56 resultados para mepyramine maleate


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Crude mucus and its partially purified fractions from two marine catfish from Mumbai, Arius dussumieri and Osteogeneiosus militaris were assayed for their crinotoxicity through assays for hemolysis and haemagglutination of chicken erythrocytes, formation of paw edema in mice, and antibacterial activity against one gram-positive and four gram-negative bacteria. Assays were also done to block the edema using Phineramine maleate, Piroxicam, and Atropine sulfate. Crude toxin as well as their fractions from both the fishes exhibited haemolytic and haemagglutinating activities on chicken blood, besides edematous activity in mice models. The edematous activity was blocked by Phineramine maleate and Piroxicam but enhanced by Atropine sulfate; however, all these activities, either blocking or enhancing, were statistically insignificant. Antibacterial activity was absent in all the extracts tested.

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The preventive effect of fumarate, maleate, tartrate and oxalate on the denaturation of frozen rohu actomyosin at -20°C in 0.7 M KCl for 7 weeks was examined using an in vitro test model. The rate of denaturation was followed by estimating percentage salt extractability, Ca²+ ATP-ase activity and the clearing response test. Fumarate, maleate and tartrate showed cryoprotective effect for higher concentration of pre-rigor rohu actomyosin of 10 mg/ml and 20 mg/ml. At actomyosin concentration of 6 mg/ml, maleate and tartrate showed some preventive effect whereas fumarate enhanced denaturation. Oxalate showed poor cryoprotective action. Post-rigor rohu actomyosin was preserved frozen without denaturation to a greater extent than pre-rigor actomyosin.

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Serotonin (5-HT) receptor agonists have been reported to produce mydriasis in mice, and miosis in rabbits and humans. However, the underlying mechanisms for this action are unclear. This study was undertaken in an attempt to explore the mechanism by which 5-HT receptors are involved in the modulation of pupillary size in pentobarbital-anesthetized rats. Intravenous administration of the 5-HT receptor agonist, (2R)-(+)-8-hydroxy-2-(di-n-propylamino)tetralin hydrobromide (8-OH-DPAT; 0.003-3 mg/kg), elicited dose-dependent pupillary dilation, which was not affected by section of the preganglionic cervical sympathetic nerve. 8-OH-DPAT-elicited mydriatic responses were attenuated by the selective 5-HT receptor antagonist, N-[2-[4-(2-methoxyphenyl)-1-piperazinyl]ethyl]-N-2- pyridinylcyclohexanecarboxamide maleate (WAY 100635; 0.3-1 mg/kg, i.v.), as well as by the selective a -adrenoceptor antagonist, (8aR,12aS,13aS)-5,8,8a,9,10,11,12,12a,13,13a-dechydro-3-methoxy-12- (ethylsulfonyl)-6H-isoquino[2,1-g][1,6]naphthyridine hydrochloride (RS 79948; 0.3 mg/kg, i.v.), but not by the selective a -adrenoceptor antagonist, prazosin (0.3 mg/kg, i.v.). Mydriatic responses elicited by the a -adrenoceptor agonist, guanabenz (0.003-0.3 mg/kg, i.v.), were not antagonized by WAY 100635 (0.3-1 mg/kg, i.v.). To determine whether central nervous system (CNS) 5-HT receptors, like a -adrenoceptors, are involved in reflex mydriasis, voltage response curves of pupillary dilation were constructed by stimulation of the sciatic nerve in anesthetized rats. WAY 100635 (1 mg/kg, i.v.) did not antagonize the evoked reflex mydriasis, which, however, was blocked by RS 79948 (0.3 mg/kg, i.v.). Taken together, these results suggest that 8-OH-DPAT produces pupillary dilation in anesthetized rats by stimulating CNS 5-HT receptors, which in turn trigger the release of norepinephrine, presumably from the locus coeruleus. The latter reduces parasympathetic neuronal tone to the iris sphincter muscle by stimulation of postsynaptic a - adrenoceptors within the Edinger-Westphal nucleus. Unlike a - adrenoceptors, 5-HT receptors in the CNS do not mediate reflex mydriasis evoked by sciatic nerve stimulation. © 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Nesta tese, desenvolvida no âmbito do Programa Doutoral em Química da Universidade de Aveiro, foram desenvolvidos novos receptores sintéticos construídos a partir da plataforma macrocíclica tetraazacalix[2]areno[2]triazina ou do fragmento de isoftalamida. Ambas as unidades estruturais foram decora-das com grupos de reconhecimento molecular baseados em grupos amida e/ou ureia com o objectivo de actuarem como receptores selectivos de aniões com importância biológica ou farmacológica, incluindo acetato, oxalato, malo-nato, succinato, glutarato, diglicolato, L- e D-NHBoc-alanina, (S)- e (R)-fenilpro-panoato, (S,S)- e (R,R)-tartarato, fumarato, maleato, Cl-, HCO3-, H2PO4-, HSO4- e SO42-. No Capítulo 1 é efectuada uma revisão bibliográfica dos desenvolvimentos recentes na síntese, caracterização estrutural e aplicações de receptores fun-cionais relacionados com os desenvolvidos no âmbito desta tese, com especial incidência para aqueles que foram estudados como receptores de aniões. Neste domínio, enquanto que receptores derivados da isoftalamida têm sido bastante estudados ao longo das últimas décadas, o desenvolvimento de receptores de aniões inspirados em heteracalix[2]areno[2]triazinas ainda se encontra a dar os primeiros passos. No Capítulo 2 é apresentada a síntese de quatro novos macrociclos derivados de tetraazacalix[2]areno[2]triazina incorporando um ou dois braços de L-alanina (A1, A2) ou de L-leucina (L1, L2) nos anéis benzénicos, e derivados com grupos amida como unidades de reconhecimento. Adicionalmente, são também apresentados dois novos azacalix[2]areno[2]triazinas contendo um (U1) ou dois (U2) braços com grupos ureia substituídos com um grupo (S)-metilbenzílico. Foram ainda preparados os macrociclos A2Me4 e U2Me4 por metilação dos átomos de azoto em ponte de A2 e U2, os quais foram posterior-mente utilizados em estudos de associação. Os compostos sintetizados foram caracterizados através de técnicas espectroscópicas, complementadas por difracção de raios X de cristal único no caso de U2Me4. O Capítulo 3 contempla os estudos de reconhecimento molecular entre os macrociclos A2Me4 e U2Me4 e os aniões derivados de ácidos mono- e dicarbo-xílicos alifáticos, ácidos carboxílicos isoméricos (enantiómeros e isómeros geométricos), aminoácidos e polioxaniões acima referidos, excepto HCO3-. Os estudos de associação foram realizados através de técnicas de titulação por RMN 1H com determinação das respectivas constantes de afinidade. Todas as associações estudadas apresentaram uma estequiometria receptor-substrato 1:1 com excepção das associações formadas entre A2Me4 e U2Me4 com H2PO4- (1:2). Os complexos A2Me4∙SO42- e U2Me4∙(H2PO4-)2 são os mais estáveis com constantes de associação de 7,4 × 104 M-1 e superior a 105 M-2, respectivamente. O reconhecimento dos dicarboxilatos ocorreu através dos dois braços do macrociclo, com os aniões com grupos carboxilato separados por cadeias alifáticas mais compridas (glutarato e diglicolato) apresentando um melhor ajuste aos braços de A2Me4 e U2Me4. Não foi observado reconheci-mento enantiosselectivo de aniões. Em contraste, as constantes de afinidade para as associações com os aniões dos isómeros cis (maleato) e trans (fumarato) do ácido but-2-enodióico, de 89 e 4920 M-1 para A2Me4 e 481 e 4007 M-1 para U2Me4, respectivamente, sugerem selectividade de ambos os receptores para o fumarato. No Capítulo 4 é descrita a síntese de nove receptores acíclicos incorporando a unidade de isoftalamida (Iso-1 a Iso-9) e braços laterais com grupos de reconhecimento de aniões. Enquanto que o receptor Iso-1 possui como unida-des de reconhecimento apenas grupos amida, os receptores Iso-2, Iso-3, Iso-5, Iso-6, Iso-7 e Iso-9 possuem grupos amida e ureia, e os derivados Iso-4 e Iso-8 grupos amida e sulfonilureia. Em cada um destes compostos, os grupos de reconhecimento estão separados por uma cadeia etilénica cuja flexibilidade confere um melhor ajuste com os aniões. Os derivados de isoftalamida preparados foram caracterizados através de técnicas espectroscópicas. No Capítulo 5 são apresentados os estudos de associação realizados por técnicas de titulação por RMN 1H entre Iso-1, Iso-2, Iso-4, Iso-6 e Iso-8 com os aniões H2PO4-, HCO3-, Cl- e oxalato. Os receptores Iso-1, Iso-2 e Iso-6 apresentaram maior afinidade para o dianião, com valores de Kass de 6100, 7800 e 9800 M-1 respectivamente, e menor para Cl- (17 < Kass < 19 M-1). Foram sempre formadas associações mais estáveis com H2PO4- (294 < Kass < 427 M-1) comparativamente a HCO3-, sendo que a associação mais forte com este últi-mo foi determinada com Iso-2 (Kass = 95 M-1). As moléculas de Iso-4 e Iso-8 sofreram desprotonação dos grupos sulfonilureia na presença de todos os aniões excepto de Cl-. No Capítulo 6 apresentam-se as conclusões gerais e no Capítulo 7 descrevem-se os procedimentos experimentais e também os dados espectroscópicos dos produtos obtidos.

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Nesta tese, realizada no âmbito do Programa Doutoral em Química da Universidade de Aveiro, foram desenvolvidas duas famílias de receptores sintéticos: macrocíclicos baseados na plataforma tetraazacalix[2]areno[2]triazina; e acíclicos construídos a partir de diaminas simples. A plataforma macrocíclica foi decorada nos átomos de azoto em ponte com unidades de reconhecimento molecular contendo fragmentos com grupos amida para o reconhecimento de aniões ou com grupos ácidos carboxílicos para a coordenação de metais de transição. Os receptores acíclicos foram obtidos por acoplamento de diaminas (etilenodiamina, orto-fenilenodiamina ou 2-aminobenzilamina) com uma unidade lipofílica incorporando um anel heterocíclico (derivados de oxadiazole ou furano) e com um derivado isocianato. Estas moléculas assimétricas com um grupo amida e um grupo ureia como unidades de reconhecimento molecular foram avaliadas como receptores e transportadores transmembranares de aniões biologicamente relevantes (Cl- e HCO3-). Os resultados experimentais obtidos serão descritos ao longo de três capítulos, após um primeiro capítulo bibliográfico. No Capítulo 1 começa-se por fazer uma revisão bibliográfica sucinta sobre o desenvolvimento recente de receptores funcionais baseados em azacalixarenos bem como das suas aplicações, designadamente no reconhecimento molecular. Numa segunda parte apresenta-se uma revisão sucinta de receptores derivados de (tio)ureias, relacionados com os receptores sintetizados no âmbito desta tese e com propriedades de reconhecimento e transporte transmembranar de aniões. No Capítulo 2 reporta-se uma série de macrociclos novos com os átomos de azoto em ponte de tetraazacalix[2]areno[2]triazina funcionalizados com bromoacetato de metilo. Foram preparados três novos macrociclos com quatro grupos éster, como braços pendentes, a partir de percursores tetraazacalix[2]areno[2]triazina com os anéis de triazina substituídos com cloro, metilamina ou hexilamina. Os grupos acetato foram hidrolisados em condições básicas, tendo cada um dos derivados dialquilamina originado um composto com quatro grupo carboxílicos, enquanto o análogo diclorado originou uma mistura de compostos com dois grupos carboxílico e com os átomos de cloro substituídos por grupos hidroxilo. Subsequentemente, as propriedades de coordenação dos derivados alquilamina para cobre(II) foram avaliadas por espectroscopia de UV-Vis, tendo-se obtido constantes de estabilidades semelhantes (logk ≈ 6,7). No Capítulo 3 descrevem-se três macrociclos obtidos através da funcionalização dos átomos de azoto em ponte de tetraazacalix[2]areno[2]triazina com grupos amida derivados de N-Boc-etilenodiamina, benzilamina e (S)-metilbenzilamina. A afinidade destes receptores para a série de aniões carboxilato (oxalato, malonato, succinato, glutarato, diglicolato, pimelato, suberato, fumarato, maleato, ftalato e isoftalato) e inorgânicos (Cl-, H2PO4- e SO42-) por titulação de RMN de 1H, foi avaliada. Estes macrociclos conjuntamente com os descritos no Capítulo 2 são os primeiros exemplos reportados na literatura de receptores sintéticos baseados na plataforma de tetraazacalix[2]areno[2]triazina com grupos funcionais nos azotos em ponte. O receptor derivado de N-Boc-etilenodiamina, com oito grupos N-H, entre os três receptores, é o que apresenta maior afinidade para os aniões estudados. No Capítulo 4 é descrita a síntese 59 compostos acíclicos (vide supra) obtidos em três passos de síntese com bons rendimentos. No design desta biblioteca de moléculas a afinidade para aniões dos grupos ureia foi modelada pela inserção de diferentes substituintes arilo ou alquilo, com propriedades electrónicas distintas. A introdução destes grupos em conjugação com um anel de oxadiazole ou furano permitiu também modelar a lipofília destes compostos. A afinidade destes receptores para aniões cloreto e bicarbonato, e em alguns casos para fumarato e maleato, foi investigada por titulação de RMN de 1H. Estes compostos apresentaram constantes de associações compatíveis com o transporte transmembranar de cloreto. Por outro lado estes receptores apresentaram afinidades elevadas para fumarato e maleato, com seletividade para este último. São também discutidos os resultados dos ensaios de transporte de cloreto por estes receptores através de vesículas de em POPC. No Capítulo 5 encontram-se as conclusões gerais desta tese de Doutoramento. No Capitulo 6 encontram-se os dados espectroscópicos e os restantes detalhes experimentais para todos os compostos sintetizados.

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Rats emit two distinct types of ultrasonic vocalizations in adulthood: 22 kHz (aversive situation), and 50 kHz calls (appetitive situation). The present project is focussed on pharmacological studies of 50 kHz vocalizations. The 50 kHz calls are elicited from dopaminergic activation in the meso limbic pathway and are emitted in such appetitive situations as social contact(s), sexual encounters, food reward, etc. Eighty-five male rats were stereotaxically implanted with bilateral guide cannulae in the nucleus accumbens shell (A= 9.7, L= 1.2, V= 6.7). Quinpirole, a D2/D3 dopaminergic agonist, was injected in low doses to the nucleus accumbens shell in an attempt to elicit 50 kHz vocalizations. A dose response was obtained for the low dose range of quinpirole for six doses: 0.025 Jlg, 0.06 Jlg, 0.12 Jlg, 0.25 Jlg, 0.5 Jlg, and 1.0 Jlg. It was found that only application of the 0.25 Jlg dose of quinpirole and the 7 Jlg dose of amphetamine (positive control) significantly increased the total number of 50 kHz calls (p < 0.006 and p < 0.004 respectively); and particularly significantly increased the frequency modulated type of these calls (p < 0.01, and p < 0.006 respectively). In a double injection procedure, the dose of 0.25 Jlg quinpirole was antagonized with raclopride (D2 antagonist) or U99194A maleate (D3 antagonist) in an attempt to antagonize the response. The 0.25 Jlg dose of quinpirole was successfully antagonized by pre-treatment with an equimolar dose of U99194A maleate (p < 0.008) but not with raclopride. The 7Jlg amphetamine response was also antagonized with an equimolar dose of raclopride. Based on these results, it seems that low doses of quinpirole, particularly the 0.25 Jlg dose, are capable of increasing 50 kHz vocalizations in rats and do so by activation of the D3 dopamine receptor. This is not a biphasic response as seen with locomotor studies. Also noteworthy is the increase in frequency modulated 50 kHz calls elicited by the 0.25 Jlg dose of quinpirole indicating a possible increase in positive affect.

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The thesis entitled novel heterocyclic constructions mediated by nucleophilic carbenes and related chemistry, embodies the results of the investigations carried out to explore the reactivity patterns of the 1:1 zwitterions, generated in situ from various nucleophilic carbenes and DiMethyl AcetyleneDicarboxylate(DMAD) towards aldehydes and ketones. The traditional synthesis of complex organic molecules employs stepwise formation of bonds and involves multiple steps. Besides the sequential synthesis, in several instances, the desired product can also be obtained in one pot reactions of three or more starting compounds. Such reactions in which more than two starting materials react to form a product in such a way that the majority of the atoms of the starting materials can be found in the products are called multicomponent reactions(MCRs). The results of our investigations on the application of N-heterocyclic carbenes in multicomponent reaction with DMAD and aromatic aldehydes leading to the one pot synthesis of 2-oxy-maleate and furanone derivatives. It is interesting to note that dihydrofuran and lactone motifs are present in a number of biologically active natural products and other heterocyclic compounds. It is conceivable that the novel multicomponent reactions described herein will find application in the synthesis of a variety of heterocyclic compounds, and in natural product synthesis.

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G-protein-coupled receptors (GPCRs) represent the largest family of receptors involved in transmembrane signaling. Although these receptors were generally believed to be monomeric entities, accumulating evidence supports the presence of GPCRs in multimeric forms. Here, using immunoprecipitation as well as time-resolved fluorescence resonance energy transfer to assess protein-protein interactions in living cells, we unambiguously demonstrate the occurrence of dimerization of the human histamine H-1 receptor. We also show the presence of domain-swapped H-1 receptor dimers in which there is the reciprocal exchange of transmembrane domain TM domains 6 and 7 between the receptors present in the dimer. Mutation of aspartate(107) in transmembrane (TM) 3 or phenylalanine(432) in TM6 to alanine results in two radioligand-binding-deficient mutant H-1 receptors. Coexpression of H-1 D(107)A and H-1 F(432)A, however, results in a reconstituted radioligand binding site that exhibits a pharmacological profile that corresponds to the wildtype H-1 receptor. Interestingly, the H-1 receptor radioligands [H-3] mepyramine and [H-3]-(-)- trans-1-phenyl-3-N, N-dimethylamino-1,2,3,4-tetrahydronaphthalene show differential saturation binding values (B-max) for wild-type H-1 receptors but not for the radioligand binding site that is formed upon coexpression of H-1 D(107)A and H-1 F(432)A receptors, suggesting the presence of different H-1 receptor populations.

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A rational strategy was employed for design of an orthorhombic structure of lamivudine with maleic acid. On the basis of the lamivudine saccharinate structure reported in the literature, maleic acid was chosen to synthesize a salt with the anti-HIV drug because of the structural similarities between the salt formers. Maleic acid has an acid-ionization constant of the anti first proton and an arrangement of their hydrogen bonding functionalities similar to those of saccharin. Likewise, there is a saccharin-like conformational rigidity in maleic acid because of the hydrogen-bonded ring formation and the Z-configuration around the C=C double bond. As was conceivably predicted, lamivudine maleate assembles into a structure whose intermolecular architecture is related to that of saccharinate salt of the drug. Therefore, a molecular framework responsible for crystal assembly into a lamivudine saccharinate-like structure could be recognized in the salt formers. Furthermore, structural correlations and structure-solubility relationships were established for lamivudine maleate and saccharinate. Although there is a same molecular framework in maleic acid and saccharin, these salt formers are Structurally different in some aspects. When compared to saccharin, neither out-of-plane SO(2) oxygens nor a benzene group occur in maleic acid. Both features could be related to higher solubility of lamivudine maleate. Here, we also anticipate that multicomponent molecular crystals of lamivudine with other salt formers possessing the molecular framework responsible for crystal assembly can be engineered successfully.

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OBJETIVO: Avaliar o epitélio ciliar interno (ECI) do corpo ciliar após aplicação de mitomicina C (MMC) sob retalho escleral, em animais tratados com dois tipos de inibidores da produção do humor aquoso. MÉTODOS: Foram estudados ambos os olhos de 16 coelhos divididos em 4 grupos experimentais. Foi realizado retalho escleral em todos os olhos dos animais, mas apenas os olhos direitos (OD) receberam MMC. No grupo 1 (G1) não houve tratamento prévio. Nos grupos G2 e G4 foi administrada acetazolamida e nos grupos G3 e G4 maleato de timolol. O ECI foi examinado à microscopia eletrônica de transmissão (MET). Os olhos esquerdos formaram os grupos controle. RESULTADOS: em todos os grupos exceto no G1 OE, foram observadas: retração das células e/ou alargamento entre invaginações, mitocôndrias com rarefação, vesículas claras e corpos densos. A membrana limitante interna estava espessada, descontínua ou descolada em todos grupos exceto G1 OE e G2 OE. Foi observada liberação de material citoplasmático apenas nos grupos tratados com inibidores da produção de humor aquoso. CONCLUSÕES: 1- MMC, acetazolamida e maleato de timolol causaram alterações morfológicas no epitélio ciliar mesmo usados isoladamente. 2- A associação MMC e acetazolamida causou mais alterações do que a acetazolamida isoladamente, mas não mais do que a MMC isoladamente. 3- Nas demais associações as alterações foram semelhantes.

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Avaliaram-se efeitos da dorzolamida do timolol e da combinação de ambos sobre pressão intra-ocular (PIO) de cães normais, além de alterações no olho contralateral, não-tratado. Foram utilizados 60 cães sadios, distribuídos em três grupos (G) de 20 animais. No primeiro grupo (GT), foi avaliada a ação do maleato de timolol 0,5% na PIO; no segundo (GD), a ação do cloridrato de dorzolamida 2%; e, no terceiro (GTD), o efeito da associação fixa timolol/dorzolamida. A PIO foi aferida utilizando-se tonômetro de aplanação (Tonopen®), uma hora antes e uma, duas, quatro, seis e oito horas após a instilação do colírio em análise no olho esquerdo. O efeito da associação timolol/dorzolamida foi mais intenso (27%) que os efeitos do timolol (21,9%) e da dorzolamida (22,4%) na redução da PIO. No olho contralateral, verificou-se redução de 7% no GT, 13,8% no GD e 13,6% no GTD, após quatro e duas horas da administração.

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A anestesia obstétrica possibilita um procedimento mais seguro para a mãe e para os fetos. em medicina veterinária, no entanto, a literatura científica a respeito do assunto é deficiente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o grau de depressão neurológica, hemodinâmica e respiratória fetais provocado pelo agente anestésico, em que as mães foram submetidas ao parto normal ou à cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica, comparando-o com o parto normal. Foram realizados seis partos normais (GN) e seis cesarianas (GC), avaliando-se um total de 36 filhotes. As cesarianas foram realizadas utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano (GC) e os neonatos foram avaliados clinicamente ao primeiro, quinto e décimo minuto de nascimento, nos dois grupos. Observou-se maior depressão respiratória nos filhotes nascidos de cesariana. Contudo, apesar dessa depressão, o protocolo anestésico empregado não comprometeu de maneira importante a viabilidade e a saúde das mães e dos filhotes, demonstrando ser seguro em cadelas gestantes.

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Estudaram-se as alterações hemodinâmicas e respiratórias em cadelas, decorrentes do parto normal e da cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica. Foram acompanhados seis partos normais e seis cesarianas, sendo as últimas realizadas sob anestesia geral utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano. Durante o parto normal, ao nascimento de cada filhote, as gestantes foram monitoradas (temperatura retal, pressão arterial não-invasiva, freqüências respiratória e cardíaca, tempo de reperfusão capilar e gasometria). Durante a cesariana foram avaliadas as mesmas características citadas para o parto normal, acrescentando-se a temperatura esofágica e a pressão arterial invasiva, ao longo de todo o período anestésico, além da qualidade da recuperação anestésica. Os valores das variáveis: freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, tempo de reperfusão capilar e o pH do sangue arterial no grupo submetido à cesariana foram menores que os das cadelas de partos normais, evidenciando a relativa depressão cardiorrespiratória produzida pelo procedimento anestésico. O protocolo anestésico empregado não comprometeu a viabilidade e a saúde das parturientes e dos filhotes e é seguro em cadelas gestantes, podendo ser utilizado nas operações cesarianas.

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A paca é um roedor sul-americano cujo manejo, tranqüilização ou anestesia oferece um grande campo de pesquisa devido aos poucos artigos existentes. Doze pacas fêmeas adultas foram utilizadas, mantidas separadas em seis baias, sendo capturadas com um puçá de polipropileno e levadas a uma sala na qual se realizava a tricotomia abdominal. Após, os animais eram colocados em uma gaiola de ferro de compressão lateral. A sessão de ultra-sonografia era realizada em modo B com um transdutor setorial eletrônico de 5,0 e 7,5 MHz. Para a diminuição do estresse causado pelos procedimentos, a tranqüilização das fêmeas era realizada com diazepam e maleato de midazolam por via oral. Ambos demonstraram-se efetivos na tranqüilização das pacas previamente e durante as sessões, sendo que o maleato de midazolam proporcionou um melhor manejo dos animais.

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To evaluate the effects of acepromazine maleate on the cardiovascular changes induced by dopamine in isoflurane-anesthetized dogs.Prospective, randomized cross-over experimental design.Six healthy adult spayed female dogs weighing 16.4 +/- 3.5 kg (mean +/- SD).Each dog received two treatments, at least 1 week apart. Acepromazine (0.03 mg kg(-1), IV) was administered 15 minutes before anesthesia was induced with propofol (7 mg kg(-1), IV) and maintained with isoflurane (1.8% end-tidal). Acepromazine was not administered in the control treatment. Baseline cardiopulmonary parameters were measured 90 minutes after induction. Thereafter, dopamine was administered intravenously at 5, 10, and 15 mu g kg(-1) minute(-1), with each infusion rate lasting 30 minutes. Cardiopulmonary data were obtained at the end of each infusion rate.Dopamine induced dose-related increases in cardiac index (CI), stroke index, arterial blood pressure, mean pulmonary arterial pressure, oxygen delivery index (DO2I) and oxygen consumption index. In the control treatment, systemic vascular resistance index (SVRI) decreased during administration of 5 and 10 mu g kg(-1) minute(-1) of dopamine and returned to baseline with the highest dose (15 mu g kg (-1) minute(-1)). After acepromazine treatment, SVRI decreased from baseline during dopamine administration, regardless of the infusion rate, and this resulted in a smaller increase in blood pressure at 15 mu g kg (-1) minute(-1). During dopamine infusion hemoglobin concentrations were lower following acepromazine and this contributed to significantly lower arterial O-2 content.Acepromazine prevented the return in SVRI to baseline and reduced the magnitude of the increase in arterial pressure induced by higher doses of dopamine. However, reduced SRVI associated with lower doses of dopamine and the ability of dopamine to increase CI and DO2I were not modified by acepromazine premedication.Previous acepromazine administration reduces the efficacy of dopamine as a vasopressor agent in isoflurane anesthetized dogs. Other beneficial effects of dopamine such as increased CO are not modified by acepromazine.