986 resultados para níveis de proteína
Resumo:
The aim of this experiment was to evaluate the performance of commercial layers between 1 and 18 weeks of age submitted to different crude protein (CP) and metabolizable energy (ME) levels. The trial was carried out at the poultry sector of the Department of Animal Science, of the Centro de Ciencias Agrarias, Universidade Federal of Paraiba, Areia-PB, Brazil. Four hundred and thirty-two Lohmann Brown chicks were used at 3 days of age according to a completely randomized design in a 3 x 3 factorial scheme, with three CP levels and three ME levels. In the first phase (1-6 wk), the birds were fed with diets containing three levels of CP: 21, 22 or 23% CP and three levels of ME: 2,900, 3,000 and 3,100 kcal/kg diet. In the second phase (7-12 wk) and in the third phases (13-18 wk), CP levels of feeding were 18, 19 or 20%, and 16, 17 or 18%, respectively, and three ME levels being 2,700, 2,800 or 2,900 kcal ME/kg diet in these two phases. It was not found interaction between CP and ME levels. Based on the results obtained one recommends for the phases from 1 to 6, 7 to 12 and 13 to 18 weeks of age the levels of 21 % of CP and 2900 kcal of ME/kg diets, 20% of CP and 2700 kcal of ME/kg diets and 16% of CP and 2700 kcal of ME/kg diets respectively.
Resumo:
This study was carried out to determine the best digestible energy and digestible protein ratio in feeds for Nile tilapia (Oreochromis niloticus) juveniles 30.0 +/- 4.21 g) based on digestible amino acids and the ideal protein concept). Twelve rations were formulated with protein levels 22.0; 26.0; 30.0 and 34.0% of digestible protein and levels 3,000, 3,300 and 3,600 kcal/kg digestible energy. The digestible energy/digestible protein ratio was between 8.94 and 15.19 kcal/g. Three hundred and twenty four tilapias were randomly distributed in thirty six 250 L circular tanks at a density of 9 fish/tank, a total of 12 treatments with three replications. After 60 days, there was no significant difference in weight gain, daily weight gain and feed conversion ratio among the studied treatments. A linear increase was observed in fillet yield with increasing digestible protein. With respect to feed cost/kg weight gain, the treatment with 30.0% DP and 3,000 kcal/kg DE presented low cost and better cost effectiveness index. Therefore, it was concluded that digestible energy did not influence the productive performance parameters and that effective feeds can be formulated with DP levels lower than 34% when feeding juvenile tilapias. The ration should be formulated based on the concept of ideal protein.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
Resumo:
Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Desempenho zootécnico de girinos de rã-touro com diferentes níveis de proteína e energia digestíveis
Resumo:
A partir dos valores de digestibilidade de alguns ingredientes foram propostas dietas, com diferentes níveis de proteína e energia digestíveis, em esquema fatorial 3 x 3, destinadas a girinos de rã-touro para avaliar o desempenho zootécnico. O experimento, com duração de 60 dias, foi conduzido com 810 girinos, oriundos da mesma desova, distribuídos em 27 caixas de polipropileno, em uma densidade de 1girino/L. O delineamento experimental foi um esquema fatorial com três níveis de proteína digestível (27; 31 e 35%) e três níveis de energia digestível (2.700; 2.800 e 2.900kcal/kg) com três réplicas. Os parâmetros avaliados aos 60 dias foram ganho de peso, consumo da dieta, consumo em proteína da dieta, conversão alimentar, taxa de eficiência proteica e índice de sobrevivência. Os resultados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Duncan (95% de precisão). Os resultados encontrados não apresentaram interação entre proteína e energia digestível para nenhum parâmetro avaliado. em relação à proteína digestível, foram verificadas diferenças nos parâmetros consumo em proteína da dieta e taxa de eficiência proteica (TEP), o que demonstra ineficiência das dietas com altos valores proteicos. Deve-se oferecer aos girinos de rã-touro dietas com 27% de proteína digestível, por apresentarem melhor resultado para taxa de eficiência proteica e para consumo em proteína da dieta.
Resumo:
Evidências recentes sugerem que as doenças periodontais podem desempenhar um papel relevante na etiologia e patogênese de doenças cardiovasculares e hipertensão arterial. A resposta inflamatória, com conseqüente elevação de marcadores sistêmicos como proteína C-reativa, fibrinogênio e interleucina-6, e a disfunção endotelial, podem ser os responsáveis por essa associação. Alguns estudos têm relatado maiores níveis pressóricos, maior massa ventricular esquerda e disfunção endotelial em pacientes com doenças periodontais. Ao mesmo tempo, estudos clínicos vêm mostrando que a terapia periodontal pode levar à redução dos níveis plasmáticos dos marcadores de inflamação e redução do risco cardiovascular. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da terapia periodontal não-cirúrgica em 26 pacientes (idade média de 53.68.0 anos) hipertensos refratários. Foram avaliados marcadores plasmáticos de inflamação (proteína C-reativa, fibrinogênio e interleucina-6), pressão arterial sistólica e diastólica, massa ventricular esquerda e rigidez arterial. A terapia periodontal foi eficaz na redução da média de todos os marcadores de risco cardiovascular avaliados. Os níveis de proteína C-reativa baixaram 0.7mg/dl 6 meses após a terapia periodontal, os de IL-6, 1.6pg/dl e os de fibrinogênio 55.3mg/dl (p<0.01). A pressão arterial sistólica apresentou redução média de 16.7mmHg e a diastólica de 9.6mmHg. A massa ventricular esquerda diminuiu em média 12.9g e a velocidade da onda de pulso, um marcador de rigidez arterial, e consequentemente de disfunção endotelial, apresentou redução de seus valores médios de 0.9m/s (p<0.01). Dessa forma, conclui-se que a terapia periodontal foi eficaz na redução dos níveis de proteína C-reativa, interleucina-6, fibrinogênio, pressão arterial, massa ventricular esquerda e rigidez arterial.
Resumo:
Com o objetivo de verificar alterarações na composição corporal, diferentes níveis protéicos (12 e 18% PB) foram utilizados na dieta de leitoas de reposição, dos 100 aos 221 dias de idade. Durante esse período foram avaliados o peso corporal, espessura de toucinho (ET), manifestação de estro, características do trato reprodutivo e o balanço nitrogenado. Para a determinação do balanço nitrogenado, as leitoas foram submetidas a dois ensaios de digestibilidade (aos 136 e aos 201 dias de idade). em ambos os ensaios, as leitoas alimentadas com 18% PB apresentaram maior ingestão, retenção e excreção de nitrogênio e maiores níveis de uréia plasmática e urinária (P<0,001). A eficiência da utilização de nitrogênio não foi influenciada pelo nível protéico da dieta (P>0,05). Houve redução de 48% na excreção de nitrogênio com a dieta menos protéica. Leitoas alimentadas com 12% PB apresentaram maior ganho de ET (7,4 mm) em comparação às alimentadas com 18% PB (4,5 mm), dos 100 aos 207 dias de idade (P<0,02). O peso corporal, peso do útero, comprimento dos cornos uterinos e número de corpos lúteos não foram afetados pelo nível de proteína na dieta. A taxa de detecção de estro, até 25 dias após a exposição das leitoas ao cachaço, foi semelhante para as fêmeas recebendo 12% (71%) e 18% PB (75%). Os níveis de proteína da dieta afetaram a composição corporal das fêmeas sem que o peso final, o desencadeamento da puberdade e características do trato reprodutivo fossem afetados, indicando que dietas de baixa proteína podem ser utilizadas como estratégia para aumentar a espessura de toucinho de leitoas de reposição.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)