972 resultados para proteção fetal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste artigo é descrever a distribuição dos principais fatores de risco (FR) e proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os beneficiários de planos de saúde. Foi utilizada amostra aleatória de adultos com 18 ou mais anos de idade nas capitais brasileiras, analisando-se frequências de FR em 28.640 indivíduos em 2008. Homens mostraram alta prevalência dos seguintes fatores de risco: tabaco, sobrepeso, baixo consumo de frutas e legumes, maior consumo de carnes gordurosas e álcool, enquanto mulheres mostraram maior prevalência de pressão arterial, diabetes, dislipidemia e osteoporose. Homens praticam mais atividade física e mulheres consomem mais frutas e vegetais. Homens com maior escolaridade apresentam maior frequência de sobrepeso, consumo de carnes com gorduras e dislipidemia. Entre mulheres, tabaco, sobrepeso, obesidade e doenças autorreferidas decrescem com aumento da escolaridade, enquanto o consumo de frutas e legumes, atividade física, mamografia e exame de papanicolau aumentam com a escolaridade. CONCLUSÃO: a população usuária de planos de saúde constitui cerca de 26% da população brasileira, e o estudo atual visa acumular evidências para atuação em ações de promoção da saúde para esse público.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo discute os conceitos de participação e empowerment em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Sustentável, considerando as agendas de implementação local, Municípios/Cidades Saudáveis e Agenda 21, e a importância dos processos de avaliação nesse contexto, por meio da análise de uma intervenção em área de mananciais - o Programa Bairro Ecológico (PBE), desenvolvido em 51 bairros do município de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, Brasil. O estudo teve por objetivo avaliar os processos de participação e empowerment da comunidade, a partir das ações desencadeadas pelo PBE. Foram aplicados questionários e realizados grupos focais com moradores de bairros que sofreram a intervenção. Também foram realizadas entrevistas individuais com gestores do programa e do poder judiciário. Os resultados indicaram que a participação na implementação do PBE favoreceu o empowerment individual e grupal, presente nas duas comunidades estudadas. As comunidades tornaram-se mais organizadas. Há indícios de que os processos de tomada de decisões são centralizados. Apesar disso, as comunidades entendem que sua participação no programa lhes traz muitas coisas boas. Houve um processo participativo no desenvolvimento do programa, ainda que alguns relatos apontem para o caráter obrigatório da participação. Deve-se destacar o impacto do envolvimento e fortalecimento das lideranças na implementação e sustentabilidade do programa. No que diz respeito a esta última, verificou-se que a sensibilização ambiental tem sido fator determinante para a execução e manutenção das ações ao longo do tempo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O propósito deste artigo é apresentar uma discussão sobre a integralidade como um paradigma, uma ideia-referência, do campo de conhecimento da Saúde Pública. Para isso apresentamos a exploração empírica dos elementos discursivos coletados numa rede de proteção social voltada ao adolescente dos quais deriva parte importante da prática de agentes de saúde. As experiências colhidas em campo a partir da ação dos articuladores da Política Municipal de Atenção à Criança e ao Adolescente, no Município de Suzano-SP, foram analisadas sob o ponto de vista de Gilles Lipovetsky. Essa análise situou a integralidade como ideia-referência proposta pelo campo de conhecimento da saúde pública, que questiona e provoca mudanças nas práticas médicas e de saúde inseridas na sociedade contemporânea, sobretudo no que se refere à atenção psicossocial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As plantas da família bromeliaceae constituem criadouros de Aede aegypti. O presente estudo de campo mostrou que medidas mecânicas podem ser uma solução para o controle do mosquito nessas plantas. Na região norte do estado do Paraná, área de infestação por Ae. aegypti, q5 bromélias foram monitoradas durante um ano após receberem tratamento com palha de madeira e cascas de árvore. Nesse período não foram observadas formas imaturas de mosquitos, o que sugere que o uso deste material natural pode servir como medida complementar aos programas de controle vetorial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a relação entre atividade física durante o segundo trimestre de gestação e baixo peso ao nascer, prematuridade e restrição de crescimento intra-uterino. MÉTODOS: Estudo de caso-controle realizado no município de São Paulo, em 2005. Foram estudados 273 recém-nascidos de baixo peso e 546 controles. Dentre os casos foram selecionadas duas sub-amostras: 117 nascimentos pré-termo e 132 com restrição de crescimento intra-uterino (n=132) e seus respectivos controles. As informações foram obtidas mediante entrevistas com as puérperas e transcrição de dados dos prontuários. Foram realizadas análises de regressão logística múltipla condicional e hierarquizada. RESULTADOS: Foi identificado como fator de proteção para baixo peso ao nascer a realização de atividades leves por mais de sete horas diárias (ORaj:0,61; IC 95 por cento :0,39;0,94), para a qual identificou-se relação do tipo dose-resposta (p de tendência=0,026), e tendência similar na análise da restrição de crescimento intra-uterino (ORaj:0,51; IC 95 por cento :0,26;0,97). A realização de atividades domésticas associou-se como fator protetor tanto contra o baixo peso ao nascer quanto à prematuridade (p de tendência=0,013 e 0,035, respectivamente). Foi detectado efeito de proteção contra prematuridade para a caminhada no lazer. CONCLUSÕES: Atividades físicas leves, como caminhadas, durante o segundo trimestre de gestação exercem efeito protetor independente sobre o baixo peso ao nascer, a prematuridade e a restrição de crescimento intrauterino

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O tratamento de esgotos de pequenas cidades por lagoas de estabilização é uma maneira simples, eficiente e de baixo custo. Os esgotos são uma fonte de contaminação das águas e solos e, conseqüentemente, contribuem para a transmissão de doenças, além de serem uma ameaça à preservação do meio ambiente. Surge a necessidade de investigar as condições dos efluentes lançados nos cursos d´água. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma investigação da qualidade das águas residuárias tratadas por lagoas de estabilização de uma estação de tratamento de esgoto localizadas no município de São Lourenço da Serra no Vale da Ribeira no Estado de São Paulo e verificar os riscos sanitários e a comunidade aquática no Rio São Lourenço da Serra. Foram realizadas amostragens para avaliar o conjunto de lagoas anaeróbia e facultativa da estação de tratamento de esgoto do Município de São Lourenço da Serra. Os parâmetros utilizados foram pH, temperatura do ar e da água, condições climáticas, demanda bioquímica de oxigênio e nitrogênio amoniacal, bactérias termotolerantes, pigmentos fotossintéticos e comunidade zooplanctônica. Verificou-se que s sistemas de lagoa anaeróbia e facultativa foram eficientes na produção de efluente e apresentou alguns valores de acordo com a Resolução Conama nº 357, que estabelecem os valores limites para lançamento em corpos d´água. O rio São Lourenço está localizado em uma área de proteção ambiental. Os dados são comparados aos limites estabelecidos na Classe 1 e 2 e demonstram processo de eutrofização, colocando em risco à biodiversidade aquática e a saúde da população

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

During fetal development, mesenchymal progenitor (MP) cells are co-localized in major hematopoietic territories, such as yolk sac (YS), bone marrow (BM), liver (LV), and others. Studies using mouse and human MP cells isolated from fetus have shown that these cells are very similar but not identical to adult mesenchymal stem cells (MSC). Their differentiation potential is usually restricted to production of highly committed osteogenic and chondrogenic precursors. Such properties of fetal MP cells can be very useful for tissue regeneration, when a great number of committed precursors are required. The objectives of this study were to isolate and characterize MP cells from canine YS, BM, and LV in early and late stages of fetal development. Gestational stage was identified, and cell culture conditions were evaluated for efficient isolation of canine MP cells. All canine fetal MP cells expressed vimentin, nestin, and CD44 proteins. Cytokeratin 18 expression was observed in BM-and LV-MP cells, and vascular endothelial (VE)-cadherin expression was observed only in YS-MP cells. A small number of MP cells (5%) from LV and YS expressed Oct3/4 protein. The differentiation potential of canine fetal MP cells varied significantly: YS- and BM-MP cells differentiated into bone and cartilage, whereas LV-MP cells differentiation was limited to osteogenic fate. None of the canine fetal MP cells were able to differentiate into adipose cells. Our data suggest that canine fetal MP cells are an appropriate in vitro model to study MP biology from hematopoietic territories and they are a source of committed osteogenic and chondrogenic precursors for regenerative medicine.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Increasing evidence from human epidemiological studies suggests that poor growth before birth is associated with postnatal growth retardation and the development of cardiovascular disease in adulthood. We have shown previously that nutritional deprivation in the pregnant rat leads to intrauterine growth retardation (IUGR), postnatal growth failure, changes in the endocrine parameters of the somatotrophic axis, and to increased blood pressure in later life. In the present study, we investigated whether administration of insulin-like growth factor-I (IGF-I) or bovine growth hormone (GH) during pregnancy could prevent IUGR and/or alter long-term outcome. Dams h-om day 1 of pregnancy throughout gestation received a diet of nd libitum available food or a restricted dietary intake of 30% of ad libitum fed dams. From day 10 of gestation, dams were treated for 10 days with three times daily subcutaneous injections of saline (100 mu l), IGF-I (2 mu g/g body weight) or GH (2 mu g/g body weight). Maternal weight gain was significantly increased (P

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Obstruction of the fetal trachea is a potent stimulus for fetal lung growth and may have therapeutic potential in human fetuses with lung hypoplasia. However, the effects of increased lung expansion on lung development near midgestation, which is the preferred timing for fetal intervention, have not been well studied. Our aim was to determine the effects of increased lung expansion on lung development at 75-90 d of gestation in fetal sheep. In three groups of fetuses (n = 4 for each), the trachea was occluded for either 10 [10-d tracheal occlusion (TO) group] or 15 d (15-d TO group) or left intact (control fetuses). TO for both 10 and 15 d caused fetal hydrops, resulting in significantly increased fetal body weights. Both periods of TO significantly increased total lung DNA contents from 99.8 +/- 10.1 to 246.0 +/- 5.3 and 246.9 +/- 48.7 mg in 10- and 15-d TO fetuses, respectively. TO for 10 and 15 d also increased airspace diameter, although the percentage of lung occupied by airspace was not increased in 10-d TO fetuses due to large increases in interairway distances; this resulted from a large increase in mesenchymal tissue. The interairway distances at 15 d of TO were reduced compared with the 10-d value but were still similar to 30% larger than control values. We conclude that TO at

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

We previously described significant changes in GH-binding protein (GHBP) in pathological human pregnancy. There was a substantial elevation of GHBP in cases of noninsulin-dependent diabetes mellitus and a reduction in insulin-dependent diabetes mellitus. GHBP has the potential to modulate the proportion of free placental GH (PGH) and hence the impact on the maternal GH/insulin-like growth factor I (IGF-I) axis, fetal growth, and maternal glycemic status. The present study was undertaken to investigate the relationship among glycemia, GHBP, and PGH during pregnancy and to assess the impact of GHBP on the concentration of free PGH. We have extended the analysis of specimens to include measurements of GHBP, PGH, IGF-I, IGF-II, IGF-binding protein-1 (IGFBP-1), IGFSP-2, and IGFBP-3 and have related these to maternal characteristics, fetal growth, and glycemia. The simultaneous measurement of GHBP and PGH has for the first time allowed calculation of the free component of PGH and correlation of the free component to indexes of fetal growth and other endocrine markers. PGH, free PGH, IGF-I, and IGF-II were substantially decreased in IUGR at 28-30 weeks gestation (K28) and 36-38 weeks gestation (K36). The mean concentration (+/-SEM) of total PGH increased significantly from K28 to K36 (30.0 +/- 2.2 to 50.7 +/- 6.2 ng/mL; n = 40), as did the concentration of free PGH (23.4 +/- 2.3 to 43.7 +/- 6.0 ng/mL; n = 38). The mean percentage of free PGH was significantly less in IUGR than in normal subjects (67% vs. 79%; P < 0.01). Macrosomia was associated with an increase in these parameters that did not reach statistical significance. Multiple regression analysis revealed that PGH/IGF-I and IGFBP-5 account for 40% of the variance in birth weight. IGFBP-3 showed a significant correlation with IGF-I, IGF-II, and free and total PGK at K28 and K36. Noninsulin-dependent diabetes mellitus patients had a lower mean percentage of free PGH (65%; P < 0.01), and insulin-dependent diabetics had a higher mean percentage of free PGH (87%; P < 0.01) than normal subjects. Mean postprandial glucose at K28 correlated positively with PGH and free PGH (consistent with the hyperglycemic action of GH). GHBP correlated negatively with both postprandial and fasting glucose. Although GHBP correlated negatively with PGH (r = -0.52; P