970 resultados para molecular accountant par excellence
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Biopower, Otherness and Women's Agency in Assisted Reproduction. This sociological study analyses how, why and with what kind of consequences assisted reproductive technologies (ART) have become the primary technology for governing infertility in Finland both on the level of individuals and society. The phenomenon is construed as one the strategies of the Focaultian biopower since ART are political techniques of the beginning of life par excellence, as they are used to prepare the bodies of certain types of women to create certain kind of life, i.e. certain kind of children. Moreover, ART are interpreted to be gendered control techniques with which the pure, and at the same time prevailing, social order symbolised by a female body is maintained by naming and excluding otherness, unsuitable mother candidates and children. Finally, it is considered how the agency, subjectivity, of women experiencing infertility and seeking treatment appears in the prevailing context of ART. The introduction of IVF-based reproductive technologies to Finland and the treatment practices of the early 1990s have been studied on the basis of a clinic questionnaire, medical doctor interviews and articles of the Medical Journal Duodecim from 1969 to 2000. Opinions on the method of the treatment providers were studied by conducting a theme interview with fertilisation doctors in 1993. Experiences of women who have received treatment or experienced infertility were studied by means of a survey in 1994 and by analysing the content of messages in an online discussion forum in 2000. On the basis of the medical doctor interviews, significant criterion for choosing mother candidates turned out to be her vitality and her mental and physical health, which are considered prerequisites for a vitality of the child to be born. The hierarchies concerning children became evident. While people normally make their children on their own, this is what people experiencing infertility are trying to do as well. In the era of ART, the primary child is genetically the parents' own child, a secondary option for Finnish parents is a genetically Finnish child conceived by donated Finnish gametes or embryos and the last option is an adopted child of foreign origin. Women's agency mainly appears in their way of using ART as a technology of the self for self-control on one's own nature, which helps them to prepare their bodies in order to become pregnant in co-operation with a fertilisation doctor. Women's creative free agency exceeding governance appeared as a distinctive use of language with which they created shared meaning for their infertility experience, their own individual and group identity and distinctive reality. ART are very political techniques as they have a possibility to change the methods of having children and to shape life. Therefore, further sociological research on them is important and needed. Key words: practises of assisted reproduction, women's agency, biopower, vital politics of the beginning of life, otherness
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T. E. Harris was a pioneer par excellence in many fields of probability theory. In this paper, we give a brief survey of the many fundamental contributions of Harris to the theory of branching processes, starting with his doctoral work at Princeton in the late forties and culminating in his fundamental book ``The Theory of Branching Processes,'' published in 1963.
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Resumen: Por antonomasia, el caballero es andante. Dicha característica lo convierte en un viajero que recorre geografías reales y ficticias. De este modo, el libro de caballerías teje sus redes con la literatura de viajes. Podría pensarse que con respecto a este género, la geografía queda supeditada al mundo de lo fantástico; sin embargo, en este trabajo se pretende revisar cuáles son los espacios transitados por el personaje principal de los Cuatro libros de Amadís de Gaula, para saber si, dentro de la obra, existe una geografía de valor simbólico que permita construir un contexto más realista. Así, una serie de especificidades en la descripción del espacio permitiría que haya concordancias entre el mundo literario y el imaginario cultural del lector, lo que haría del Amadís una obra en la que Rodríguez de Montalvo muestra una entidad espacial conocida por sus lectores para dar comienzo a uno de los géneros literarios más exitosos del siglo XVI.
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Resumen: El fraile castellano Alonso de Espina redacta c. 1460 una voluminosa obra titulada Fortalitium Fidei, conocida por sus duras invectivas contra los “enemigos de la fe”: judíos, herejes judaizantes, sarracenos y demonios. Con todo, el presente trabajo no se ocupa de estudiar el modo en que el discurso de Espina discurre acerca de los distintos enemigos de la ecclesia Dei sino de analizar el lugar concedido por el fraile castellano al defensor de la fe por antonomasia: a saber, el predicador de la palabra divina. Haciendo uso de la teoría polifónica de la enunciación y de contribuciones recientes en torno a la noción de ethos, se examina, en particular, el modo en que Alonso de Espina asume discursivamente la investidura de predicador evangélico, soldado de Cristo, para legitimar su propio decir y, también, el modo en que dicha identificación permite delinear, por contraste, la figura del hereje, uno de los principales adversarios que combate el fraile castellano.
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Faz reflexões sobre as várias formas de relação entre sujeitos e objetos-técnicos, com ênfase para a utilização dos computadores digitais e, particularmente, os softwares chamados agentes inteligentes. Analisa o espaço e suas mudanças qualitativas na atualidade, a partir do conceito do espaço como produção humana, analisando como as transformações em curso no ambiente afetam nossas subjetividades e, reciprocamente, como afetamos nossos ambientes. Discutidas as possibilidades de sobrevivência do homem nu nesses novos espaços, sem que esteja devidamente atualizado com as últimas novidades tecnológicas - próteses sensoriais e motoras. Perpassa a discussão sobre o pensamento que se utiliza do espaço como elemento constituinte do próprio pensamento e reflete sobre o espaço abstrato por excelência, os mundos virtuais. Discute o padrão de apropriação de artefatos pelo homem e seus efeitos na subjetividade, a manutenção do padrão de apropriação dos objetos-técnicos materiais em relação às formas de apropriação dos objetos-técnicos intangíveis (softwares). Traz reflexões sobre a possibilidade de autonomização completa dos agentes inteligentes e a sua instituição, ipso facto, como agentes - a chamada Inteligência Artificial.
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[ES] Las traducciones de los clásicos antiguos empiezan a asomar en la literatura vasca a principios del siglo XIX: su objeto no es, en modo alguno, hacerlos accesibles a un público que de otro modo no podría leerlos, sino servir de ejercicio primero a los traductores y después a los lectores y, a un tiempo y sobre todo, dignificar la literatura vasca con obras de validez universal que, además, no implican la sumisión a ninguna cultura nacional. El que Virgilio haya sido siempre —con excepción del paréntesis romántico— el clásico por excelencia ha hecho que sus traducciones ocupen un lugar sobresaliente también en la historia de las letras vascas: el anónimo autor del manuscrito Melibeo del fondo Bonaparte, Iturriaga, Miangolarra, Arregi, Ibiñagabeitia y Orixe son los autores de esta porción —sin duda la más importante con mucho— del Fortleben vasco de Virgilio. Las traducciones de las Églogas y Geórgicas se analizan aquí desde la perspectiva que imponen la filología y la historia literaria: por un lado, se establecen las bases para, primero, interpretar correctamente dichas traducciones en su calidad de tales y, segundo, situarlas debidamente en el conjunto de la obras de sus autores y, en general, en la historia de la literatura vasca; por otro lado, se presta especial atención a las peculiaridades —notables— que la pervivencia de Virgilio presenta en el País Vasco.
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Este trabalho objetivou demonstrar o que é e quais os requisitos adotados pela doutrina e pela jurisprudência para que seja aplicado o instituto do agravamento do risco (previsto nos artigos 768 e 769 do Código Civil) nos contratos de seguro, e quais os seus efeitos jurídicos. Para tanto, examinou-se o contrato de seguro buscando revelar a dimensão coletiva que este tipo negocial possui por excelência, em detrimento de parte da doutrina ainda restrita a uma leitura atomística e individualista deste contrato. Partiu-se, ainda, da premissa de que a boa-fé (seja na sua acepção objetiva ou subjetiva) é qualificada no contrato de seguro, eis que este tipo contratual é todo sob ela estruturado. O princípio da boa-fé é uma via de mão dupla que cria deveres para ambas as partes, cujas declarações e comportamentos serão fundamentais para a delimitação do objeto do seguro e para o alcance da função social desse tipo contratual. A boa-fé estará, ainda, incisivamente presente e modelando a relação obrigacional do seguro em todas as fases contratuais: antes da conclusão do contrato, na apresentação da proposta do contrato; durante a relação obrigacional, nas declarações necessárias sobre eventuais alterações no risco (tais como o seu agravamento), e, ainda, na fase pós-contratual, sempre considerando a natureza comunitária do seguro. Passou-se, também, por algumas questões polêmicas envolvendo a utilização de determinadas cláusulas no seguro, tidas como contrárias à boa-fé, a exemplo da cláusula perfil, cuja validade deve ser avaliada no caso concreto, e possui íntima relação com o agravamento do risco.
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Este trabalho se propõe investigar o homem humano rosiano através do personagem figural Diadorim. Seguindo pelas veredas Bakhtinianas e Ricoeurianas chegaremos ao palco polifônico por excelência, o grande sertão. Nele, analisaremos as vozes da paixão em Diadorim: o corpo, a religio e a proclamação do homem humano rosiano no Grande Sertão: Veredas. Investigaremos as travessias desde o menino, Reinaldo, Diadorim, Deodorina da fé até o nascimento do homem humano: a efetiva travessia nonada. Logo, Diadorim é coincidentia oppositorum, a reunião dos contrários, que está determinada a eliminar aquele que não é. Apresentaremos a síntese da modernidade rosiana: Nem Deus, nem demo: Diadorim - o homem humano no palco polifônico do grande sertão, espaço onde o diabo não há, existe é homem humano
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Há um consenso nos meios crítico e acadêmico de que Joaquim Maria Machado de Assis é o maior ficcionista brasileiro. Além da qualidade inegável, sua ficção é notável por sua dimensão, atingindo uma dezena de romances e mais de duzentos contos. Com esta união singular entre extensão e qualidade, a obra machadiana acumulou a maior fortuna crítica no Brasil e uma das maiores da literatura universal. Ainda assim, sua fortuna é a que mais cresce no Brasil. Diante de tamanha dedicação dos estudiosos, em que seria relevante a apresentação de mais uma dissertação sobre o Bruxo do Cosme Velho? Acreditando que, apesar do tamanho da investigação que já se fez sobre Machado, alguns dos aspectos cruciais da vida e da obra do escritor ainda não foram devidamente elucidados, este trabalho nasce com a intenção de contribuir para a diminuição dessa lacuna. Um desses aspectos é o conteúdo filosófico da ficção machadiana. Durante muitas décadas, a ideia de que Machado de Assis se alinhara filosoficamente ao pessimismo foi hegemônica. Entretanto, muitas características da ficção machadiana, tais como o humour e a ironia, podem ser sinais de outra orientação filosófica: o ceticismo. A identificação entre Machado e ceticismo não é, entretanto, algo novo, mas durante a maior parte do tempo, a crítica identificou o ceticismo de Machado com a acepção popular do termo: descrença no campo metafísico e desengano no campo político-social. Este modo de ver o ceticismo acaba por aproximar o termo, e reaproximar Machado de Assis, ao pessimismo. Por outro lado, há algumas décadas, alguns estudiosos brasileiros começaram a verificar que a filosofia da ficção machadiana estaria de fato associada ao ceticismo, mas a outro tipo de ceticismo, o ceticismo pirrônico ou filosófico, iniciado com Pirro de Elis, filósofo grego que viveu entre 360 e 270 a.C., e estabelecido pelos escritos de Sexto Empírico, filósofo e médico do século 2. Fazendo jus à origem grega do termo skepticós, aquele que investiga, o ceticismo pirrônico prima não pela descrença, mas pela busca contínua da verdade. Esta busca se mantém indeterminada em virtude da limitação dos sentidos e do pensamento humanos. Não podemos alcançar a verdade das coisas, mas apenas descrever como elas aparentam. Esta impossibilidade não conduz o pirrônico ao pessimismo, o conduz, ao contrário, à tranquilidade, pois ele aceita a sua limitação, não fica se debatendo contra ela. Na ficção machadiana, o conselheiro Aires é o personagem cético por excelência, a começar pelo tão famoso tédio à controvérsia. Entretanto, apesar da semelhança entre a ficção de Machado de Assis e a filosofia cética, há um problema a ser enfrentado: como o escritor poderia ter criado um personagem tão próximo do pirronismo se Machado nunca chegou a ler uma página de Sexto Empírico?
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Castellano: La Máquina-herramienta es el bien de equipo por excelencia y en ello radica el origen de la industria moderna tal y como la conocemos. El presente trabajo trata de identificar ideas clave y datos que ayuden a comprender qué es el sector, cuál ha sido su evolución, qué tipo de ayudas recibe y el papel que ocupa en la economía internacional. Además, se plantea cómo evolucionará el sector en un futuro próximo y qué medidas se están tomando para hacerle frente.
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Na tentativa de reconstruir a crítica nietzschiana à reflexão filosófica sobre o fenômeno moral, o presente trabalho investiga os critérios utilizados pela Filosofia moral na sistematização dos conceitos de liberdade e obrigatoriedade sob a base de uma assim chamada vontade de verdade. O propósito dessa reconstrução crítica consiste em averiguar o papel desempenhado pela noção de veracidade na compreensão filosófica das ações e normas morais. Para tanto, o estudo se ocupa, em um primeiro momento, dos argumentos utilizados por Nietzsche ao conceber a interpretação filosófica em sua essência moral e ao identificar na exigência humana por sociabilidade uma das gêneses da noção de veracidade. Essas duas hipóteses são decisivas na análise das propostas hermenêuticas ocidentais referentes ao fenômeno moral, tal como Nietzsche propôs no famoso texto Sobre verdade e mentira em sentido extramoral (1873) e em sua obra tardia. Em seguida, é abordada a dificuldade que a tradição filosófica enfrentou na tentativa de fundamentação das normas e ações morais, sobretudo à luz da crise do pensamento metafísico. Por fim, procura-se apresentar a reflexão de Nietzsche sobre o fenômeno moral como o meio mais adequado para se responder à crise do pensamento metafísico, na medida em que procura substituir os pressupostos teóricos da tradição filosófica ocidental e apresentar a noção de veracidade como probidade e virtude por excelência do espírito livre.
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Master in Literature and Literary Science
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[ES] El interés por conocer la cultura lúdica de los niños y niñas de E. Infantil y los posibles cambios que en ella se han producido nos ha llevado a realizar 100 entrevistas sobre las preferencias lúdicas y algunas observaciones a infantes de 3-7 años. Para analizar los resultados se han categorizado las respuestas obtenidas siguiendo los criterios de clasificación de J. Piaget, R. Ortega y Mc Lloyd. Las gráficas de resultados han mostrado que la edad, el sexo y el juguete han sido determinantes en la preferencia lúdica. Por ello, nos ha parecido relevante en E. Infantil, dado que es la actividad por excelencia de la infancia.
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Durante os dois mandatos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), percebeu-se, em virtude de pressões intra e extraburocráticas e de causalidades sistêmicas, maior acentuação do esboroamento da histórica condição insular do Ministério das Relações Exteriores (MRE). A participação de novos entes que não o Itamaraty na configuração da política externa, notadamente em seu vetor de execução, enseja novas agendas cooperativas e processos decisórios. Atores da burocracia federal, como os ministérios, vocalizam preferências que influenciam o jogo interburocrático e têm o condão de estabelecer possíveis pontes com a instituição diplomática, unidade de decisão por excelência. Na perspectiva intraburocrática, a ascensão de corrente de ação e de pensamento dos autonomistas, frente aos institucionalistas pragmáticos, permite escolhas de inserção internacional como o reforço da perspectiva sul-sul, na qual se inserem as parcerias com a África, o que indica a inexistência de monolitismo de opiniões no interior do MRE. Essa dinâmica faz-se presente e é necessária para o entendimento da Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional (CBDI), tipo de Cooperação Sul-Sul (CSS) do Brasil que tem na Cooperação Técnica, Científica e Tecnológica (CTC&T) em segurança alimentar uma de suas modalidades mais atuantes e complexas. Convencionada como instrumento de política externa durante a ascendência dos autonomistas, corrente influenciada por quadros do Partido dos Trabalhadores, a cooperação em segurança alimentar teve o continente africano como locus primordial de manifestação. Embasado na internacionalização de políticas públicas domésticas, o compartilhamento de conhecimentos nas agendas de combate à fome, de combate à pobreza e de desenvolvimento agrário é fenômeno tributário da abertura da caixa preta estatal, o que ratifica o argumento de que há correlação entre níveis de análise. As diversas iniciativas cooperativas para com parceiros da outra margem do Atlântico Sul, eivadas de componente retórico de promoção de ordem internacional menos assimétrica, donde também subjace a busca consecução de interesses diretos e indiretos dos formuladores diplomáticos, guardam relação com as diretrizes mais gerais da política externa articulada no período estudado nesta dissertação.
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O trabalho tem por objetivo identificar eventuais marcas da poética de João Cabral de Melo Neto na obra de Ana Cristina Cesar. Pertencente ao grupo de poetas que ficou conhecido, em meados da década de 1970, como geração mimeógrafo ou grupo da poesia marginal, a autora de A teus pés, assim como seus demais companheiros, afirmava, publicamente, que fazia uma poesia anticabralina por excelência. No entanto, sua obra parece desmentir essas afirmações, por meio de um diálogo tenso e desviante embora de incorporação e recusa simultâneas com a poesia cabralina, o que motivou a poeta carioca a, inclusive, reescrever, à sua maneira, diversos poemas de João Cabral. A presente dissertação investiga e analisa essas questões, revisa parte da fortuna crítica dos dois autores e realiza um histórico do panorama cultural carioca da época. No plano teórico, são utilizados, principalmente, conceitos da teoria da influência e do mapa da desleitura, formulados por Harold Bloom, bem como as ideias da verneinung freudiana e do movimento de absorção/destruição textual, descrito por Julia Kristeva. Adotou-se como metodologia a análise comparativa de determinados textos dos poetas estudados