992 resultados para sector vitivinícola


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En este artículo se analiza la situación actual del sector vitivinícola, el cual, basándonos en datos de los últimos 20 años, ha experimentado un balance bastante negativo ya que se ha producido una reducción significativa de la superficie de viñedo con datos de 2009. Sin embargo, el análisis riguroso de la D.O.CA Rioja nos ha permitido recoger la evolución favorable de la producción y comercialización de la D.O.CA Rioja, lo cual ha facilitado su consolidación como primera del ranking. Asimismo, el balance en cuanto a las exportaciones y las ventas en el mercado interior ha sido muy favorable en dicho periodo, ya que, la D.O.CA Rioja ocupa un lugar privilegiado en ambos mercados, tanto es así que esta DO cuenta con un alto reconocimiento en los principales países importadores del Mundo, que son Alemania y Reino Unido. Para todo ello, el principal factor de diferenciación de estas bodegas es el tiempo que permanecen los vinos en barrica de roble, lo que le da un sabor inigualable que el consumidor sabe premia.

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En este artículo se analiza la situación actual del sector vitivinícola, el cual, basándonos en datos de los últimos 20 años, ha experimentado un balance bastante negativo ya que se ha producido una reducción significativa de la superficie de viñedo con datos de 2009. Sin embargo, el análisis riguroso de la D.O.CA Rioja nos ha permitido recoger la evolución favorable de la producción y comercialización de la D.O.CA Rioja, lo cual ha facilitado su consolidación como primera del ranking. Asimismo, el balance en cuanto a las exportaciones y las ventas en el mercado interior ha sido muy favorable en dicho periodo, ya que, la D.O.CA Rioja ocupa un lugar privilegiado en ambos mercados, tanto es así que esta DO cuenta con un alto reconocimiento en los principales países importadores del Mundo, que son Alemania y Reino Unido. Para todo ello, el principal factor de diferenciación de estas bodegas es el tiempo que permanecen los vinos en barrica de roble, lo que le da un sabor inigualable que el consumidor sabe premia.

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En este artículo se analiza la situación actual del sector vitivinícola, el cual, basándonos en datos de los últimos 20 años, ha experimentado un balance bastante negativo ya que se ha producido una reducción significativa de la superficie de viñedo con datos de 2009. Sin embargo, el análisis riguroso de la D.O.CA Rioja nos ha permitido recoger la evolución favorable de la producción y comercialización de la D.O.CA Rioja, lo cual ha facilitado su consolidación como primera del ranking. Asimismo, el balance en cuanto a las exportaciones y las ventas en el mercado interior ha sido muy favorable en dicho periodo, ya que, la D.O.CA Rioja ocupa un lugar privilegiado en ambos mercados, tanto es así que esta DO cuenta con un alto reconocimiento en los principales países importadores del Mundo, que son Alemania y Reino Unido. Para todo ello, el principal factor de diferenciación de estas bodegas es el tiempo que permanecen los vinos en barrica de roble, lo que le da un sabor inigualable que el consumidor sabe premia.

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Atualmente, os mercados vivem uma época de constante mudança e de rápido crescimento, devido não só à crise mundial em que se vive, como também ao desenvolvimento tecnológico e à elevada concorrência entre as marcas. Desta forma, estas devem apostar em técnicas que contribuam para o seu sucesso nos mercados, e para a relação com o consumidor. É exemplo, a técnica do uso de experiências sensoriais nas marcas, que comunicam com o consumidor através dos cinco sentidos humanos. O presente estudo incidiu na potencialidade do uso da marca multissensorial no sector vitivinícola, contribuindo para uma melhor consolidação da imagem das marcas de vinhos, e para o sucesso destas no mercado atual. É com base na importância dos cinco sentidos, que se desenvolveu um estudo metodológico misto, constituído por uma análise quantitativa da perceção dos consumidores e/ou potenciais consumidores de vinho, e de uma análise qualitativa baseada na perceção de trabalhadores no mercado dos vinhos. O modelo de investigação permitiu constatar que a imagem da marca se relaciona com os sentidos visual, auditivo, gustativo, olfativo e tátil, corroborando-se o investimento e a qualidade da imagem da marca multissensorial no setor vitivinícola.

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O presente estudo tem como objetivos analisar a estratégia competitiva das adegas cooperativas do Alentejo, através da análise das ações que têm sido por elas desenvolvidas, propor linhas adicionais de ação estratégica e perspectivar as suas possibilidades de sucesso. A inovação e a flexibilidade das adegas cooperativas para se adaptarem ao crescente dinamismo dos contextos empresariais, conduziu a uma gestão mais profissional e a encarar a estratégia como necessária para uma maior competitividade. Nesse sentido, a cooperação entre as adegas cooperativas é vista como um meio de aumentar a competitividade no mercado internacional. A investigação permitiu constatar que o sector vitivinícola a nível mundial esta na fase de maturidade, com excesso de capacidade produtiva, procura global decrescente e queda de pregos, apresenta, no entanto, alterações significativas nos hábitos de consumo. As adegas cooperativas utilizam estratégias de diferenciação, apostam em produtos de qualidade e com elevados índices de notoriedade entre os consumidores. As principais diferenças competitivas entre elas estão relacionadas com a dimensão e a relação entre esta e a capacidade de recursos para investir ao nível do Marketing-Mix por forma a construir vantagens competitivas duradouras através da notoriedade dos seus vinhos. Para além disso, verifica-se também nas adegas de maior dimensão uma gestão estratégica mais orientada para a competitividade sustentável e maior visão estratégica. O método utilizado (estudo de caso comparativo, de natureza exploratória e, essencialmente qualitativo) não permite uma generalização extensiva dos seus resultados para além das cooperativas estudadas. Os resultados devem ser entendidos, de forma ponderada, no seu contexto específico e para os casos em concreto, pois, cada organização tem características únicas que influenciam o funcionamento da gestão. ABSTRACT - The present study has has been to analyse the competitive strategy of the Alentejo cooperative cellars, through the analysis of the shares that have been developed for the cooperative cellars, propose additional lines of strategic action and preview their possibility of success. The innovation and the flexibility of the cooperative cellars to the dynamic growth of the business contexts, accelerated shattering process of the enterprise contexts, lead to a more professional management and to face the strategy as necessary for a bigger competitiveness. In this direction, the cooperation between the cooperative cellars is seen as a way to increase the competitiveness in the international market. The inquiry allowed to evidence a world industry in maturity phase, with excess of productive capacity, presents a decreasing demand, alteration of the consumption habits and fall of the prices. The cooperative cellars use differentiation strategies, bet in products of quality and with raised indices of notoriety between the consumers. The main competitive differences between them are related with the dimension and the relation between this and the capacity of resources to invest to the level of Marketing-Mix for form to construct lasting competitive advantages through the notoriety of its wines. For moreover, a strategic management more guided for the sustainable competitiveness is also verified in the cellars of bigger dimension and bigger strategic vision. Due to the applied method (comparative case study, in searching manner and, essencialy qualitative) it cannot be purposed an extensive generalization of the results to another non-studied population. The results must be understood in a balanced way, in their Enterprise Strategy: Contribution for the Strategic Analysis of the Alentejo Wines Cooperatives specific context, and for real cases, since each company has its own features that influences the management work.

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As perspectivas de um mercado cada vez mais global, impostas pela intensificação da concorrência, aumento da competitividade e surgimento de economias de escala, têm desafiado os países a construírem identidades nacionais cada vez mais fortes e diferenciadoras, procurando alcançar uma vantagem competitiva que permita, não só um desempenho positivo nas relações comerciais, mas, igualmente, a valorização dos produtos nos mercados internacionais. Procura-se com o presente trabalho analisar o modo como Portugal se tem vindo a posicionar no panorama internacional, no âmbito do sector vitivinícola. Este é um sector que tem vindo a dar provas do seu forte potencial estratégico e, com recurso à construção da marca Wines of Portugal, os vinhos portugueses usufruem, actualmente, de mecanismos para a expressão da sua identidade nos mercados externos, permitindo um reforço do seu posicionamento estratégico. As noções de “marca país” e “comunicação institucional” surgem como ponto de partida para a análise do plano de comunicação proposto pela ViniPortugal para a marca Wines of Portugal, procurando compreender quais os contributos das relações públicas na construção e expressão da identidade dos vinhos portugueses num contexto internacional.

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El presente trabajo contiene la evaluación económica de un emprendimiento privado de una medida de acción del sector vitivinícola mendocino. Esta consiste en llevar a cabo una plantación de vides de alta calidad enológica en el Valle de Uco. La finalidad de este trabajo de investigación es servir al pequeño emprendedor como una guía para lograr una primera experiencia exitosa considerando la mayor cantidad de variables a tener en cuenta a la hora de encarar este tipo de proyectos sin contar con experiencia previa en el rubro. De manera complementaria, busca constituirse en una herramienta orientativa para la toma de decisiones, por lo que no solamente se incluyen datos cuantitativos sino que se hace un análisis acabado del contexto en el que se desarrolla la actividad. Durante el desarrollo de esta investigación, se pretenderá constituir a la misma como fuente de orientación para alumnos y profesionales que deseen encarar proyectos de similares características, haciendo hincapié en aquellas áreas de trabajo consideradas críticas en este tipo de emprendimientos. Por otra parte, mediante la utilización de herramientas de finanzas y por consiguiente, del cálculo financiero, se busca obtener medidas de rentabilidad y conveniencia económica del proyecto. La herramienta metodológica es la evaluación privada de proyectos, la que posibilita perfeccionar las decisiones económicas, logrando eficiencia en la utilización de los recursos disponibles. Se trata de un esquema que ordena beneficios y costos de un proyecto y que permite verificar la conveniencia de su ejecución. Esto además esta complementado con la consulta a expertos en la temática abordada, bibliografía especializada, investigaciones estadísticas, sumado a esto, la experiencia propia de llevar adelante la materialización del proyecto. El proyecto analizado es la implantación de vides de alta calidad en la localidad de Vista Flores en el departamento de Tunuyán. El mismo se basa en el análisis de la viabilidad de un proyecto base, que comprende la plantación de aproximadamente 6,21 hectáreas obteniendo financiación por medio de CuyoAval S.G.R y el Banco Regional de Cuyo, realizando ajustes en la inversión. Además, de manera complementaria, se analizará el impacto en el cambio de ciertas variables como pueden ser el el precio pagado al productor, cambios en la tasa de descuento y cambios la superficie plantada, y de este análisis se obtendrá el escenario más prometedor para nuestro proyecto.

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El concepto de sustentabilidad implica una relación a largo plazo entre los seres humanos y la naturaleza. Un sistema productivo sustentable es aquel capaz de permanecer en el tiempo ya que promueve la conservación de los recursos naturales, del capital social y genera una renta económica suficiente para la subsistencia de los mismos. La vitivinicultura brinda numerosos beneficios al sector agrícola, sector responsable del uso y contaminación de recursos naturales de la provincia de Mendoza (Argentina). Si bien existen algunos indicadores inherentes al sector vitivinícola, la mayoría se concentran en aspectos físicos y económicos. El trabajo consiste en elaborar indicadores para evaluar la sustentabilidad de la producción de vid en Mendoza, sobre la base del concepto de sustentabilidad que integra las tres dimensiones de un sistema: la económica, la social y la ambiental. Esto se aplicó a la producción vitícola, para lo cual se construyeron indicadores que caracterizaron al sistema siguiendo el concepto de sustentabilidad. Los indicadores se probaron con encuestas a productores (estudio de caso). Los indicadores seleccionados resultaron apropiados para determinar en qué estado de sustentabilidad está un viñedo respecto de cada una de las dimensiones (económica, social y ambiental); fáciles de obtener y de interpretar.

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El presente trabajo de investigación propone una metodolgía para definir y mejorar los procesos que se desarrollan en el área de supply chain, y la aplicación de dicha metodología a una empresa del sector vitivinícola.

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Este artículo analiza la evolución de la viticultura y la vinicultura europeas, en el contexto mundial, entre las décadas finales del siglo XIX y la actualidad. Presenta una caracterización del sector vitivinícola resultante, que en las últimas décadas se ha enfrentado a la denominada revolución del consumo y a los cambios en las redes comerciales que la han acompañado. Ensaya por último un diagnóstico de las debilidades de las estructuras heredadas en el nuevo contexto y una aproximación, sobre la base de la consideración de los procesos históricos, a las posibles respuestas.

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Este artículo analiza la evolución de la viticultura y la vinicultura europeas, en el contexto mundial, entre las décadas finales del siglo XIX y la actualidad. Presenta una caracterización del sector vitivinícola resultante, que en las últimas décadas se ha enfrentado a la denominada revolución del consumo y a los cambios en las redes comerciales que la han acompañado. Ensaya por último un diagnóstico de las debilidades de las estructuras heredadas en el nuevo contexto y una aproximación, sobre la base de la consideración de los procesos históricos, a las posibles respuestas.

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Este artículo analiza la evolución de la viticultura y la vinicultura europeas, en el contexto mundial, entre las décadas finales del siglo XIX y la actualidad. Presenta una caracterización del sector vitivinícola resultante, que en las últimas décadas se ha enfrentado a la denominada revolución del consumo y a los cambios en las redes comerciales que la han acompañado. Ensaya por último un diagnóstico de las debilidades de las estructuras heredadas en el nuevo contexto y una aproximación, sobre la base de la consideración de los procesos históricos, a las posibles respuestas.

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El cambio climático afecta al viñedo en varios aspectos con posibles consecuencias económicas y tecnológicas, por lo que muchos productores son conscientes de la problemática y están estudiando el desarrollo de diversas alternativas. A nivel político global existen dos tipos de actuaciones para limitar el cambio climático, la mitigación (reducción de las emisiones de gases de efecto invernadero –GEI–) y la adaptación (medidas para reducir los impactos, riesgo de daños y la vulnerabilidad al cambio climático). Es indudable que el sector vitivinícola debe limitar sus emisiones de gases de efecto invernadero para contribuir a la mitigación del cambio climático. Este artículo trata del papel que puede tener la viticultura en la reducción de emisiones.

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El presente trabajo realiza un análisis de la vulnerabilidad de la viticultura en España ante el Cambio Climático que contribuya a la mejora de la capacidad de respuesta del sector vitivinícola a la hora de afrontar los retos de la globalización. Para ello se analiza el impacto que puede tener el Cambio Climático en primer lugar sobre determinados riesgos ocasionados por eventos climáticos adversos relacionados con extremos climáticos y en segundo lugar, sobre los principales índices agro-climáticos definidos en el Sistema de Clasificación Climática Multicriterio Geoviticultura (MCGG), que permiten clasificar las zonas desde un punto de vista de su potencial climático. Para el estudio de las condiciones climáticas se han utilizado los escenarios de Cambio Climático regionalizados del proyecto ESCENA, desarrollados dentro del Plan Nacional de Adaptación al Cambio Climático (PNACC) con el fin de promover iniciativas de anticipación y respuesta al Cambio Climático hasta el año 2050. Como parte clave del estudio de la vulnerabilidad, en segundo lugar se miden las necesidades de adaptación para 56 Denominaciones de Origen Protegidas, definidas por los impactos y de acuerdo con un análisis de sensibilidad desarrollado en este trabajo. De este análisis se desprende que los esfuerzos de adaptación se deberían centrar en el mantenimiento de la calidad sobre todo para mejorar las condiciones en la época de maduración en los viñedos de la mitad norte, mientras que en las zonas de la mitad sur y del arco mediterráneo, además deberían buscar mantener la productividad en la viticultura. Los esfuerzos deberían ser más intensos en esta zona sur y también estarían sujetos a más limitaciones, ya que por ejemplo el riego, que podría llegar a ser casi obligatorio para mantener el cultivo, se enfrentaría a un contexto de mayor competencia y escasez de recursos hídricos. La capacidad de afrontar estas necesidades de adaptación determinará la vulnerabilidad del viñedo en cada zona en el futuro. Esta capacidad está definida por las propias necesidades y una serie de condicionantes sociales y de limitaciones legales, como las impuestas por las propias Denominaciones de Origen, o medioambientales, como la limitación del uso de agua. El desarrollo de estrategias que aseguren una utilización sostenible de los recursos hídricos, así como el apoyo de las Administraciones dentro de la nueva Política Agraria Común (PAC) pueden mejorar esta capacidad de adaptación y con ello disminuir la vulnerabilidad. ABSTRACT This paper analyzes the vulnerability of viticulture in Spain on Climate Change in order to improve the adaptive capacity of the wine sector to meet the diverse challenges of globalization. The risks to quality and quantity are explored by considering bioclimatic indices with specific emphasis on the Protected Designation of Origin areas that produce the premium winegrapes. The Indices selected represents risks caused by adverse climatic events related to climate extremes, and requirements of varieties and vintage quality in the case of those used in the Multicriteria Climatic Classification System. (MCCS). To study the climatic conditions, an ensemble of Regional Climate Models (RCMs) of ESCENA project, developed in the framework of the Spanish Plan for Regional Climate Change Scenarios (PNACC-2012) have been used As a key part of the study of vulnerability risks and opportunities are linked to adaptation needs across the Spanish territory. Adaptation efforts are calculated as proportional to the magnitude of change and according to a sensitivity analysis for 56 protected designations of origin. This analysis shows that adaptation efforts should focus on improving conditions in the ripening period to maintain quality in the vineyards of the northern half of Iberian Peninsula, while in areas of the southern half and in the Mediterranean basin, also should seek to maintain productivity of viticulture. Therefore, efforts should be more intense in the Southern and Eastern part, and may also be subject to other limitations, such as irrigation, which could become almost mandatory to keep growing, would face a context of increased competition and lack of resources water. The ability to meet these needs will determine the vulnerability of the vineyard in each region in the future. This capability is defined also by a number of social factors and legal limitations such as environmental regulations, limited water resources or those imposed by their own Designation of Origin. The development of strategies to ensure sustainable use of water resources and the support schemes in the new Common Agricultural Policy (CAP) can improve the resilience and thus reduce vulnerability.