111 resultados para morcego vampiro
Resumo:
The common vampire bat Desmodus rotundus has as main food source blood of medium and large sizes mammals, but sporadically is observed feeding on birds, causing occasionally excessive bleeding and economic losses. Due to this D. rotundus is one of the most studied species of bats in the Americas. Once known that the lunar clarity might influence the nocturnal activities of the common vampire bats, the present study was carried out to know the behavior and schedules of emergencies and returns of bats to the shelter, its social behavior at the shelter´s entrance, especially of the dominant male, and the size and composition of the colony in different moon phases. The colony was composed by 105 individuals (65 females and 40 males) harboring in a hollow-tree of Farm Edgardia in Botucatu Municipality, State of São Paulo. Through the eight filming sessions, two for each moon phase, it was possible to observe that the distribution of emergences and returns to the shelter thought the night followed a specific pattern for each moon phase. The greatest number of emerging bats occurred in periods in which the moon was not born yet and the largest number of returns just before moon has been reached its maximum level in the sky. Therefore, the time period that bats are staying outside the shelter seems to be directly influenced by lunar light. This factor can influence the social activity of the colony and, in particular, the dominant male, who remains still on tree’s trunk, near the entrance of the shelter with greater frequency during periods of low moon light
Resumo:
O presente trabalho propõe discutir as produções literárias contemporâneas sobre a temática do vampirismo. Este estudo se fundamenta em análises de textos por meio da observação das práticas discursivas que os constituem. Tomando como corpus os romances Crepúsculo e Lua Nova de Stephenie Meyer, as observações partem dos pressupostos teóricos da Semiótica Discursiva e da Análise do Discurso, aos quais são incorporados estudos sobre cultura, sociologia e identidade. Parte-se do princípio de que o discurso é produto da cultura e, desse modo, incorporam-se a ele fatores históricos e sociais. Por essa razão, torna-se importante examinar os elementos dialógicos e intertextuais dos textos anteriormente apontados em relação às outras produções que tratam do mesmo tema e de outros possíveis, encontrados no corpus. Assim, busca-se compreender primordialmente os mecanismos fundamentais que tornam o texto um objeto de comunicação e de significação
Resumo:
En la literatura y el cine góticos clásicos, el vampiro se concebía como un monstruo al que cabía eliminar. Sin embargo, en los últimos cuarenta años, novelas, películas y series revelan una voluntad de asimilarlo a la sociedad humana, un proceso conocido como domesticación o regeneración. Como metáfora de la diferencia sexual, racial, de género o de clase, tal asimilación representa, de acuerdo con los postulados de Foucault, una operación que lleva a cabo el poder para someterlas, integrándolas en el orden social y cultural establecido. La serie estadounidense True Blood (2008-2014) refleja a la perfección este proceso dual de regeneración que implica, a su vez, sometimiento. Relacionado con los supuestos de la corrección política, el nuevo monstruo ya no simboliza al «perverso» sino al «diferente» que se debe proteger y aceptar en el seno de la sociedad, pese al riesgo de cohesión social y amenaza para la familia que comporta.
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The 3-Hidroxytyramine/dopamine (DA) is a monoamine of catecholamine family and isthe precursor substance synthesis of noradrenaline and adrenaline, having the enzymeTyrosine Hydroxylase (TH) as this regulatory process. In addition, the DA has theability to act as a neurotransmitter in the Central Nervous System - SNC, being themain neurotransmitter of brain nuclei, namely of A8 to A16. The nuclei of the midbrainthat express DA are the Retrorubral Field (RRF, A8), the Substantia Nigra parsCompacta (SNc, A9) and the Ventral Tegmental Area (VTA, A10). Such nuclei areinvolved in complex three circuitry that are the mesostriatal, mesolimbic andmesocotical and are directly related with several behavioral manifestations as motricitycontrol, reward signaling in behavioral learning, motivation and pathologicalconditions, such as Parkinson's Disease and schizophrenia. Interestingly, many of themorphological bases of these neural disturbance remain unknown. Considering therelevance of mesencephalic dopaminergic nuclei, the aim of this research is tocharacterize morphologically the dopaminergic nuclei (clusters A8, A9 and A10) of themidbrain of the bat (Artibeus planirostris). The Artibeus planirostris is a common bat inRio Grande do Norte. Ten animals were used in this research. The animals wereanesthetized, perfused, and the brain was removed from the skull. After dehydration insucrose, the brain was underwent microtomy. Saggital and coronal sections wereobtained and collected in six separate series. The series were Nissl-stained to identifythe cytoarchitectonic boundaries and the other series were subjected toimmunohistochemistry for TH. After cytoarchitectonic analysis and TH+ cellsidentification was possible to establish the anatomical boundaries of the nuclei, as wellas the subdivisions of three of the midbrain dopaminergic nuclei. The SNc is the mostrostral nucleus observed in the midbrain and is identified throughout the rostrocaudalextension of the midbrain. The VTA neurons were seen immediately caudal to the SNcappearance. The RRF neurons were observed just in the caudal levels of the midbrain.The SNc in Artibeus planirostris shows a particular feature, the tail of the SNc. The tailhave been described just in two other studied species. The present work shows aparticular variation in the organizational morphology of the SNc in the artibeus andcontribute to understand the phylogenetic routes by which the dopaminergic system hasevolved.
Resumo:
Caracterizou-se filogeneticamente o vírus da raiva, isolado de morcegos hematógafos (Demodus rotundus). Cento e noventa e nove D. rotundus foram capturados em cinco abrigos, no Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro e sul do Espírito Santo. Sete deles foram positivos para a raiva. Amostras desses vírus foram sequenciadas e comparadas com sequências provenientes de diversos estados brasileiros. As sequências de vírus da raiva isoladas, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, mostraram características que as distinguem de amostras de vírus isoladas em outras regiões do país, no entanto foram idênticas às isoladas de bovinos no noroeste do Rio de Janeiro.
Resumo:
Estudou-se, comparativamente, o comportamento de três cepas de vírus rábico, duas de origem de cão, Jales e Nigéria, e uma de origem de morcego, DR 19, com perfis antigênicos do nucleocapside distintos. Estas cepas foram inoculadas por via intramuscular, na face interna da coxa, em dois grupos de camundongos, com 21 e 28 dias de idade. Os animais foram observados durante 30 dias, levando-se em consideração os períodos de observação clínica (incubação e duração da doença), determinando-se os coeficientes de mortalidade para cada grupo etário e para cada uma das cepas virais, bem como o título infectante de pool de cérebros de cada sub-grupo experimental. Os resultados obtidos permitiram constatar comportamento semelhante entre as cepas Jales e Nigéria, notadamente em relação aos períodos de observação clínica e mortalidade, para ambos os grupos etários, diferindo, todavia, quando comparados aos da cepa DR 19.
Resumo:
Estudou-se, comparativamente, o grau de disseminação de três cepas de vírus rábico, duas de origem de cão, Jales e Nigéria, e uma de origem de morcego, DR 19, com perfis antigênicos do nucleocapside distintos. Estas cepas foram inoculadas por via intramuscular, na face interna da coxa, em dois grupos de camundongos, com 21 e 28 dias de idade. Os animais foram mantidos em observação por um período total de 30 dias, e dos animais vitimados pela infecção, foram coletados diferentes órgãos, músculo lingual, coração, pulmão, rim e fígado, além do cérebro e da medula espinal, para avaliar-se o grau de disseminação de cada cepa viral, através da prova de imunofluorescência direta (IFD). Os resultados obtidos evidenciaram que os decalques de cérebro e de medula espinal apresentaram total concordância na prova de IFD, constatando-se as maiores diferenças com as cepas Jales e Nigéria, situando-se a cepa DR 19, intermediariamente, a estas duas. O músculo lingual foi o órgão que apresentou maior freqüência de positividade para ambos os grupos etários e para as três cepas virais.
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Estudou-se a eficácia da vacina anti-rábica preparada em cultura primária de tecido renal de suínos, a partir da amostra ERA, na prevenção da raiva em camundongos, frente a quatro cepas antigenicamente distintas do vírus rábico, duas originadas de cão. C/SP e C/NG, uma originada de morcego, DR-19, e uma cepa fixa, CVS (Challenge Vírus Standard). O perfil antigênico desta cepa foi determinado pela técnica dos anticorpos antirrábicos monoclonais antinucleocapside. Os animais foram vacinados, aos 21 dias de idade, por via intramuscular na face interna da coxa, com uma única dose de 0,05 ml de vacina e desafiados aos 42 dias de idade, em conjunto com os animais do grupo testemunho, por via intramuscular na face interna da coxa, com 0,05 ml da suspensão da cepa viral correspondente. Os resultados obtidos permitiram constatar que a vacina ERA protegeu 100% dos animais desafiados com as cepas C/SP, C/NG e DR-19 e 83% dos animais desafiados com à cepa CVS, enquanto que a mortalidade no grupo testemunho variou entre 70 e 90%.
Resumo:
Avaliou-se, em camudongos, os níveis de proteção conferidos por uma vacina anti-rábica atenuada, preparada em cultura de tecido renal a partir da amostra ERA, frente a diferentes variantes antigênicas dos vírus da raiva. Utilizaram-se dois esquemas de vacinação, representados por uma única dose e por 6 doses aplicadas em dias alternados. Os diferentes camundogos dos grupos experimentais foram desafiados, em diversos períodos pós-imunização (15, 30, 60 e 120 dias), com variantes procedentes de cães (São Paulo e Nigéria), de morcego (DR-19 e Pernambuco), de raposa (Rio Grande do Norte) e CVS "Challenge Virus Standard". Os resultados obtidos permitiram constatar que a vacina ERA foi eficaz contra todas as variantes de rua e silváticas do vírus rábico, independentemente do esquema vacinal. Contra as cepas adaptadas no laboratório DR-19 e CVS, quando aplicada em uma única dose, sua eficácia foi menor do que quando aplicada em 6 doses.
Resumo:
No período de janeiro de 1988 adezembro de 1992, foi realizado diagnóstico de raiva em 289 morcegos através das técnicas de imunofluorescência direta e de inoculação intracerebral em camundongos. Dois morcegos insetívoros da espécie Nyctinomops macrotis se apresentaram positivos, representando 0,69% da amostra. Esses morcegos foram capturados, ainda vivos, em 1988 e 1990, na sala de um apartamento no sétimo andar e no muro de uma casa, respectivamente. Ambos em bairros residenciais. Apresentaram período de incubação de 13 e 11 dias, respectivamente, na prova biológica. A existência de morcegos insetívoros infectados com o vírus da raiva é preocupante, uma vez que essa população parece ser cada vez mais freqüente em áreas urbanas, porém isto não justifica ações predatórias indiscriminadas contra as espécies, principalmente levando-se em consideração a importância do morcego no equilíbrio ecológico da população de insetos, abundante em área urbana.
Resumo:
Descrevem-se, pela primeira vez, o isolamento e a identificação do vírus da raiva em morcego frugívoro Artibeus fimbriatus no município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. O vírus foi isolado de exemplar encontrado em área urbana, caído sob uma árvore e ainda vivo. O diagnóstico foi realizado pelas técnicas de imunofluorescência direta e inoculação intracerebral em camundongos.
Resumo:
Clifford Alan Pickover nasceu a 15 de agosto de 1957. Este americano é um reconhecido divulgador da Ciência e da Matemática, tendo publicado até ao momento mais de quarenta livros em mais de uma dúzia de línguas. (...) O principal interesse de Pickover está em encontrar novas maneiras de expandir a criatividade, estabelecendo conexões entre áreas aparentemente díspares do esforço humano, como a Arte, a Ciência e a Matemática. (...) Em 1994, Pickover introduziu uma nova classe de números, de certa forma peculiar: os números vampiros. (...) Um número vampiro é um número natural, v, com um número par de algarismos (n), que pode ser escrito como um produto de dois números naturais, x e y, cada um com metade do número de algarismos (n/2) e de forma a que os algarismos utilizados sejam os mesmos (eventualmente escritos por ordem diferente). (...) Na fatorização de um número vampiro, apenas um dos fatores pode ser múltiplo de 10 (ou seja, apenas um dos fatores pode ter o 0 como algarismo das unidades). Assim, 1260 é um número vampiro uma vez que 1260 = 21x60, mas 126 000 já não é um número vampiro apesar de 126 000 = 210x600. Isto porque, no segundo caso, ambos os fatores são múltiplos de 10. (...) Pickover também é adepto de quadrados mágicos. (...)