Naturalidade: o nível profundo da comunicaçao

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Aracne e Palas: uma trama de sentido - estudo semiótico de metamorfoses, de Ovídio (Liber VI, 01-145)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Cognição e ação significativa: contribuições do realismo pragmaticista para a epistemologia contemporânea

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Educação física e semiótica: possibilidades de diálogo

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Faces do conto de Luiz Vilela

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Metamorfose: reflexões sobre o pensamento de Ignacio Assis Silva ou tentando achar o fio da meada

This text, homage to Ignacio Assis Silva, looks for the founding theoretical conceptions of his thoughts. When I looked at his texts, from the 70’s to the 90’s, my reading went through the path of an author who is always worried about revealing the birthplace of meaning. To catch this unique moment of semiosis, Silva proposes the concept of metamorphosis, a key-term which allows us to unite the two ends of his formation: Historical Grammar and Semiotic

O corpo do corpo de Arnaldo Antunes: representação sígnica dialógica

This article talks about the relationship between the body and sign, from the ideas of the Bakhtin Circle. The corpus analyzed is the spectacle Body (2000), designed from a disk of the same title (2000), by Arnaldo Antunes (AA). The aim is to reflect on the expressiveness of the body as a sign and the signic body, since the dialogue between the word (the song) and the body in action makes up the human architectural spectacle.

A new aspect of sign and its implications for the Theory of Communication

Este artigo propõe que a semiótica peirceana pode oferecer bases tanto lógicas quanto epistemológicas para a busca de uma teoria geral da comunicação. No entanto, o desenvolvimento de uma teoria semiótica da comunicação depende, em primeiro lugar, de uma melhor compreensão dos aspectos formais do signo, tarefa atribuída por Peirce à gramática, o primeiro ramo de sua semiótica. Nós apresentamos uma análise das relações do signo, revelando um aspecto não trabalhado por Peirce, ampliando seu número para onze. Este novo aspecto é a relação triádica entre signo, objeto dinâmico e interpretante dinâmico (S-OD-ID). Nós defendemos que esta relação é essencial para a compreensão da comunicação como semiose, por dar conta da repetição ou redundância do signo comunicativo, quando se cria ou transmite informação. O artigo pretende dar um passo a mais na direção de uma teoria da comunicação verdadeiramente universal, através do vínculo entre a semiótica peirceana e a moderna filosofia da linguagem.