988 resultados para nitrogen retention
Resumo:
Este experimento foi conduzido, por um período de 100 dias, com o objetivo de estudar diferentes fontes e níveis de proteína bruta em dietas para juvenis de pacu. Foram utilizados 252 juvenis de pacu, distribuídos em 36 caixas de cimento amianto com volume de 150 litros, sendo estocados sete peixes em cada unidade. Durante o período experimental, a temperatura média da água permaneceu em 28ºC e os demais parâmetros limnológicos (oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e condutividade) apresentaram-se dentro dos níveis adequados para o desenvolvimento desta espécie. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, no qual foram avaliados nove tratamentos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de substituição da fonte protéica de origem animal (farinha de peixe), pela fonte de origem vegetal (farelo de soja), aos níveis de 0, 50 e 100% e três níveis de proteína bruta (18, 22 e 26%). Os resultados obtidos indicaram que o nível de 22% de proteína bruta foi mais adequado e a farinha de peixe pode ser substituída parcial ou totalmente pelo farelo de soja. A substituição da farinha de peixe por farelo de soja proporcionou os melhores coeficientes de digestibilidade, sem afetar ganho de peso, conversão alimentar, taxa de crescimento específico e taxa de eficiência protéica dos juvenis. Esta substituição também não afetou a composição corporal dos peixes, como a eficiência de retenção de nitrogênio, nitrogênio corporal, gordura corporal e nitrogênio e gordura no ganho de peso.
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da inclusão de fitase e de sua matriz nutricional em rações contendo sorgo sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos, a ingestão e a excreção e retenção de fósforo e nitrogênio em poedeiras comerciais. Utilizaram-se 180 poedeiras comerciais, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2 + 1, com dois níveis de fitase (0 e 500 FTU/kg de ração) e dois níveis de substituição do milho pelo sorgo (50 e 100%) e uma ração testemunha (isenta de sorgo e fitase), constituindo cinco tratamentos com seis repetições de seis aves. As rações foram à base de milho e farelo de soja, sem fitase e sorgo, considerando a matriz nutricional da fitase. O desempenho e a qualidade dos ovos foram avaliados em quatro períodos de 28 dias. Ao final do experimento, um ensaio de metabolismo foi realizado para quantificar a ingestão, excreção e retenção aparente de fósforo e nitrogênio e avaliar a viabilidade econômica das rações. Ao considerar a matriz nutricional da fitase, as exigências em energia, cálcio, fósforo, proteína e aminoácidos foram atendidas, mesmo com a redução dos níveis nutricionais da dieta, e o desempenho e a qualidade dos ovos não foram comprometidos. A adição de fitase nas rações possibilitou reduzir todos os parâmetros econômicos avaliados. O sorgo pode substituir totalmente o milho e ser o único grão energético da dieta.
Resumo:
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo utilizando-se frangos de corte machos, com o objetivo de determinar o valor de energia metabolizável aparente (EMA) do óleo de soja, o coeficiente de metabolização da matéria seca (CMMS) e a retenção de nitrogênio (RN) em rações isocalóricas, em função de duas idades das aves: crescimento (22 30 dias) e final (42 50 dias) e quatro níveis de inclusão do óleo de soja: 0; 3,3; 6,6 e 9,9%.Os experimentos tiveram duração de oito dias, sendo três dias para adaptação das aves às rações experimentais e cinco dias para coleta de excretas. O valor energético do óleo de soja foi determinado por diferença. O delineamento utilizado nos dois ensaios foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições de seis aves cada. Os valores de EMA do óleo de soja, de RN e do CMMS das rações obtidos para os níveis de 3,3; 6,6 e 9,9% de óleo de soja no período de crescimento foram, respectivamente, de 9.437 kcal/kg, 68,22 g e 75,47%; 9307 kcal/kg, 74,80 g e 74,69%; e 8.701 kcal/kg, 69,98 g e 74,93% e para o período final, de 9.558 kcal/kg, 54,03 g e 79,33%; 8.659 kcal/kg, 48,18 g e 77,92%; e 8307 kcal/kg, 52,88 g e 76,28%. Os níveis de inclusão do óleo de soja não influenciaram os valores de EMA, de RN e o do CMMS. A RN foi maior para aves no período de crescimento e o CMMS foi maior para as aves no período final. A EMA do óleo de soja não foi influenciada pelas idades.
Resumo:
Avaliou-se o desempenho de tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus) criadas em tanques-rede e alimentadas com dietas contendo 27,0 (controle); 25,2; 24,3 e 22,7% de proteína digestível. Aminoácidos cristalinos (L-lisina, DL-metionina e L-treonina) foram adicionados à dieta considerando o conceito de proteína ideal e simulando o perfil de aminoácidos da dieta controle. Os peixes (34,63±19 g) foram alimentados manualmente com dietas isoenergéticas (3.075 kcal de energia digestível/kg de dieta) até saciedade aparente, três vezes ao dia, durante 91 dias. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, três repetições e 25 peixes/unidade experimental. Não foram observados efeitos dos níveis de proteína digestível sobre o ganho de peso, a conversão alimentar, a taxa de eficiência protéica, o peso da carcaça eviscerada, o rendimento de carcaça, o peso e o rendimento de filé, a sobrevivência e o hematócrito. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína digestível sobre o consumo; o maior valor foi estimado para a dieta contendo 24,41% de proteína digestível e excreção de nitrogênio, na qual o melhor resultado estimado foi obtido com peixes que receberam a dieta contendo 24,92% de PD. Com a redução nos níveis de proteína digestível, observou-se aumento linear na retenção de nitrogênio. É possível reduzir o nível de proteína digestível, de 27 (29,1% de PB) para 24,3% (26,6% de PB), em dietas para tilápias-do-nilo criadas em tanques-rede. Essa redução deve ser feita por meio da suplementação de aminoácidos (com base no conceito de proteína ideal), considerando o desempenho e o custo da dieta/kg ganho em filé.
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos da densidade de energia metabolizável (EM) e lisina digestível (LIS) sobre o desempenho e a composição corporal de leitões após o desmame. Utilizaram-se 114 animais desmamados aos 7,4 ± 0,80 kg; desses animais, 108 foram alojados na unidade de creche e 6 foram abatidos no dia do desmame para determinação dos dados comparativos da composição química corporal. Seis densidades de nutrientes foram estipuladas a partir de estudo anterior, com base na maior retenção de nitrogênio, mantendo-se as seguintes relações EM:LIS nas dietas experimentais: 3.390:1,291; 3.450:1,409; 3.650:1,411; 3.780:1,461; 3.940:1,507; e 4.109 kcal/kg EM:1,564% LIS. As dietas experimentais foram oferecidas durante 13 dias, quando os leitões atingiram o peso de 12,986 ± 1,449 kg. Avaliaram-se os prováveis efeitos residuais da densidade nutricional no desempenho subseqüente dos leitões. Ao término da fase inicial-1, seis leitões de cada densidade foram abatidos para determinação da composição química nas frações corporais e no corpo vazio. Não houve influência significativa dos níveis nutricionais no desempenho dos leitões ao término da avaliação. Os resultados de conversão alimentar e composição corporal ratificam o nível indicado em estudo anterior, de 4 g LIS/Mcal. O aumento da densidade de energia e lisina confirma a necessidade da correta relação entre ambos para assegurar o melhor desempenho dos leitões na fase inicial de crescimento.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Foi conduzido um experimento, com 100 dias duração, utilizando-se 288 alevinos de pacu, distribuídos em 36 caixas de cimento amianto com volume de 100 litros, para avaliar a substituição da farinha de peixe por farelo de soja e os níveis protéicos nas dietas. Durante o período experimental, a temperatura média da água permaneceu em 28ºC e os demais parâmetros limnológicos (oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e condutividade) apresentaram-se dentro dos níveis adequados para o desenvolvimento desta espécie. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em que foram avaliados nove tratamentos em esquema fatorial 3 x 3, três níveis de proteína bruta (22, 26 e 30%) e três níveis de substituição da farinha de peixe pelo farelo de soja (0, 50 e 100%). O nível de 26% de proteína bruta foi mais adequado. A farinha de peixe pode ser substituída parcial ou totalmente pelo farelo de soja, sem influir no ganho de peso, na conversão alimentar, na taxa de crescimento específico e na taxa de eficiência protéica dos alevinos. A substituição das fontes protéicas também não influenciou a composição corporal dos peixes, a eficiência de retenção de nitrogênio, o nitrogênio corporal, a gordura corporal e o nitrogênio e a gordura no ganho de peso.
Resumo:
The purpose of this study was to determine the rate of whole-body protein turnover in moderately and severely alcoholic, malnourished, cirrhotic patients fed with different amounts of protein or energy. Six male patients (Child classes B and C) and four age- and sex-matched healthy control subjects were studied for 18 d in fasting and feeding states; a single oral dose of [N-15]glycine was used as a tracer and urinary ammonia was the end product. The kinetic study showed that patients had higher protein catabolism while fasting (patients: 3.14 +/- 1.2 g of lean body mass/9 h; controls: 1.8 +/- 0.3 g of lean body mass/9 h: P<0.02). Although not statistically significant, protein catabolism (grams of lean body mass/9 h) was lower with the hyperproreic/hyperenergetic diet when compared with fasting. Nitrogen retention was consistent with the lower protein-catabolism rate; a statistically significant increase in nitrogen balance was observed when patients were fed with the hyperproteic/hyperenergetic diet compared with fasting 14.3 +/- 3.2 g of nitrogen/d and -2.2 +/- 1.9 g of nitrogen/d, respectively; P < 0.01). These data indicate that Child class B and C cirrhotic patients are hypercatabolic and that Long-term nutritional intervention with a hyperproteic/hyperenergetic diet is likely needed to improve their clinical and nutritional status. Nutrition 2001;17:239-242. (C) Elsevier B.V. 2001.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The goal of this study was to evaluate the effects of different soybean oil availabilities on the intake and partial and total digestibility of dry matter (DM) and nutrients, rumen fermentation parameters, efficiency of microbial synthesis, and the rumen microbiota of crossbred beef heifers. Nine crossbred heifers fitted with rumen and duodenal cannulae were evaluated in a triple 3 × 3 Latin square design with three treatments and three periods in three simultaneous repetitions. Heifers approximately 18 months old, with mean initial and final body weights of 316.3±28.8 and 362.6±34.4 kg, respectively, were fed a diet containing 600. g/kg of corn silage and 400. g/kg concentrate with a 58.0. g/kg fat content in the total diet. The sources of lipids included soybean grain, rumen-protected fat, and soybean oil. The statistical analyses were conducted using PROC MIXED from SAS, and the means were compared using Tukey's test (P<0.05). Dietary lipid sources did not affect nutrient intake (P>0.05). Except the apparent digestibility of organic matter (P=0.024), the apparent digestibility of the other nutrients did not differ among the treatment groups. Regarding body nitrogen retention, the soybean grain treatment was more effective than the rumen-protected fat treatment (P=0.045); however, the soybean oil treatment did not differ from the other two treatments. In relation to the efficiency of microbial protein synthesis (g. N/kg of organic matter apparently digested in the rumen corrected for microbial organic matter), the soybean oil and soybean grain treatments were more efficient than the rumen-protected fat treatment (P=0.001). Animals fed rumen-protected fat had larger numbers of protozoa (P<0.001) and fungi (P<0.001) than those supplemented with soybean grain and soybean oil. The dietary lipid sources did not affect pH, the molar concentration of propionate and total volatile fatty acids (P>0.05), whereas the concentrations of ammonia nitrogen and acetate were higher in animals fed with rumen-protected fat than in those submitted to the other treatments. The use of different soybean oil availabilities did not affect nutrient intake; however, treatments with soybean oil and soybean grain were more efficient regarding nutrient intake than rumen-protected fat because they reduced the numbers of fungi and protozoa and consequently improved the efficiency of microbial protein synthesis. © 2013 Elsevier B.V.
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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The objectives of this study were to describe the potential for nitrogen retention by two techniques: comparative slaughter and nitrogen balance; compare the adjusted models for each technique and estimate the maintenance requirement for pullets. Assays were performed during 14 to 28, 56-70 and 98 to 112 days of age, using 168 pullets. The design was completely randomized with seven treatments and eight replications. Treatments consisted of protein levels ranging from 75 to 435gkg-1 of dry matter. The variables were collected by comparative slaughter and nitrogen ingested and deposited in nitrogen balance technique intake and nitrogen excretion. The intercept of the exponential relationship between ingested and excreted nitrogen was considered a requirement for maintenance. The adjusted models were compared by using the maximum likelihood ratio. The techniques described differently compared the requirement for maintenance of nitrogen. For comparative slaughter requiring maintenance was estimated at 342, 372 and 543mg/kgPC0,67 and for nitrogen balance was 342, 225 and 284mg/kgPC0,67 for the period of 14 to 28, 56-70 and 98 to 112 days of age, respectively.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV