Public opinion and ethics

The article reports on the complicated relationship between public opinion and ethics and discusses how large a role, if any, public opinion should play in issues related to health care, such as euthanasia. In the article the author offers her opinions on democracy and on the role that public opinion plays in solving ethical issues related to health care.

Dealing with ethical issues in nursing practice

Distinguish between an ethical issue, a legal issue and a clinical issue
Understand what might count as moral reason for takiung action in worl-related settings
Explore the function of a nursing code of ethics
Understand the application of ethical principles and moral rights to and in nursing practice
Apprecaite the role and responsibility of nurses promoting and protecting the significant moral interests of clients in healthcare contexts

Medical ethics

Mode of access: Internet.

'Moral distress'-time to abandon a flawed nursing construct?

Moral distress has been characterised in the nursing literature as a major problem affecting nurses in all healthcare systems. It has been portrayed as threatening the integrity of nurses and ultimately the quality of patient care. However, nursing discourse on moral distress is not without controversy. The notion itself is conceptually flawed and suffers from both theoretical and practical difficulties. Nursing research investigating moral distress is also problematic on account of being methodologically weak and disparate. Moreover, the ultimate purpose and significance of the research is unclear. In light of these considerations, it is contended that the notion of moral distress ought to be abandoned and that concerted attention be given to advancing inquiries that are more conducive to improving the quality and safety of moral decision-making, moral conduct and moral outcomes in nursing and healthcare domains.

Ethical values in emergency medical services: A pilot study

Background Ambulance professionals often address conflicts between ethical values. As individuals’ values represent basic convictions of what is right or good and motivate behaviour, research is needed to understand their value profiles. Objectives To translate and adapt the Managerial Values Profile to Spanish and Swedish, and measure the presence of utilitarianism, moral rights and/or social justice in ambulance professionals’ value profiles in Spain and Sweden. Methods The instrument was translated and culturally adapted. A content validity index was calculated. Pilot tests were carried out with 46 participants. Ethical considerations This study conforms to the ethical principles for research involving human subjects and adheres to national laws and regulations concerning informed consent and confidentiality. Findings Spanish professionals favoured justice and Swedish professionals’ rights in their ambulance organizations. Both countries favoured utilitarianism least. Gender differences across countries showed that males favoured rights. Spanish female professionals favoured justice most strongly of all. Discussion Swedes favour rights while Spaniards favour justice. Both contexts scored low on utilitarianism focusing on total population effect, preferring the opposite, individualized approach of the rights and justice perspectives. Organizational investment in a utilitarian perspective might jeopardize ambulance professionals’ moral right to make individual assessments based on the needs of the patient at hand. Utilitarianism and a caring ethos appear as stark opposites. However, a caring ethos in its turn might well involve unreasonable demands on the individual carer’s professional role. Since both the justice and rights perspectives portrayed in the survey mainly concern relationship to the organization and peers within the organization, this relationship might at worst be given priority over the equal treatment and moral rights of the patient. Conclusion A balanced view on ethical perspectives is needed to make professionals observant and ready to act optimally – especially if these perspectives are used in patient care. Research is needed to clarify how justice and rights are prioritized by ambulance services and whether or not these organization-related values are also implemented in patient care.

Significado da ética e bioética ao cuidar da criança e sua família no contexto ambulatorial: perspectiva do enfermeiro

O estudo propõe refletir e repensar acerca da adoção de postura profissional apoiada na ética e bioética para o cuidar do ser humano e, em especial, a criança e sua família no contexto ambulatorial. Nesta perspectiva, o cuidado de enfermagem pediátrica deve ter como alicerce um agir que considera as limitações reconhecendo as etapas do desenvolvimento e crescimento da criança, bem como o respeito à dignidade humana, sem infringir os princípios éticos e bioéticos. Nesse sentido, o objeto de estudo é a ética e a bioética no cuidar do enfermeiro a uma criança e sua família no contexto ambulatorial. Os objetivos são: Descrever como o enfermeiro relaciona os aspectos éticos e bioéticos ao cuidar da criança e sua família no contexto ambulatorial e discutir o cuidado do enfermeiro à criança e sua família no contexto ambulatorial à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Trata-se se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. O cenário para sua realização foi o ambulatório de um hospital pediátrico da rede municipal de saúde e um ambulatório de um hospital universitário, ambos situados na cidade do Rio de Janeiro, com a participação de 13 enfermeiros. Para a interpretação do material empírico foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin na modalidade temática e interpretada à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Como resultados emergiram duas categorias: Aspectos Éticos e Bioéticos que norteiam o cuidado à criança e sua família e A inserção dos aspectos éticos e bioéticos na prática assistencial do enfermeiro. No que se refere aos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros, ao cuidarem da criança e sua família no contexto ambulatorial, procuram respeitar a individualidade, a privacidade, o sigilo e as decisões da família no tratamento da criança. Pautam-se nas legislações vigentes como o código de ética, o qual tem como princípios fundamentais: os direitos, as responsabilidades, os deveres e proibições pertinentes à conduta ética dos profissionais de enfermagem. Quanto à inserção dos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros avaliam, identificam e reconhecem as diferentes situações das crianças no momento em que chegam ao ambulatório, priorizando o atendimento com classificação de risco. Nesse sentido, ao acolher a criança e sua família, utilizam como estratégia a comunicação verbal e não verbal, além da importância de ouvir/escutar a criança durante o cuidado. O estudo aponta para a importância da atuação do enfermeiro no cuidado à criança e sua família no contexto ambulatorial pautada não apenas na legislação vigente, que respalda a conduta ética profissional, mas, sobretudo, na valorização e no reconhecimento da inserção dos princípios bioéticos como: a autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça na perspectiva da inclusão do ser humano como um cidadão de direitos. Desse modo, a assistência integral e individualizada, centrada na criança e sua família serão realizadas visando à garantia de seus direitos como cidadãos que devem ser contemplados em todo o processo de cuidar.