956 resultados para parque prefeito Luiz Roberto Jábali
Resumo:
O líder do PMDB, senador Mário Covas reuniu hoje os vice-líderes do partido para repassar o acordo feito com o Centrão em torno do capítulo 2, do título 3. Este capítulo trata da competência e dos bens da União. Pertencem à União por exemplo, o mar territorial, os recursos minerais, lagos, ilhas e rios, além do subsolo e das terras indígenas. Pelo acordo, esse bens continuam de posse da União, que dará concessões à iniciativa privada para a sua exploração. Os recursos minerais e os recursos do subsolo são bens da União. Uma emenda que concede royalties aos estados e municípios pela exploração de petróleo, energia hidráulica e elétrica e gás natural em seus territórios foi aprovada. Foi aprovada também a emenda que suprimiu do texto do Centrão a expressão "posse imemorial das terras indígenas", para que o texto ficasse de acordo com a realidade brasileira.
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Votação dos direitos dos povos indígenas. Reconhecimento do direito de posse permanente de terras ocupadas pela comunidade indígena. Eliminação da proposta que distinguia índios aculturados de índios não aculturados. Possibilidade do índio recorrer ao Poder Judiciário para garantir o cumprimento de seus direitos. Condicionamento da ocupação de terras indígenas ao interesse da União. A matéria vai ser regulamentada por lei complementar.
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As restingas do Estado do Rio de Janeiro são áreas de sedimentação predominantemente quaternária, descontínuas geograficamente, formadas em função das mudanças paleoclimáticas, flutuações do nível do mar e transporte longitudinal de sedimentos. A diversidade e a estrutura da vegetação halófila-psamófila presente nestas restingas são os principais focos deste estudo, onde foram analisadas a similaridade florística, as formas de vida e síndrome de dispersão, o padrão de riqueza e diversidade, a distribuição das espécies e os parâmetros de cobertura vegetal, serrapilheira, solo desnudo e salinidade da água do mar. Foram amostradas nove áreas de restinga, a saber, Praia do Sul, Marambaia, Grumari, Marapendi, Maricá, Massambaba, Barra de São João, Jurubatiba e São João da Barra. Foram encontradas 90 espécies, distribuídas em 33 famílias, 69 gêneros, sendo as famílias de maior riqueza específica: Asteraceae (10), Poaceae (9 espécies), Fabaceae (9) e Rubiaceae (6). Foi registrada uma baixa riqueza de espécies nas áreas avaliadas, variando de 25 a 48. Somente 11 espécies ocorreram em todas as áreas (Alternanthera maritima, Blutaparon portulacoides, Canavalia rosea, Cereus fernambucensis, Euphorbia hyssopifolia, Ipomoea imperati, Ipomoea pes-caprae, Panicum racemosum, Remirea maritima, Sporobolus virginicus, Stenotaphrum secundatum), e 12 são dominantes, em uma ou mais áreas (Allagoptera arenaria, Alternanthera maritima, Blutaparon portulacoides, Canavalia rosea, Ipomoea imperati, Ipomoea pes-caprae, Mollugo verticillata, Panicum racemosum, Remirea maritima, Spermacoce capitata, Sporobolus virginicus, Stenotaphrum secundatum), existindo um grande número de espécies raras. O índice de diversidade de Shannon variou de 1,49 a 2,40, e a equabilidade de Pielou de 0,82 a 0,60. O agrupamento formou dois grandes grupos, sendo o primeiro constituído por Barra de São João, Praia do Sul, Marambaia, Grumari e Marapendi, e o segundo por Jurubatiba, São João da Barra, Maricá e Massambaba. As áreas mais similares floristicamente foram Maricá e Massambaba (58%), Grumari e Marapendi (56%), e Barra de São João e Praia do Sul (50%). A vegetação apresenta uma flora característica, com diferença na composição entre as áreas, e similaridade entre áreas geograficamente mais próximas. Um terço das espécies identificadas são caméfitos (34,56%), seguida por fanerófitos (20,98%), geófitos (16,04%), hemicriptófitos (12,34%), terófitos (13,58%) e duas lianas. Na dispersão predomina a autocoria (41,97%), anemocoria (33,33%) e zoocoria (24,69%). O tamanho das áreas perpendicularmente ao mar não está relacionado com aumento da riqueza, nem apresenta o padrão de aumento com o distanciamento do mar. Existem diferenças da riqueza e da diversidade entre as áreas, não havendo uma homogeneidade ao longo do litoral. Há uma zonação, com espécies distribuídas próximas ao mar (Allagoptera arenaria, Alternanthera maritima, Blutaparon portulacoides, Canavalia rosea, Cassytha filiformis, Cereus fernambucensis, Hydrocotyle bonariensis, Ipomoea pes-caprae, Schinus terebinthifolia, Sophora tomentosa, Stenotaphrum secundatum, Cyrtocymura scorpioides), e ao longo do gradiente perpendicular ao mar (Chamaecrista flexuosa, Euphorbia hyssopifolia, Ipomoea imperati, Mollugo verticillata, Panicum racemosum, Paspalum maritimum, Remirea maritima, Sporobolus virginicus). O modelo de série logarítmica é o que melhor representa a vegetação, independente da diversidade ou riqueza. A cobertura vegetal variou entre as áreas. A serrapilheira e o solo desnudo estão estreitamente relacionados com a cobertura vegetal, havendo variação entre as áreas.
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A Mata Atlântica figura entre os biomas com o maior índice de biodiversidade, mais ameaçados e menos conhecidos cientificamente do planeta. Nesse bioma, a família Rubiaceae se destaca como a quarta mais importante em número de espécies e indivíduos. Com o objetivo de aumentar o conhecimento relativo ao bioma e à família em questão, este trabalho propõe o estudo de Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pavon) Persoon, uma espécie de hábito herbáceo frequente em diferentes fitofisionomias de Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro. O trabalho visa comparar a estrutura morfo-anatômica da espécie crescendo em Floresta Ombrófila Densa submontana, em região insular e Floresta Ombrófila Densa montana, em região continental. A pesquisa foi desenvolvida em dois remanescentes de Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro: Parque Estadual da Ilha Grande, no município de Angra dos Reis e Parque Ambiental Luiz Simões Lopes, município de Nova Friburgo. Foi feita a avaliação dos seguintes parâmetros ambientais: pluviosidade, temperatura, radiação solar e características do solo. Para a análise morfológica foliar, foram coletadas 25 folhas completamente expandidas, provenientes do 3 ou 4 nós, observando-se a mesma estação climática, entre os meses de maio e junho de 2010 (outono) nos dois sítios de estudo. Para o estudo anatômico foram selecionadas 10 folhas completamente expandidas, provenientes do 3 ou 4 nós, as quais foram fragmentadas nos níveis do pecíolo e terço-médio. Os parâmetros utilizados para a comparação dos materiais provenientes dos diferentes sítios consistiram na espessura total da lâmina foliar, na espessura do mesofilo (m), na espessura dos parênquimas (m), paliçádico e lacunoso, na espessura das epidermes (m) nas faces adaxiais e abaxiais, e nas densidades (mm2) de estômatos e de tricomas. Os resultados obtidos mostram que a espécie apresenta variação intraespecífica, relacionada aos diferentes parâmetros ambientais avaliados em função da origem. Desta forma, foram encontradas diferenças na composição química e física e consequentemente no pH dos solos; a presença de antocianinas em órgãos diferentes das flores e dos frutos no material de Nova Friburgo; diferenças morfológicas e anatômicas relativas às diferenças nos índices pluviométricos, composição do solo e radiação solar
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Para ser competitiva, a bovinocultura de corte tropical precisa explorar melhor o pasto, corrigindo, quando necessário, possíveis deficiências nutricionais, isto com muito critério e dentro de uma meta de produção bem estabelecida. Nos trópicos, ao contrário dos países de clima temperado, é possível manter os bovinos em pastejo durante todo o ano, maximizando o conceito do ?boi verde? e preservando as características digestivas do animal ruminante. Tal conceito envolve inúmeros fatores: a energia solar (luz e calor), a planta forrageira (componente sintetizador das substâncias orgânicas via fotossíntese), os bovinos (componente transformador da matéria vegetal em carne/leite por fermentação ruminal), o solo (componente sustentador e fornecedor de elementos nutritivos), a umidade (fornecedora de água) e o ar (fonte contínua de CO2, O2, e N2). Executar uma pecuária precoce, mas racional, é alcançar o equilíbrio biológico entre todos esses componentes, de forma a assegurar sua sustentabilidade. Nesta publicação discutirem-se e sugerem-se medidas corretivas nos pontos de desequilíbrio dos sistemas de produção de carne em pasto, visando a uma pecuária de ciclo curto. Hoje, precocidade é uma demanda de mercado e se o Brasil pretende ampliar e manter sua presença nele, é necessário melhorar o manejo alimentar do seu rebanho.
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Estresses hídricos e térmicos: efeitos e estratégias de resistência; Melhoramento genético e desenvolvimento de cultivares; Nutrição e adubação; Práticas culturais; Evapotranspiração e necessidades hídricas; Manejo de irrigação; Fertirrigação; Fitossanidade.
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Traditional retinal projections target three functionally complementary systems it) the brain of mammals: the primary visual system, the visuomotor integration systems and the circadian timing system. In recent years, studies in several animals have been conducted to investigate the retinal projections to these three systems, despite some evidence of additional targets. The aim of this study was to disclose a previously unknown connection between the retina and the parabrachial complex of the common marmoset, by means of the intraocular injection of cholera toxin Subunit b. A few labeled retinal fibers/terminals that are detected in the medial parabrachial portion of the marmoset brain show clear varicosities, Suggesting terminal fields. Although the possible role of these projections remains unknown, they may provide a modulation of the cholinergic parabrachial neurons which project to the thalamic dorsal lateral geniculate nucleus. (c) 2008 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
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Drug abuse is a concerning health problem in adults and has been recognized as a major problem in adolescents. induction of immediate-early genes (IEG), such as c-Fos or Egr-1, is used to identify brain areas that become activated in response to various stimuli, including addictive drugs. It is known that the environment can alter the response to drugs of abuse. Accordingly, environmental cues may trigger drug-seeking behavior when the drug is repeatedly administered in a given environment. The goal of this study was first to examine for age differences in context-dependent sensitization and then evaluate IEG expression in different brain regions. For this, groups of mice received i.p. ethanol (2.0 g/kg) or saline in the test apparatus, while other groups received the solutions in the home cage, for 15 days. One week after this treatment phase, mice were challenged with ethanol injection. Acutely, ethanol increased both locomotor activity and IEG expression in different brain regions, indistinctly, in adolescent and adult mice. However, adults exhibited a typical context-dependent behavioral sensitization following repeated ethanol treatment, while adolescent mice presented gradually smaller locomotion across treatment, when ethanol was administered in a paired regimen with environment. Conversely, ethanol-treated adolescents expressed context-independent behavioral sensitization. Overall, repeated ethanol administration desensitized IEG expression in both adolescent and adult mice, but this effect was greatest in the nucleus accumbens and prefrontal cortex of adolescents treated in the context-dependent paradigm. These results suggest developmental differences in the sensitivity to the conditioned and unconditioned locomotor effects of ethanol. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The mechanisms responsible for the generation and maintenance of immunological memory to Plasmodium are poorly understood and the reasons why protective immunity in humans is so difficult to achieve and rapidly lost remain a matter for debate. A possible explanation for the difficulty in building up an efficient immune response against this parasite is the massive T cell apoptosis resulting from exposure to high-dose parasite Ag. To determine the immunological mechanisms required for long-term protection against P. chabaudi malaria and the consequences of high and low acute phase parasite loads for acquisition of protective immunity, we performed a detailed analysis of T and B cell compartments over a period of 200 days following untreated and drug-treated infections in female C57BL/6 mice. By comparing several immunological parameters with the capacity to control a secondary parasite challenge, we concluded that loss of full protective immunity is not determined by acute phase parasite load nor by serum levels of specific IgG2a and IgG1. Abs, but appears to be a consequence of the progressive decline in memory T cell response to parasites, which occurs similarly in untreated and drug-treated mice with time after infection. Furthermore, by analyzing adoptive transfer experiments, we confirmed the major role of CD4(+) T cells for guaranteeing long-term full protection against P. chabaudi malaria. The Journal of Immunology, 2008, 181: 8344-8355.
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Fractal structures appear in many situations related to the dynamics of conservative as well as dissipative dynamical systems, being a manifestation of chaotic behaviour. In open area-preserving discrete dynamical systems we can find fractal structures in the form of fractal boundaries, associated to escape basins, and even possessing the more general property of Wada. Such systems appear in certain applications in plasma physics, like the magnetic field line behaviour in tokamaks with ergodic limiters. The main purpose of this paper is to show how such fractal structures have observable consequences in terms of the transport properties in the plasma edge of tokamaks, some of which have been experimentally verified. We emphasize the role of the fractal structures in the understanding of mesoscale phenomena in plasmas, such as electromagnetic turbulence.
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The non-twist standard map occurs frequently in many fields of science specially in modelling the dynamics of the magnetic field lines in tokamaks. Robust tori, dynamical barriers that impede the radial transport among different regions of the phase space, are introduced in the non-twist standard map in a conservative fashion. The resulting non-twist standard map with robust tori is an improved model to study transport barriers in plasmas confined in tokamaks.
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We present a non-linear symplectic map that describes the alterations of the magnetic field lines inside the tokamak plasma due to the presence of a robust torus (RT) at the plasma edge. This RT prevents the magnetic field lines from reaching the tokamak wall and reduces, in its vicinity, the islands and invariant curve destruction due to resonant perturbations. The map describes the equilibrium magnetic field lines perturbed by resonances created by ergodic magnetic limiters (EMLs). We present the results obtained for twist and non-twist mappings derived for monotonic and non-monotonic plasma current density radial profiles, respectively. Our results indicate that the RT implementation would decrease the field line transport at the tokamak plasma edge. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.