1000 resultados para período moderno
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Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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As a more extensive issue, this paper deals with the polysemy attested in all Romance languages between interrogative pronouns and subordination markers in complex sentences. It investigates, specifically, the behavior of objective complement clauses introduced by “como” (“how”) in constructions in which they occur as equivalent to the meaning of prototypical declarative complement clause introduced by the conjunction “que” (“that”). It analyzes complement clauses introduced by “como” and “que” occurring in representative Portuguese texts from the thirteenth to the twentieth centuries. The results of the comparative analysis between the two forms of clausal complement show that in archaic Portuguese “como” was used primarily to introduce complement clauses of factive verbs. When the complement clause is introduced by “como”, the content that is presupposed as true due to the meaning of matrix verb has reinforced this factuality. In the passage from the archaic to the modern period, there was a drastic decrease in the frequency of occurrences of complement clauses with “como”, which are replaced by the form of completive introduced by the conjunction “que” in the context of factual constructions. In contemporary Portuguese, this replacement is fully established. Complement clauses with “como” remain rare and limited to specific contexts in which “como” maintains its reinforcement function of factual meaning.
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The numerous political theories of the modern time were committed to thesocial-political and economic restructuring of the European States, but parallel to those conceptions emerged proposals of a broader range regarding the concern with the harmony among the States and their respective external safety, that is, they envisioned an International System among the European States. In that purpose, the Project of peace by the abbé de Saint-Pierre which glimpses perpetual peace in Europe under institutionalized conditions in order to legitimate a space that aims at facilitating a unified market among the member States. In this context, the sovereign role stands out, given the fact that he is the mediator between the interests of the State and the objectives proposed by the International System of States. However, according to Jean-Jacques Rousseau’s point of view it is evident that the thought of Saint-Pierre is impregnated by a naivety regarding the sovereigns’ government policy and, moreover, for believing that, mediated by a confederal assembly, the princes would voluntarily agree to be part of this project of perpetual peace. Nevertheless, Rousseau does not consider impossible the realization of this project, however, to achieve peace it is necessary force. Therefore, the comprehension of this debate was only possible guided, mainly, by the analyses of the primary works of such thinkers and the theoretical basis of the experts that is necessary, for instance, Evaldo Becker, Gelson Fonseca Jr., Luiz Felipe de Andrade e Silva Sahd, José Oscar de Almeida Marques, José Benedito de Almeida Jr. who enabled a broad comprehension of the purpose to which we dedicated ourselves in this research, allowing the understanding of thekey concepts elaborated by the Genevan philosopher and the themes that concern the relationship between States.
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Using legal instruments and council records, this article analyses the legal rules, the procedure and the cost of licensing a private building work as well the practices used by competent authorities to sanction and solve illegal actions in Lisbon through the modern age.
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Abstract In the current historiographical production there is a manifest interest for the history of female religiosity. The mystic phenomenon, the everyday life and the temporal dimension of the communities, in terms of familiar and social connection to the outside of cloistered spaces, manifestations of creativity and culture, are increasingly treated issues. This interest is also expressed about the Cistercian Order in Portugal. In the female branch, the monastery of St. Benedict of Cástris, officially Cistercian for more than 700 years, has been the target of an interdisciplinary approach that intents to appreciate the impact of the reflections of the Council of Trent in the musical praxis of the nuns. This community, subject to Alcobaça and controlled through Visitors, registers in its documentation not only the presence of nuns that sang and played various instruments, arising mainly from Évora region, a city with a recognized musical tradition, but also registers various expenses related with the musical practice of the monastery. Resumo Regista-se, na actual produção historiográfica, um interesse manifesto pela história da religiosidade feminina. O fenómeno místico, o viver quotidiano e a dimensão temporal das comunidades, em termos de ligação familiar e social ao exterior dos espaços-clausura, as manifestações de criatividade e cultura, são questões cada vez mais tratadas. Esse interesse manifesta-se também para a Ordem de Cister em Portugal, sendo que, no ramo feminino, o mosteiro de S. Bento de Cástris, oficialmente cisterciense há mais de 700 anos, vem sendo alvo de uma abordagem multidisciplinar que procura apreciar os reflexos do Concílio de Trento na praxis musical das religiosas. Esta comunidade, sujeita a Alcobaça e por ela controlada através dos Visitadores, regista na sua documentação não só a presença de religiosas cantoras e tangedoras de vários instrumentos, oriundas maioritariamente da região de Évora, cidade com uma tradição musical reconhecida, como diversas despesas relacionadas com a prática musical do mosteiro.
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Desde o início do século XVI que a Coroa portuguesa investiu na regulação das “artes da cura”, de formação académica mas também empírica, com o propósito de organizar um campo em completa desordem, de que resultavam “grandes perdas para o reino”. No entanto, a estrutura então criada assentou em entidades concorrenciais, com poderes sobrepostos e em permanente conflito, elementos determinantes para o estudo da construção das profissões de saúde no período moderno. Entre estas, o domínio era dos cirurgiões, que aprendiam pela prática quotidiana, às vezes em contexto hospitalar. O hospital administrado pela Misericórdia do Porto foi um dos principais centros formadores de cirurgiões a nível nacional, condição que, por sua vez, facilitava o acesso à carreira de examinador. Como se organizava o ensino da cirurgia no hospital da Misericórdia do Porto? Quem foram os seus professores e quantos alunos licenciaram? Que redes construíram e como as geriram? Serão estas algumas das questões a que se procurará dar resposta na presente comunicação. O trabalho a apresentar assume‑se como uma mera abordagem preliminar e exploratória a uma base de dados que reúne cerca de 20 mil licenças para o exercício de várias profissões de saúde, em Portugal e no Império, atribuídas e/ou reconhecidas por diferentes organismos da administração central entre os finais do século XV e 1825, ano em que, através das Escolas Medico‑Cirurgicas, se constituiu um novo paradigma de formação de cirurgiões. Basicamente serão testadas as relações entre o hospital e outras entidades com competências para examinar praticantes de cirurgia, perscrutando‑se a influência de possíveis círculos pessoais e profissionais bem como o seu raio de acção. O objectivo principal será o de procurar padrões de actuação e identificar tendências dominantes que permitam construir hipóteses de análise que possam ser aplicadas a todo o país.
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En 1900 el gobierno argentino creó el Territorio de Los Andes, el último de los diez que existieron en el país, en terrenos ganados a Chile después de una década de disputas diplomáticas, como un corolario de la Guerra del Pacífico. El nuevo territorio se distribuía en su totalidad en zonas montañosas y hasta el momento de su incorporación existía en el país un casi total desconocimiento sobre sus particularidades. A través de las diferentes misiones oficiales y de investigaciones independientes, en la siguiente década y media se produjo conocimiento empírico que fue abonando a la idea de que el nuevo territorio tenía cifrado su destino en dos actividades extractivas: la minería del borato y el aprovechamiento de fibras de vicuñas y pieles de chinchillas. Pero el desarrollo de ambas actividades se enfrentaba a una serie de obstáculos, que tenían que ver con la falta de medios de transporte, la ausencia de capitales y la falta de mecanismos oficiales de estímulo, en el contexto del un país con un perfil productivo eminentemente agroexportador de vacunos y cereales. La falta de crecimiento económico y el escaso crecimiento demográfico, entre otras razones, llevaron a la disolución institucional y la fragmentación territorial de Los Andes en 1943.
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En 1900 el gobierno argentino creó el Territorio de Los Andes, el último de los diez que existieron en el país, en terrenos ganados a Chile después de una década de disputas diplomáticas, como un corolario de la Guerra del Pacífico. El nuevo territorio se distribuía en su totalidad en zonas montañosas y hasta el momento de su incorporación existía en el país un casi total desconocimiento sobre sus particularidades. A través de las diferentes misiones oficiales y de investigaciones independientes, en la siguiente década y media se produjo conocimiento empírico que fue abonando a la idea de que el nuevo territorio tenía cifrado su destino en dos actividades extractivas: la minería del borato y el aprovechamiento de fibras de vicuñas y pieles de chinchillas. Pero el desarrollo de ambas actividades se enfrentaba a una serie de obstáculos, que tenían que ver con la falta de medios de transporte, la ausencia de capitales y la falta de mecanismos oficiales de estímulo, en el contexto del un país con un perfil productivo eminentemente agroexportador de vacunos y cereales. La falta de crecimiento económico y el escaso crecimiento demográfico, entre otras razones, llevaron a la disolución institucional y la fragmentación territorial de Los Andes en 1943.
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En 1900 el gobierno argentino creó el Territorio de Los Andes, el último de los diez que existieron en el país, en terrenos ganados a Chile después de una década de disputas diplomáticas, como un corolario de la Guerra del Pacífico. El nuevo territorio se distribuía en su totalidad en zonas montañosas y hasta el momento de su incorporación existía en el país un casi total desconocimiento sobre sus particularidades. A través de las diferentes misiones oficiales y de investigaciones independientes, en la siguiente década y media se produjo conocimiento empírico que fue abonando a la idea de que el nuevo territorio tenía cifrado su destino en dos actividades extractivas: la minería del borato y el aprovechamiento de fibras de vicuñas y pieles de chinchillas. Pero el desarrollo de ambas actividades se enfrentaba a una serie de obstáculos, que tenían que ver con la falta de medios de transporte, la ausencia de capitales y la falta de mecanismos oficiales de estímulo, en el contexto del un país con un perfil productivo eminentemente agroexportador de vacunos y cereales. La falta de crecimiento económico y el escaso crecimiento demográfico, entre otras razones, llevaron a la disolución institucional y la fragmentación territorial de Los Andes en 1943.
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Este artículo analiza las particularidades del "moderno" esquema de regulación de los servicios públicos de infraestructura, que se extendió a partir de los procesos de privatización del último cuarto del siglo XX. Diferenciándose de la arquitectura institucional vigente durante el período de prestación estatal (regulación "endógena"), los entes reguladores emergen como el elemento neurálgico de este nuevo esquema. Sin embargo, como se desprende de la experiencia argentina, estos organismos han sido dotados de ambiguas atribuciones regulatorias e inapropiados diseños institucionales, quedando trunca su capacidad real de regulación. A raíz de la difusa delimitación de misiones y funciones e - incluso - frente a las imprecisiones teóricas en la materia, este artículo precisa el alcance de la intervención de los distintos actores del sistema de prestación y regulación: empresas prestadoras, entes reguladores, poderes del Estado (Ejecutivo y Legislativo) y usuarios y consumidores. En este sentido, trabaja sobre los diseños institucionales más apropiados para que los entes desarrollen efectivas capacidades de regulación. El análisis se ejemplifica a partir de la experiencia privatizadora argentina - nacional y subnacional - en los servicios de agua potable y saneamiento y distribución de electricidad.
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El presente artículo es una reflexión de orden teórico y metodológico sobre el concepto de Arte Moderno (s. XV-XVIII) aplicado a la universidad española. Un repaso a las ideas que el autor considera fundamentales en el desarrollo de la teoría, docencia e investigación del mencionado período artístico e histórico.
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Resumen en castellano, catalán e inglés
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The present work makes some comments on the scattered productions of Gilberto Freyre and Luís da Câmara Cascudo, in the period which includes the early years of their intellectual performance, the second decade of the twentieth century. The corpus of the research is delimited on the texts published by Gilberto Freyre, from 1918 to 1926, which were gathered in the book Tempo de aprendiz (1979), and from the ones published by Câmara Cascudo in Natal local newpapers, such as A Imprensa and A República, in 1924, 1927, 1928 and 1929. Concerning Câmara Cascudo s texts, the delimitations of these years is due to they had a relevant importance for the literary and cultural history of Rio Grande do Norte. The included discussions in these writers texts mainly happen around the modernist and regionalist ideas that happened restrictively in the Northeast region of Brazil, and are based on the relationships between literature and culture. Thus, the set of collaborations of both writers is useful as a sample of the intellectual thinking of the mentioned region. Besides, it is representative in the way the cultural debate got along in the country, which in turn, demanded the inclusion of the local realities in order to follow the renewing process of the worldwide thinking, and as matter of fact, arrange a new process in the Brazilian literary tradition. In this way, the study goals to set the positions taken by the two writers faced to the new challenges that the Brazilian reality of that moment was imposed on. The theoretical basis of this work is focused on the accumulated studies about the Brazilians modernism, regionalism and literature, pointing out the Candido s texts, (2006, 2004, 2002, 1995, 1993 and 1989), Schwarz s (1999, 1997a and 1997b), Perrone- Moysés s (2007), Pallares-Burque s (2005), Azevedo s(1996), D Andrea s (1992), Araújo s (2006, 1998, 1997 and 1995), among other authors. Therefore, It is relevant the participation of both writers in that moment which highlights the renewing of the national thinking and the formation of the Brazilian cultural modernity, even the positions taken by them reveal, at times, different views concerning literature and tradition without being disagreeing, however
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR