34 resultados para outlaw


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Este artigo tem como propósito ampliar as perspectivas de investigação no campo da moralidade. Mais especificamente, apresentamos uma proposta para o estudo da moralidade de adolescentes autores de infração, utilizando o referencial teórico=metodológico da Teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento. Buscamos, através da idéia de complexidade, compreender o funcionamento cognitivo na elaboração de raciocínios morais diante de situações de conflito. Com essa perspectiva, fizemos uma investigação que teve por objetivo identificar os modelos organizadores aplicados na resolução de conflitos morais hipotéticos por 20 adolescentes masculinos autores de infração que cumprem medida socioeducativa. Através de entrevistas, narramos uma situação de conflito moral envolvendo uma relação de amizade, agressão física e roubo. Foram identificados 10 modelos organizadores, os quais foram agrupados em 3 categorias. Tais modelos refletiram a diversidade e as regularidades presentes nos raciocínios elaborados para resolver os conflitos apresentados. Concluiu-se que a variedade dos modelos organizadores identificados evidencia a importância dos conteúdos na construção dos raciocínios morais.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O presente estudo visa a estabelecer uma análise comparativa entre dois romances da literatura brasileira do século XX, no que tange à abordagem realizada pelas obras do fenômeno histórico-social do cangaço. As obras escolhidas, Fogo Morto, de José Lins do Rego, e Os Desvalidos, de Francisco Dantas, representam dois momentos distintos da produção ficcional nordestina. A primeira está inserida na corrente ficcional das décadas de 30 e 40. Décimo romance do escritor paraibano, Fogo Morto representa o cangaço na perspectiva do personagem José Amaro, seleiro que se transforma em ajudante do cangaceiro Antônio Silvino. A segunda obra, publicada em 1993, representa uma retomada da ficção regionalista. O romance focaliza o cangaço sob o ponto de vista de Coriolano, personagem que, ao contrário de José Amaro, demonstra ódio implacável pelo cangaço, no romance representado por Lampião. A análise comparativa das obras foi precedida pelo estudo das raízes históricas do cangaço, bem como a caracterização do cangaceiro como ser carregado de dubiedade no imaginário popular nordestino. Com efeito, o cangaceiro ora é representado como herói, ora é encarado como bandido pelo sertanejo, sendo que essa visão contraditória é transportada para a ficção, aparecendo nos dois romances que são analisados neste trabalho. A abordagem histórica do cangaço é realizada a partir de estudos de autores como Rui Facó (1983), Maria Isaura Pereira de Queiroz (1977) e Luiz Bernardo Pericás (2010). Também foi imprescindível um breve estudo de Câmara Cascudo (2005), que auxilia a compreender a figura do cangaceiro enquanto herói popular regional. Finalmente, como suporte para o estudo comparativo entre Fogo Morto e Os Desvalidos foram utilizados trabalhos de autores como José Paulo Paes (1995) e Sônia Lúcia Ramalho de Farias (2006), que fornecem elementos importantes para o estabelecimento de relações entre obras de cunho regionalista, produzidas por escritores nordestinos.

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Introduction: According to the American Cancer Society, each day, more than 4,000 teens try cigarettes for the first time, and another 2,000 become daily smokers. One-half of these teens eventually will die from a smoking-related disease. [See PDF for complete abstract]

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Murderous Medea – following Euripides’ seminal tragedy countless authors and artists have depicted Medea as child-slaughtering outlaw and avenger. But the Medea myth is much more diverse and holds more depth than this. Medea’s path through her career as princess, magician, wife, mother and avengress opens with another abominable death: that of her brother Apsyrtos. This article focuses on how and why the death of Medea’s brother Apsyrtos has been examined and instrumentalised in modern adaptions of the myth by Hans Henny Jahnn, Pier Paolo Pasolini, Christa Wolf and Dea Loher. Whether guilty as charged but with sensible intentions to gain self-rule and show herself trustworthy or innocent of crime or murder but stricken with guilt and alienation, Medea’s involvement in her brother’s death seems to hold the key to modern interpretations of antiquity’s different strands of the Medea myth and its adaptability to modern concerns of subjectivity and emancipation.

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During the first Kibaki administration (2002-2007), a movement by the former Mau Mau fighters demanded recognition for the role that they had played in the achievement of independence. They began to demand, also, monetary compensation for past injustices. Why had it taken over 40 years (from independence in 1963) for the former Mau Mau fighters to initiate this movement? What can be observed as the outcome of their movement? To answer these questions, three different historical currents need to be taken into account. These were, respectively, changing trends in the government of Kenya, progress in historical research into the actual circumstances of colonial control, and a realization, based on mounting experience, that launching a legal action against Britain could turn out to be a lucrative initiative. This paper concludes that, regardless of the actual purpose of the legal case, neither of their objectives was certain to be achieved. Two inescapable realities remain: the doubts cast on the reputation of the government by its decision to lift the Mau Mau‟s outlaw status – a decision that was widely seen as a latter-day example of the „Kikuyu favouritism‟ policy followed by the first Kibaki administration – and the popular interpretation of the involvement of Leigh Day, well known in Kenya ever since the unexploded bombs case for its success in obtaining substantial compensation payments, as a vehicle for squeezing large amounts of money from the British government for the benefit of the Kikuyu people.

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An outlaw in Flanders -- On the eastern front -- On the Somme --Via dolorosa; or, By stretcher to Blighty.

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Coaly Bay, the outlaw horse -- Foam, or the life and adventures of a razor-backed hog -- Way-Atcha, the coon-raccoon of Kilder Creek -- Billy, the dog that made good -- Atalapha, a winged brownie -- The wild geese of Wyndygoul -- Jinny, the taming of a bad monkey.

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I. Introductory: The River, its place and power.--II. Where France and England met.--III. The old French war in the West.--IV. One of the vanguard of the pioneers.--V. The "Monongahela country" and its metropolis.--VI. The Ohio in the revolution.--VII. The fighting Virginians.--VIII. Fort Washington and the "Bloody way."--IX. The reign of the rowdy and outlaw.--X. From keelboat to schooner.--XI. From Pittsburg to Louisville in 1806.--XII. Blennerhassett island.--XIII. Where Yankee and Virginian met.--XIV. When the steamboat was king.--XV. The workshop of the world.

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The construct of feeling trusted reflects the perception that another party is willing to accept vulnerability to one's actions. Although this construct has received far less attention than trusting, the consensus is that believing their supervisors trust them has benefits for employees' job performance. Our study challenges that consensus by arguing that feeling trusted can be exhausting for employees. Drawing on Stevan Hobfoll's conservation of resources theory, we develop a model in which feeling trusted fills an employee with pride a benefit for exhaustion and performance while also increasing perceived workload and concerns about reputation maintenance burdens for exhaustion and performance. We test our model in a field study using a sample of public transit bus drivers in London, England. Our results suggest that feeling trusted is a double-edged sword for job performance, bringing with it both benefits and burdens. Given that recommendations for managers generally encourage placing trust in employees, these results have important practical implications.