197 resultados para mitral
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Objective: To report the outcome of partial external mitral annuloplasty in dogs with congestive heart failure (CHF) due to mitral regurgitation caused by myxomatous mitral valve degeneration (MMVD). Animals, materials and methods: Nine client-owned dogs with CHF due to mitral regurgitation caused by MMVD. Surgery consisted of a double row of pledget-butressed continuous suture lines placed into the left ventricle parallel and just ventral to the atrioventricular groove between the subsinuosal branch of the left circumflex coronary artery and the paraconal branch of the left coronary artery. Results: Two dogs died during surgery because of severe hemorrhage. Two dogs died 12 and 36 h after surgery because of acute myocardial infarction. Three dogs were euthanized 2 and 4 weeks after surgery because of progression of CHF, 1 was euthanized 30 days after surgery for non-cardiac disease, and 1 survived for 48 months. In the 5 dogs that survived to discharge there was no significant change in the left atrium to aortic ratio with surgery (3.6 ± 0.56 before surgery; 3.1 ± 0.4 after surgery; p = 0.182), and no significant change in mitral regurgitant fraction in 4 dogs in which this measurement was made (78.7 ± 2.0% before surgery; 68.7 ± 7.5% after surgery; p = 0.09). Conclusions: Partial external mitral annuloplasty in dogs with CHF due to MMVD was associated with high perioperative mortality and most dogs that survived to discharge failed to show clinically relevant palliation from this procedure. Consequently, partial external mitral annuloplasty is not a viable option for dogs with mitral regurgitation due to MMVD that has progressed to the stage of CHF. © 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Myxomatous mitral valve degeneration (MMVD) or endocardiosis is a heart valve disease that occurs in many mammalian species, especially in humans, dogs and pigs. Nitric oxide (NO) plays an important role in the MMVD development. NO can be indirectly evaluated by the nitric-oxide synthase (NOS) expression and by the histochemical reaction of nicotinamide adenine dinucleotide phosphate-diaphorase (NADPH-d). The aim of this study was to evaluate NOS activity, by NADPH-d reaction, in the anterior leaflet of dogs with regular mitral valves and in those with MMVD, as well as in young swine and old females, comparing the reaction level with the degree of endocardiosis disease and also the histological alterations. Twelve mitral valves of dogs and 22 of swine were used for the research. All the valves were macroscopically analyzed for the occurrence or not of endocardiosis. They were fixed in a 4% paraformaldehyde, exposed to NADPH-d reaction, routinely processed and microscopically evaluated for the detection of mucopolysaccharides (MPS) deposition, collagen degeneration, fibrosis and level of endocardiosis. In dogs, relation was observed between higher intensity of the NADPH-d reaction, higher endocardiosis degree, MPS deposition as well as the collagen degeneration. No alteration in color was observed in pigs ́ valves during NADPH-d reaction. In conclusion, NO works in canine mitral valve remodeling extracellular matrix and plays an important role in endocardiosis disease. In swine, the lack of reaction reinforces the absence of macroscopical endocardiosis lesions, suggesting restrict NO action or major differences in the structures of swine valves.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Introdução: Pacientes portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas devem medicados continuamente com anticoagulantes orais para evitar acidentes tromboembólicos. Estes pacientes são avaliados continuamente para o controle da anticoagulação oral. Objetivo: Comparar a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas de um (mono) e de dois (bi) folhetos na posição mitral em terapêutica anticoagulante. Métodos: Foram estudados, no intervalo de 10 anos, 117 pacientes portadores de prótese na posição mitral, sendo 48 com próteses de folheto único e 69 de folheto duplo. Avaliou-se a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas de grau maior e menor de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. Resultados: As curvas atuariais mostraram que, ao longo do tempo, os pacientes portadores de próteses valvares monofolheto estiveram menos livres de complicações tromboembólicas que os pacientes com próteses bifolheto, enquanto que, estes últimos (bifolheto) estiveram menos livres de acidentes hemorrágicos. As frequências linearizadas de ocorrência para tromboembolismo foram maiores nos pacientes com próteses monofolheto. Nos episódios hemorrágicos as taxas foram maiores para os portadores de próteses bifolheto. Conclusão: Os portadores de próteses valvares cardíacas monofolheto mostraram-se mais propensos à ocorrência de acidentes tromboembólicos graves em relação aos com próteses bi folheto. Os pacientes com prótese bifolheto apresentaram maior sangramento que os pacientes com prótese monofolheto, no entanto, esta diferença se restringiu aos sangramentos de pouca gravidade.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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FUNDAMENTO: pacientes com valvopatia mitral podem evoluir com congestão pulmonar, que aumenta o trabalho dos músculos respiratórios; essa sobrecarga pode alterar o padrão respiratório com predomínio do deslocamento torácico ou presença de movimentos paradoxais. OBJETIVO: a) estudar o padrão respiratório e movimento toracoabdominal (MTA) em pacientes com doença mitral b) estudar o efeito do posicionamento nos parâmetros respiratórios c) correlacionar hipertensão pulmonar com presença de incoordenação do MTA. MÉTODOS: o padrão respiratório e o MTA de pacientes com doença mitral foram avaliados por pletismografia respiratória por indutância, nas posições dorsal e sentada, durante dois minutos de respiração tranquila. Analisou-se volume corrente (Vc) e tempos respiratórios e as variáveis do MTA. RESULTADOS: de 65 pacientes incluídos, 10 foram retirados, 29 participaram do grupo estenose mitral e 26 do grupo insuficiência mitral. O Vc, a ventilação pulmonar e o fluxo inspiratório médio aumentaram significantemente na posição sentada, sem diferenças entre os grupos. O MTA manteve-se coordenado entre os grupos e as posições; no entanto, cinco pacientes na posição dorsal apresentaram incoordenação (três no grupo estenose mitral; dois no grupo insuficiência mitral) com correlação significante com valores de pressão de artéria pulmonar (r = 0,992, p = 0,007). CONCLUSÃO: o padrão respiratório e o MTA não apresentam diferenças entre pacientes com estenose ou insuficiência mitral. A posição sentada aumenta o Vc sem alterar os tempos respiratórios. A presença de incoordenação toracoabdominal na posição dorsal esteve associação à hipertensão pulmonar.
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FUNDAMENTO: pacientes com valvopatia mitral podem evoluir com congestão pulmonar, que aumenta o trabalho dos músculos respiratórios; essa sobrecarga pode alterar o padrão respiratório com predomínio do deslocamento torácico ou presença de movimentos paradoxais. OBJETIVO: a) estudar o padrão respiratório e movimento toracoabdominal (MTA) em pacientes com doença mitral b) estudar o efeito do posicionamento nos parâmetros respiratórios c) correlacionar hipertensão pulmonar com presença de incoordenação do MTA. MÉTODOS: o padrão respiratório e o MTA de pacientes com doença mitral foram avaliados por pletismografia respiratória por indutância, nas posições dorsal e sentada, durante dois minutos de respiração tranquila. Analisou-se volume corrente (Vc) e tempos respiratórios e as variáveis do MTA. RESULTADOS: de 65 pacientes incluídos, 10 foram retirados, 29 participaram do grupo estenose mitral e 26 do grupo insuficiência mitral. O Vc, a ventilação pulmonar e o fluxo inspiratório médio aumentaram significantemente na posição sentada, sem diferenças entre os grupos. O MTA manteve-se coordenado entre os grupos e as posições; no entanto, cinco pacientes na posição dorsal apresentaram incoordenação (três no grupo estenose mitral; dois no grupo insuficiência mitral) com correlação significante com valores de pressão de artéria pulmonar (r = 0,992, p = 0,007). CONCLUSÃO: o padrão respiratório e o MTA não apresentam diferenças entre pacientes com estenose ou insuficiência mitral. A posição sentada aumenta o Vc sem alterar os tempos respiratórios. A presença de incoordenação toracoabdominal na posição dorsal esteve associação à hipertensão pulmonar.