42 resultados para sarna psoróptica


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A Produção Integrada de Pêssego (PIP) está sendo desenvolvida na região de Pelotas-RS, desde o ano de 1999, com o objetivo de avaliar, agronomicamente, o sistema de Produção Integrada (PI) comparado com o sistema de Produção Convencional (PC), em pomar de pessegueiro cv. Diamante. Foram analisados os dados de cinco safras (1999-2003), onde as avaliações compreenderam danos causados por pragas: grafolita, mosca-das-frutas, gorgulho e cochonilha; ocorrência de doenças: podridão-parda, bacteriose, sarna e outras doenças; e número de aplicações de agrotóxicos. Os danos por grafolita foram de 1,11% e de 1,69%, para os sistemas PI e PC, respectivamente. Os danos decorrentes do ataque pelo gorgulho do milho foram de 2,12% na PI e 0,86% na PC. No sistema PI, o percentual de frutas com podridão-parda foi de 26,27% e na PC foi de 30,55%, sendo a maior causa das perdas nos pomares. A ocorrência de sarna foi muito elevada na área com PC, no ano de 2003, atingindo 33,82% dos frutos analisados. O número de tratamentos fitossanitários foi maior na PC, em 1999 e 2000 e, posteriormente, houve similaridade nos tratamentos efetuados nos dois sistemas PI e PC. A avaliação conjunta dos resultados demonstra uma superação do sistema PI, quando comparado com o sistema PC, nos parâmetros analisados, indicando que é possível conduzir os pomares de pessegueiro de acordo com as Normas de Produção Integrada de Pêssego.

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Este trabalho teve como objetivos avaliar o efeito do ensacamento dos frutos de macieira na incidência de danos causados por insetos-praga, sarna, "russeting" e queimadura pelo sol, além da praticidade dos diferentes tipos de embalagens utilizadas no ensacamento. O estudo foi conduzido no pomar orgânico de macieira da empresa Fischer Fraiburgo Agrícola Ltda, em Fraiburgo-SC, na safra 2004-2005. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados. Os tratamentos foram: a) frutos não ensacados (testemunha), e b) frutos ensacados, seguido de desensacamento aos 15 e 7 dias antes da colheita, e na colheita. Ensacaram-se, por tratamento, 150 frutos da cultivar Royal Gala e 300 frutos da cultivar Suprema, utilizando-se de dois tipos de embalagens: saco de papel-manteiga parafinado branco e de polipropileno microperfurado transparente. Observou-se que o ensacamento reduziu o ataque de pragas em relação aos frutos não ensacados. Porém, a sarna desenvolveu-se, tanto em frutos ensacados, quanto em não ensacados. Em geral, houve menos frutos com "russeting", com a antecipação da retirada dos sacos. A embalagem de polipropileno é mais fácil de ser manuseada, resiste à chuva e ao granizo, e apresentou menor custo que a de papel; entretanto, facilitou a queimadura de frutos pelo sol, principalmente quando se encontra muito aderida à epiderme destes.

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O vigor vegetativo e a capacidade produtiva da macieira são dependentes da adubação de crescimento ou de formação, a qual se baseia no fornecimento de N. A macieira cultivar Catarina, selecionada como resistente à sarna, tem-se mostrado promissora para as regiões de maior altitude do Sul do Brasil, mas, por tratar-se de uma cultivar nova, ainda não existem recomendações de adubação para a formação inicial das plantas. Por essa razão, conduziu-se um experimento com o objetivo de estabelecer a dose de N capaz de equilibrar o vigor vegetativo com a capacidade produtiva da planta. O experimento foi instalado num pomar estabelecido de macieira cultivar Catarina, enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido, implantado em 1998, num solo raso originário de rochas magmáticas ácidas, no município de São Joaquim. O solo (Neossolo) havia sido corrigido quanto ao pH e teores de fósforo e de potássio, de acordo com as recomendações para macieira. Avaliaram-se as doses de N: zero; 25; 50 e 100 kg ha-1 (soma de três aplicações anuais a partir do ano subseqüente ao plantio, na projeção da copa das plantas). As parcelas foram formadas por oito plantas em blocos ao acaso e oito repetições. O crescimento dos ramos do ano das plantas, o número de esporões e brindilas não foram afetados pelas doses de N. Todavia, conjeturou-se que a adubação nitrogenada, nos anos anteriores, afetou a nutrição das gemas florais, dado o aumento significativo no número de frutos no primeiro ciclo de produção das plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes embalagens no ensacamento de maçãs para o controle de pragas e doenças, e sua influência na maturação e qualidade dos frutos, em pomar sob sistema orgânico. O experimento foi conduzido em pomar com plantas de dez anos de idade da cultivar Imperial Gala, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com filtro EM-9, localizado no município de São Joaquim-SC, nas safras 2007/2008 e 2008/2009. Os frutos foram ensacados, após o raleio, com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Frutos não ensacados constituíram o tratamento-controle. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa-oriental (Grapholita molesta), lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) e pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum), incidência das doenças sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) e podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides), e atributos físico-químicos de maturação e qualidade e teor de cálcio (Ca) nos frutos. O ensacamento, independentemente do tipo de material utilizado, reduziu os danos de insetos-praga, porém não foi eficiente no controle de doenças nos frutos. O ensacamento não comprometeu o desenvolvimento de coloração vermelha na casca e o teor de Ca nos frutos. De modo geral, o ensacamento antecipou o processo de maturação, caracterizado pela redução na firmeza de polpa e na textura da casca e da polpa, e pelo aumento no índice de iodoamido.

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A duração do período de molhamento foliar (DPM) é um importante parâmetro para a determinação do risco de doenças da macieira, especialmente a sarna, principal doença da cultura. O clima regional e as características de implantação e manejo de pomares são fatores determinantes da ocorrência do molhamento foliar. Em função do microclima do dossel, é necessário conhecer a posição com maior DPM, para dar suporte a modelos de previsão de doenças. Poucos trabalhos avaliaram a DPM em pomares de macieira, sendo que inexistem estudos nas condições de cultivo do Sul do Brasil, em particular na região produtora de Vacaria, Rio Grande do Sul. Este trabalho objetivou caracterizar a variação espacial da DPM em dosséis de macieiras em céu aberto e sob tela antigranizo, na região de Vacaria. O experimento foi desenvolvido em pomares de macieiras 'Royal Gala', conduzidos em líder central com apoio (espaçamento de 1m x 3m), sendo um coberto por tela antigranizo e o outro em céu aberto. A DPM foi monitorada nos estratos superior, médio e inferior dos dosséis de macieira. A duração do molhamento foliar foi superior no estrato inferior do dossel, tanto em céu aberto quanto sob tela antigranizo. Houve tendência de mais alta DPM no pomar coberto para todos os estratos do dossel, com diferença significativa entre ambientes nos estratos superior e médio. Os valores de DPM foram mais similares entre os estratos no dossel coberto por tela antigranizo do que no dossel a céu aberto.

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O presente trabalho testou quatro métodos de isolamento de Streptomyces spp. em tubérculos de batata (Solanum tuberosum) com sarna comum, superficial e profunda, caracterizando os isolados quanto a morfologia, serologia e patogenicidade. Para o isolamento foram testados: meio de cultura ágar-água a pH 10; meio contendo antibióticos; meio de asparagina e meio de quitina. O meio ágar-água pH 10 foi o mais eficaz no isolamento de Streptomyces spp. com média de 129 colônias/placa, além de ser de fácil preparo, menor custo e proporcionar melhor visualização das colônias. No meio de antibiótico verificou-se média de 54% dos fragmentos de tubérculos plaqueados com crescimento de Streptomyces spp. Já nos meios de asparagina e quitina a média foi de 36,3 e 2,5 colônias/placa, respectivamente. Para caracterização dos isolados obtidos utilizou-se o meio de extrato de levedura e malte. As colônias originadas apresentaram coloração que variou de cinza a marrom e de branco a creme, com ou sem produção de pigmento, com cadeias de esporos flexuosas ou espiraladas, de tamanho variável e produzindo ou não micélio aéreo em colônias com cadeias espiraladas. Dezenove isolados, representando esses diferentes tipos, foram inoculados na batata cv. Monalisa por infestação de solo autoclavado, antes da semeadura dos tubérculos-sementes. Sintomas típicos da doença foram verificados 14 semanas após a inoculação, para oito isolados. Anti-soros produzidos em coelhos contra três isolados fitopatogênicos apresentaram reação serológica (dupla difusão em gel-ágar de Ouchterlony) para os antígenos homólogos e para poucos antígenos heterólogos, porém os isolados de Streptomyces com patogenicidade confirmada não apresentaram antígenos em comum.

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Este estudo teve como objetivo principal determinar a prevalência das dermatopatias não-tumorais que acometem cães do município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Para isso, foram acompanhados os atendimentos dermatológicos no Hospital Veterinário Universitário, Universidade Federal de Santa Maria, e em um consultório veterinário particular no período de março de 2005 a junho de 2008. Durante esse período foram atendidos 480 cães com problemas dermatológicos, desses, em 393 (81,9%) foi possível estabelecer o diagnóstico definitivo e em 87 (18,1%) o diagnóstico não foi conclusivo. Esses 393 cães com diagnóstico conclusivo totalizaram 502 diagnósticos, sendo 424 diagnósticos primários e 78 diagnósticos secundários. A distribuição dos diagnósticos em relação às categorias de dermatopatias diagnosticadas foi a seguinte: dermatopatias alérgicas (190/502 [37,8%]), dermatopatias bacterianas (103/502 [20,5%]), dermatopatias parasitárias (97/502 [19,3%]), dermatopatias relacionadas ao ambiente (28/502 [5,6%], dermatopatias fúngicas (20/502 [4,0%]), dermatopatias endócrinas (13/502 [2,6%]), defeitos da ceratinização (11/502 [2,2%]), dermatopatias psicogênicas (9/502 [1,8%]), alopecias adquiridas (6/502 [1,2%]), dermatopatias auto-imunes (6/502 [1,2%]), dermatopatias hereditárias (6/502 [1,2%]), anormalidades pigmentares (1/502 [0,2%], dermatopatias nutricionais (1/502 [0,2%]) e outras dermatopatias (11/502 [2,2%]). No geral, as 10 principais dermatopatias não-tumorais, em ordem decrescente de freqüência, foram: atopia, dermatite alérgica à picada de pulga, foliculite bacteriana superficial, sarna demodécica, foliculite bacteriana profunda/furunculose, sarna sarcóptica, miíase, alergia alimentar, dermatite piotraumática e malassezíase. Essas 10 condições perfizeram juntas aproximadamente três quartos de todas as doenças de pele de cães diagnosticadas neste estudo.

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Present studies indicate that alpha-tocopherol enhances the efficacy of cisplatin as demonstrated by inoculation of Dalton's lymphoma cells incubated with either cisplatin (5 or 10 µg/ml) alone or cisplatin + alpha-tocopherol (25 or 50 µg/ml) into C3H/He mice. Tumour cells (3 x 10(6) cells/mouse) incubated with cisplatin grow slowly in syngeneic mice as indicated by the late appearance of tumour. However, mice failed to develop tumour when inoculated with tumour cells incubated with cisplatin + alpha-tocopherol. When the animals were challenged with tumour cells (3 x 10(6) cells/mouse) on the 15th day after the initial inoculation, 30-50% survived more than 60 days, with 10% tumour-free survivors being observed in some groups. Antitumour activity was higher in mice receiving lymphoma cells (3 x 10(6) cells/mouse) preincubated with cisplatin + alpha-tocopherol compared to cisplatin alone. Tumour-bearing mice receiving cisplatin in combination with different concentrations of alpha-tocopherol exhibited significantly higher (P<0.001) intratumour platinum content (123-306%) but without any change in the kidney platinum content as compared to those receiving cisplatin (5 or 10 µg/ml) alone. Enhancement of cisplatin-induced tumour growth inhibition is probably due to the modulation of tumour cell membrane permeability by alpha-tocopherol. alpha-Tocopherol might increase the influx of cisplatin into tumour cells, causing the DNA repair machinery to be less efficient due to increased efficiency of adduct formation in the DNA molecule. This effect of alpha-tocopherol can render cisplatin more effective as an antitumour agent.

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Pós-graduação em Química - IQ

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Five widespread upper Cenozoic tephra layers that are found within continental sediments of the western United States have been correlated with tephra layers in marine sediments in the Humboldt and Ventura basins of coastal California by similarities in major-and trace-element abundances; four of these layers have also been identified in deep-ocean sediments at DSDP sites 34, 36, 173, and 470 in the northeastern Pacific Ocean. These layers, erupted from vents in the Yellowstone National Park area of Wyoming and Idaho (Y), the Cascade Range of the Pacific Northwest (C), and the Long Valley area, California (L), are the Huckleberry Ridge ash bed (2.0 Ma, Y), Rio Dell ash bed (ca. 1.5 Ma, C), Bishop ash bed (0.74 Ma, L), Lava Creek B ash bed (0.62 Ma, Y), and Loleta ash bed (ca. 0.4 Ma, C). The isochronous nature of these beds allows direct comparison of chronologic and climatic data in a variety of depositional environments. For example, the widespread Bishop ash bed is correlated from proximal localities near Bishop in east-central California, where it is interbedded with volcanic and glacial deposits, to lacustrine beds near Tecopa, southeastern California, to deformed on-shore marine strata near Ventura, southwestern California, to deep-ocean sediments at site 470 in the eastern Pacific Ocean west of northern Mexico. The correlations allow us to compare isotopic ages determined for the tephra layers with ages of continental and marine biostratigraphic zones determined by magnetostratigraphy and other numerical age control and also provide iterative checks for available age control. Relative age variations of as much as 0.5 m.y. exist between marine biostratigraphic datums [for example, highest occurrence level of Discoaster brouweri and Calcidiscus tropicus (= C. macintyrei)], as determined from sedimentation rate curves derived from other age control available at each of several sites. These discrepancies may be due to several factors, among which are (1) diachronism of the lowest and highest occurrence levels of marine faunal and floral species with latitude because of ecologic thresholds, (2) upward reworking of older forms in hemipelagic sections adjacent to the tectonically active coast of the western United States and other similar analytical problems in identification of biostratigraphic and magnetostratigraphic datums, (3) dissolution of microfossils or selective diagenesis of some taxa, (4) lack of precision in isotopic age calibration of these datums, (5) errors in isotopic ages of tephra beds, and (6) large variations in sedimentation rates or hiatuses in stratigraphic sections that result in age errors of interpolated datums. Correlation of tephra layers between on-land marine and deep-ocean deposits indicates that some biostratigraphic datums (diatom and calcareous nannofossil) may be truly time transgressive because at some sites, they are found above and, at other sites, below the same tephra layers.

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Objectives: To investigate whether baseline serum cholestanol:cholesterol ratio, which is negatively related to cholesterol synthesis, could predict reduction of coronary events in the Scandinavian simvastatin survival study.

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En la actualidad son muy pocos los usos vigentes. Aunque los dátiles son la materia utilizada con mayor frecuencia, también se han empleado la savia, el polen y el cogollo tierno o palmito. Los dátiles de Phoenix dactylifera se utilizaron como analgésico y para tratar la anemia y trastornos digestivos, o para fortalecer las encías, en el tratamiento de la disfunción eréctil y como afrodisiacos, para facilitar el parto y calmar los dolores postparto, y tratar el prolapso de la matriz o para el exceso de flujo menstrual. También se utilizaron como diuréticos, para la disuria y en trastornos de la vejiga. El uso que más claramente ha persistido es el tratamiento de diversos problemas respiratorios. En uso externo se utilizaron para tratar problemas de la piel, heridas, hemorragias y hemorroides. De la palmera de Canarias (Phoenix canariensis), especialmente en la isla de la Gomera, la savia cruda o guarapo, su concentrado o miel de palma y los resultantes de su fermentación (vino de palma) se consumen como alimento y también se utilizan como diurético, remedio de trastornos génitourinarios, digestivo, para infecciones de la cavidad bucal, expectorante, antitusígeno y para las irritaciones de garganta. En el Toledo de Al-Andalus las espatas de P. dactylifera se utilizaron, hace casi mil años, en el tratamiento de la debilidad, los dolores, nefritis, las enfermedades de la vejiga, trastornos hepáticos (también como preventivo), diarrea, trastornos digestivos, dolores en el abdomen y en el estómago, excesivo sangrado menstrual, úlceras en la piel y sarna, dolores articulares y trastornos cardiacos. La fitoterapia racional debería prestar atención a este recurso, considerar la evidencia científica disponible (farmacológica e incluso clínica) e incorporarlo a nuestro repertorio terapéutico.