grossesse. Nous n’avons trouvé aucune différence significative entre les mères de fétus féminins et de fétus masculins pour les exacerbations de l’asthme pendant la grossesse (aRR=1.02; IC 95%: 0.92 to 1.14). Par contre, nous avons trouvé que le risque de bébé PPGA (OR: 1.27, IC 95%: 1.14-1.41), de bébé de petit poids (OR: 1.41, IC 95%:1.22-1.63) et de naissance prématurée (OR: 1.64, IC 95%:1.46-1.83) était significativement plus élevés chez les femmes asthmatiques que chez les femmes non asthmatiques. De plus, nous avons démontré que le risque d’un bébé PPAG était significativement plus élevé chez les femmes avec un asthme sévère (OR:1.48, IC 95%: 1.15-1.91) et modéré (OR: 1.30, IC 95%:1.10-1.55) que chez les femmes qui avaient un asthme léger. Nous avons aussi observé que les femmes qui avaient un asthme bien maîtrisé durant la grossesse étaient significativement plus à risque d’avoir un bébé PPAG (OR:1.28, IC 95%: 1.15-1.43), un bébé de petit poids (OR: 1.42, IC 95%:1.22-1.66), et un bébé prématuré (OR: 1.63, IC 95%:1.46-1.83) que les femmes non asthmatiques. D’après nos résultats, toutes les femmes asthmatiques même celles qui ont un asthme bien maîtrisé doivent être suivies de près durant la grossesse car elles courent un risque plus élevé d’avoir des issus de grossesses défavorables pour leur nouveau-né.

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Objectif: Cette étude vise à examiner l’issue de la grossesse des mères-nées haïtiennes pour la prématurité, la naissance de faible poids (NFP) et le retard-de-croissance intra-utérine (RCIU) et étudier leur tendance temporelle au Québec. Méthode: Étude populationnelle sur les naissances vivantes simples au Québec de 1981-2006 (N = 2 193 637). À l’aide des modèles de régression logistique, prenant comme référence les mères-nées canadiennes, les associations entre l’issue défavorable de grossesse et les mères-nées haïtiennes étaient étudiées. Résultats: Les proportions de prématurité, de NFP et du RCIU sont plus fréquentes chez les mères-nées haïtiennes (8,5%, 7,5% et 12,6% respectivement) que chez les Canadiennes (5,8%; 5,1% et 11,5% respectivement). Ajustés pour les variables de confusions potentielles (âge maternel, éducation, parité, statut matrimonial, sexe, période-de-naissance), les susceptibilités de prématurité, NFP et RCIU demeuraient plus élevés chez les mères-nées haïtiennes (RC 1,44 IC 95% [1,36-1,52] ; RC 1,40 IC 95% [1,32-148] ; RC 1,09 IC 95% [1,04-1,14] respectivement). Les susceptibilités de prématurité, de NFP et du RCIU augmentaient avec le temps chez les mères-nées haïtiennes. Conclusion : Les mères-nées haïtiennes ont une issue de grossesse défavorable pour la prématurité, NFP et RCUI comparée aux mères-nées canadiennes. Des recherches sur les facteurs responsables de ces associations et des interventions pour améliorer la santé périnatale des immigrants haïtiens, diminuer les inégalités de santé sont nécessaires au Québec.

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INTRODUCTION: Plusieurs études ont été menées sur le risque d’issus indésirables de grossesse associé à la prise de caféine durant la grossesse; cependant aucune étude n'a encore été réalisée sur les facteurs prédictifs de cette exposition. Pourtant, une prise en considération de ces facteurs augmenterait l’efficacité des recommandations nutritionnelles à ce sujet. En outre, peu d'études ont évalué le risque de nouveau-nés petits pour l'âge gestationnel (PAG) comparé aux autres issues indésirables de grossesse. OBJECTIFS: 1) Déterminer la fréquence de la consommation de caféine durant la grossesse et ses facteurs prédictifs ; 2) quantifier l’association de cette exposition au risque de (PAG). MÉTHODE: 3458 participantes ont été sélectionnées aléatoirement dans le Registre Québécois des Grossesses (RQG) créé par l’appariement de trois banques de données administratives : RAMQ, MED–ÉCHO et ISQ. Des analyses statistiques ont permis d’étudier les facteurs prédictifs de cette utilisation et une étude cas-témoins a permis de quantifier le risque de (PAG) qui lui est associé. RÉSULTATS: 87,3% des participantes consommaient de la caféine avant leur grossesse et 71,4% durant. L'âge maternel avancé, le tabagisme, l'hypertension et les hospitalisations avant la grossesse sont des facteurs prédictifs de la consommation de caféine durant la grossesse. Une augmentation de 20% de risque de PAG a été observée [OR = 1,19; 95% IC (1,01–1,40)]. CONCLUSION: La consommation de caféine pendant la grossesse est répandue et la sécurité de cette utilisation doit être questionnée. Nos résultats suggèrent que la consommation de caféine durant la grossesse augmenterait le risque de PAG.

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L’asthme est l’une des pathologies chroniques les plus fréquemment rencontrées durant la grossesse, affectant environ 8% des femmes enceintes. Les lignes directrices pour le traitement de l’asthme affirment que le risque d’un développement non optimal du fœtus dû à un asthme mal maîtrisé est supérieur au risque associé à la prise de médicaments pour le traitement de l’asthme durant la grossesse. Des questions persistent par contre sur l’innocuité des hautes doses de corticostéroïdes inhalés (CSI) et très peu de données sont publiées pour les bêta2-agonistes à longue action (BALA). Un programme de recherche en deux volets a été développé afin de répondre à certaines de ces questions. Dans un premier volet, une cohorte de femmes asthmatiques accouchant au Québec de 1998 à 2008 a été assemblée à partir des bases de données de la Régie de l’assurance maladie du Québec et de MED-ÉCHO afin d’évaluer l’impact de la prise de CSI ou de BALA sur la prévalence de faible poids à la naissance (FPN), de prématurité et de bébé petit pour l’âge gestationnel (PAG). La cohorte était composée de 7376 grossesses dont 56,9% étaient exposées aux CSI et 8,8% aux BALA. Dans cette cohorte, l’utilisation de BALA n’était pas associée à des prévalences plus élevées de FPN (OR=0,81, IC95%:0,58–1,12), prématurité (OR=0,84, IC95%:0,61–1,15) ou PAG (OR=0,92, IC95%:0,70–1,20). Lors de la comparaison des BALA (salmétérol comparé au formotérol comme référence) la différence la plus importante était pour le PAG (OR=1,16, IC95%:0,67–2,02). Pour les CSI, une tendance à une augmentation de FPN, prématurité et PAG a été observée avec l’augmentation des doses. Le OR le plus élevé était pour une dose > 500 ug/jour (équivalent fluticasone) pour le FPN: (OR=1,57, IC95%:0,86–2,87). La comparaison des CSI les plus utilisés (fluticasone comparé au budésonide comme référence) montre des différences non statistiquement significatives avec la différence maximale observée pour le PAG (OR=1,10, IC95%:0,85–1,44). Dans un second volet, une sous-cohorte de femmes asthmatiques avec visites médicales pour exacerbation d’asthme au Centre hospitalier universitaire de Sherbrooke (CHUS) a été constituée pour comparer le traitement des exacerbations durant et hors grossesse. Les résultats montrent que le traitement par CS était moins fréquent et différé pour les femmes enceintes comparées aux femmes non-enceintes. Le traitement de maîtrise de l’asthme (CSI et/ou BALA) dans l’année précédant l’exacerbation était sous-optimal. Les résultats présentés dans cette thèse démontrent l’innocuité des BALA et des doses faibles à modérées de CSI pendant la grossesse pour les issues de FPN, prématurité et PAG alors que des études supplémentaires sont nécessaires afin d’évaluer l’innocuité des hautes doses de CSI. Une innocuité comparable entre les CSI (budésonide, fluticasone) et les BALA étudiés (formotérol, salmétérol) a également été démontrée. Les résultats montrent également un recours moindre aux CS pour le traitement des exacerbations d’asthme durant la grossesse comparativement à hors grossesse. Ces résultats sont un ajout important aux évidences permettant aux cliniciens et aux femmes enceintes asthmatiques de faire les meilleurs choix pour optimiser le traitement pharmacologique durant la grossesse.

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Introducción: La Preeclampsia ocurre entre el 2-7% de los embarazos. Previos estudios han sugerido la asociación entre los niveles alterados de PAPP-A y la β-hCG libre con el desarrollo de Preeclampsia (PE) y/o Bajo Peso al Nacer (BPN). Metodología: El diseño del estudio es de Prueba Diagnóstica con enfoque de casos y controles. Las mediciones séricas de PAPP-A y la β-hCG libre, fueron realizadas entre la semana 11-13.6 días durante 2 años. Resultados: La cohorte incluyó 399 pacientes, la incidencia de PE fue de 2,26% y de BPN fue de 14.54%. El punto de corte del percentil 10 fue MoM PAPP-A: 0,368293 y MoM β-hCG libre: 0,412268; la especificidad en PE leve fue de 90,5 y para BPN de 90. Los MoM de la β-hCG libre, la edad y el peso materno se comportan como factores de riesgo, mientras que mayores valores de MoM de la PAPP-A y mayor número de partos factores de protección. Para el BPEG severo la edad materna y la paridad se comportan como factores de riesgo, mientras que un aumento promedio de los valores de los MoM de la PAPP-A y la β-hCG libre, como factores de protección en el desarrollo de BPEG Severo. Conclusiones: Existe una relación significativa entre los valores alterados de PAPP-A y de β-hCG libre, valorados a la semana 11 a 13 con la incidencia de Preeclampsia y de Bajo Peso al nacer en fetos cromosómicamente normales, mostrando unos niveles significativamente más bajos a medida que aumentaba la severidad de la enfermedad.

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Women who were themselves small-for-gestational age (SGA) are at a greater risk of adulthood diseases such as non-insulin-dependent diabetes mellitus (NIDDM), and twice at risk of having an SGA baby themselves. The aim of this study was to examine the intergenerational pig. Low (L) and normal (N) birth weight female piglets were followed throughout their first pregnancy (generation 1 (0)). After they had given birth, the growth and development of the lightest (I) and heaviest (n) female piglet from each litter were monitored until approximately 5 months of age (generation 2 (G2)). A glucose tolerance test (GTT) was conducted on G1 pig at similar to 6 months of age and again during late pregnancy; a GTT was also conducted on G2 pigs at similar to 4 months of age. G1 L offspring exhibited impaired glucose metabolism in later life compared to their G1 N sibling but in the next generation a similar scenario was only observed between I and n offspring born to G1 L mothers. Despite G1 L mothers showing greater glucose intolerance in late pregnancy and a decreased litter size, average piglet birth weight was reduced and there was also a large variation in litter weight; this suggests that they were, to some extent, prioritising their nutrient intake towards themselves rather than promoting their reproductive performance. There were numerous relationships between body shape at birth and glucose curve characteristics in later life, which can, to some extent, be used to predict neonatal outcome. In conclusion, intergenerational effects are partly seen in the pig. It is likely that some of the intergenerational influences may be masked due to the pig being a litter-bearing species.

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Recombinant human growth hormone (rhGH) is licensed for short stature associated with growth hormone deficiency (GHD), Turner syndrome (TS), Prader-Willi syndrome (PWS), chronic renal insufficiency (CRI), short stature homeobox-containing gene deficiency (SHOX-D) and being born small for gestational age (SGA). To assess the clinical effectiveness and cost-effectiveness of rhGH compared with treatment strategies without rhGH for children with GHD, TS, PWS, CRI, SHOX-D and those born SGA. The systematic review used a priori methods. Key databases were searched (e.g. MEDLINE, EMBASE, NHS Economic Evaluation Database and eight others) for relevant studies from their inception to June 2009. A decision-analytical model was developed to determine cost-effectiveness in the UK. Two reviewers assessed titles and abstracts of studies identified by the search strategy, obtained the full text of relevant papers, and screened them against inclusion criteria. Data from included studies were extracted by one reviewer and checked by a second. Quality of included studies was assessed using standard criteria, applied by one reviewer and checked by a second. Clinical effectiveness studies were synthesised through a narrative review. Twenty-eight randomised controlled trials (RCTs) in 34 publications were included in the systematic review. GHD: Children in the rhGH group grew 2.7 cm/year faster than untreated children and had a statistically significantly higher height standard deviation score (HtSDS) after 1 year: -2.3 ± 0.45 versus -2.8 ± 0.45. TS: In one study, treated girls grew 9.3 cm more than untreated girls. In a study of younger children, the difference was 7.6 cm after 2 years. HtSDS values were statistically significantly higher in treated girls. PWS: Infants receiving rhGH for 1 year grew significantly taller (6.2 cm more) than those untreated. Two studies reported a statistically significant difference in HtSDS in favour of rhGH. CRI: rhGH-treated children in a 1-year study grew an average of 3.6 cm more than untreated children. HtSDS was statistically significantly higher in treated children in two studies. SGA: Criteria were amended to include children of 3+ years with no catch-up growth, with no reference to mid-parental height. Only one of the RCTs used the licensed dose; the others used higher doses. Adult height (AH) was approximately 4 cm higher in rhGH-treated patients in the one study to report this outcome, and AH-gain SDS was also statistically significantly higher in this group. Mean HtSDS was higher in treated than untreated patients in four other studies (significant in two). SHOX-D: After 2 years' treatment, children were approximately 6 cm taller than the control group and HtSDS was statistically significantly higher in treated children. The incremental cost per quality adjusted life-year (QALY) estimates of rhGH compared with no treatment were: 23,196 pounds for GHD, 39,460 pounds for TS, 135,311 pounds for PWS, 39,273 pounds for CRI, 33,079 pounds for SGA and 40,531 pounds for SHOX-D. The probability of treatment of each of the conditions being cost-effective at 30,000 pounds was: 95% for GHD, 19% for TS, 1% for PWS, 16% for CRI, 38% for SGA and 15% for SHOX-D.

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Individuals born after intrauterine growth restriction (IUGR) are at an increased risk of developing diabetes in their adult life. IUGR impairs β-cell function and reduces β-cell mass, thereby diminishing insulin secretion. IUGR also induces insulin resistance, with impaired insulin signaling in muscle in adult humans who were small for gestational age (SGA) and in rodent models of IUGR. There is epidemiological evidence in humans that exercise in adults can reduce the risk of metabolic disease following IUGR. However, it is not clear whether adult IUGR individuals benefit to the same extent from exercise as do normal-birth-weight individuals, as our rat studies suggest less of a benefit in those born IUGR. Importantly, however, there is some evidence from studies in rats that exercise in early life might be able to reverse or reprogram the long-term metabolic effects of IUGR. Studies are needed to address gaps in current knowledge, including determining the mechanisms involved in the reprogramming effects of early exercise in rats, whether exercise early in life or in adulthood has similar beneficial metabolic effects in larger animal models in which insulin resistance develops after IUGR. Human studies are also needed to determine whether exercise training improves insulin secretion and insulin sensitivity to the same extent in IUGR adults as in control populations. Such investigations will have implications for customizing the recommended level and timing of exercise to improve metabolic health after IUGR.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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PURPOSE: In this study we examined the arterial-adaptive dilatation and Doppler velocimetry, especially RI values, in normal fetuses with a single umbilical artery (SUA). MATERIALS AND METHODS: We studied 195 fetuses from 18 to 39 weeks of gestational age with a prenatally identified SUA retrospectively. They were enrolled in this study if the following information applied: > 18 weeks of gestational age, no structural or chromosomal abnormalities, and histopathological confirmation of SUA. Sonographic examination included evaluation of the umbilical artery resistance and the cross-sectional area of the umbilical cord, and its vessels were measured in all cases. Small for gestational age (SGA) was diagnosed when the birth weight was below the 10th percentile for gestational age. Fetuses with intrauterine growth restriction were defined as those with biometric data below the 5th percentile. RESULTS: There were 119 cases of prenatally identified SUA which met the inclusion criteria. RI values were below the 10th percentile in 33/119 (27.33) and below the 50th percentile in 73/119 (61.33). RI values below the 10th percentile were significantly more likely to be in the normal collective than in the growth restricted collective [31/87 (35.63%) vs. 2/32 (6.25%); p = 0.001]. Even more significant differences became apparent when comparing the RI values below the 50th percentile of both groups. An umbilical artery diameter over the 90th percentile was found in 49 (41.9%) of cases and was significantly more likely to be present in normal growing fetuses than in the growth restricted group. CONCLUSION: Normal fetuses with SUA are at higher risk to be born as SGA. With our study results we can confirm the hypothesis that Doppler flow measurements and arterial diameter in SUA are different from those found in normal fetal umbilical arteries. RI values over the 50th percentile or a cross-sectional area of the artery below 95th percentile after 26th week of gestation significantly increases the risk of SGA.