961 resultados para medical outcomes


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BACKGROUND: The objective of this study was to describe prospectively quality of life (QOL) before and after radiotherapy for patients with prostate carcinoma. METHODS: Forty-three patients with T1-T3 prostate carcinoma who underwent conformal external beam radiation therapy were randomized either to the complete European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC) QOL questionnaire (EORTC QLQ-C30) or the Medical Outcomes Study Group Short Form Health Survey (SF-36) at baseline, at 3 weeks and 6 weeks after initial treatment, and at 6 weeks and 5 months after the completion of radiotherapy. The measures were self-reported patient QOL, and values are given as the mean +/- standard error of the mean. Changes in QOL are described from baseline to the end of treatment in both questionnaire groups. RESULTS: Emotional role functioning, as measured with the SF-36 questionnaire, significantly improved from 68.2 +/- 9.9 at baseline to 93.3 +/- 5.2 at the end of therapy (P = 0.02). The EORTC QLQ-C30 questionnaire revealed consistent values of emotional functioning during treatment (72.7 +/- 5.9 at baseline) but showed a significant improvement 6 weeks after therapy (89.0 +/- 4.4; P = 0.01). Role functioning deteriorated from 80.1 +/- 6.5 at baseline to 62.5 +/- 8.8 at the end of radiotherapy (P = 0.02). Symptoms of fatigue were shown to increase significantly from 26.9 +/- 6.0 at baseline to 37.7 +/- 7.6 at the end of therapy (P = 0.02). No significant changes in the other dimensions were observed in either questionnaire. CONCLUSIONS: After radiotherapy for prostate carcinoma, patients experience a temporary deterioration of fatigue and role functioning, as measured with the EORTC QLQ-C-30. Despite physical deterioration, the authors observed an improvement in emotional functioning scores with both questionnaires. This may have been due to psychological adaptation and coping.

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Cerca de 97% das crianças brasileiras iniciam a amamentação ao peito nas primeiras horas de vida. No entanto, o início do desmame é precoce, ocorrendo nas primeiras semanas ou meses de vida, com a introdução de água, chás, sucos, outros leites e alimentos. Fatores sociais, culturais, psicológicos e econômicos, ligados à mãe e ao bebê, podem estar relacionados a variações das práticas alimentares de crianças nos primeiros meses de vida. O objetivo do trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Foi feito um estudo seccional inserido em uma coorte prospectiva, tendo como população fonte recém-nascidos acolhidos em Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado às mães (n=313) um recordatório 24h adaptado e foram construídos dois indicadores considerando o consumo de alimentos sólidos e da alimentação láctea. Para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de parentes e amigos com quem a mulher pode contar e à participação em atividades sociais em grupo. Para aferir apoio social foi utilizada uma escala utilizada no Medical Outcomes Study (MOS) e adaptada para uso no Brasil. A análise dos dados se baseou em modelos de regressão logística multinomial, estimando-se razões de chance e respectivos intervalos de 95% de confiança para as associações entre as variáveis. Observou-se 16% dos lactentes em aleitamento materno exclusivo (AME), 18,8% em aleitamento materno predominante (AMP), aproximadamente 48% em uso de leite materno associado a outros alimentos e 16,5% em aleitamento artificial. Em relação ao aleitamento complementar, 25,9% consumiam alimentos sólidos e 37,5% alimentos lácteos. Crianças filhas de mães que referiram menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estar em aleitamento artificial em relação ao AME, quando comparadas com filhas de mães que referiram poder contar com parentes ou com nível alto de apoio social. O baixo apoio social nas dimensões emocional/informação apresentou associação com AMP. Tendo em vista os achados apresentados, destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério de modo que esta rede possa prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para iniciação e manutenção do AME.

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A obesidade é uma condição de saúde que representa risco para uma série de mudanças fisiológicas e sociais ao indivíduo. O aumento de sua prevalência tanto no mundo quanto na população brasileira é considerado como um dos maiores problemas de saúde pública. A obesidade é associada com múltiplos fatores, como biológicos, individuais, ambientais e sociais, e a importância dos fatores sociais vêm sendo largamente discutida. O apoio social, que possui como uma de suas definições, a percepção de recursos disponibilizados por outros indivíduos no auxílio ao enfrentamento de situações adversas é um dos fatores sociais associados com obesidade e outros desfechos de saúde. Este constructo é um fator amplamente documentado que vem se mostrando ligado a vários desfechos de saúde nos últimos trinta anos, no entanto, existe uma lacuna sobre sua relação com o índice de massa corporal. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo estudar avaliar a associação entre as dimensões de apoio social e o IMC em indivíduos residentes no município de Duque de Caxias. A variável desfecho foi o IMC e as variáveis independentes, as quatro dimensões do apoio social (afetiva, material, emocional/informação e de interação social positiva). O estudo foi composto por uma amostra de 1465 indivíduos, entre 20 e 59 anos de idade, oriundos de uma pesquisa transversal de base populacional, chamada Grupo de Pesquisas sobre Segurança Alimentar e Nutricional em Duque de Caxias SANDUC. O IMC foi calculado a partir das aferições de peso e altura realizadas por entrevistadores treinados. O instrumento utilizado para avaliar o apoio social foi elaborado para o Medical Outcomes Study (MOS), tendo sido previamente adaptado para o português e validado para a população brasileira. O modelo estatístico utilizado foi a regressão linear múltipla e as análises foram realizadas através do programa SAS versão 9.3, levando em conta o fator de ponderação e o desenho de amostra complexa. Pouco mais da metade dos indivíduos eram do sexo feminino (54,94%) e a prevalência de obesidade em torno de 27,1% entre as mulheres (IC 95%: 22.4 31.8) e 16,0% (IC 95%: 12.4 19.7) entre os homens. Com relação ao apoio social, a média dos escores das dimensões situou-se entre 84 e 90 pontos, para as mulheres e para os homens, respectivamente. Entre os homens não houve associação estatisticamente significativa entre as dimensões do apoio social e o IMC (apoio afetivo: β= -0.81 e p=0.16; apoio material: β= 0.20 e p=0.72; apoio emocional/informação: β= -0.29 e p=0.61; apoio de interação social positiva: β= -0.23 e p=0.72). Porém, entre as mulheres, tanto o apoio afetivo quanto o apoio de interação social positiva mostraram associação negativa com o IMC (apoio afetivo: β= -1.02 e p=0.04; apoio de interação social positiva: β= -1.18 e p=0.01). O presente estudo sugere que, entre as mulheres, ocorre associação inversa entre o apoio social, especificamente o apoio afetivo e o de interação social positiva, e o índice de massa corporal.

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Fadiga é um sintoma subjetivo de difícil definição. Extremamente comum em pacientes com Artrite Reumatoide. O objetivo deste estudo é estudar a fadiga numa amostra de pacientes brasileiros de dois hospitais de grande porte na cidade do Rio de Janeiro e analisar sua correlação com outras variáveis freqüentes da doença como a Qualidade de Vida, Capacidade Funcional, Ansiedade, Depressão e atividade inflamatória da doença.Um protocolo padrão foi prospectivamente aplicado a 371 pacientes como diagnóstico de AR de acordo com os critérios de classificação do American College of Rheumatology de 1987. Achados clínicos, demograficos e laboratoriais foram coletados.Os dados laboratoriais incluíram a velocidade de sedimentação das hemácias e dosagem da proteína C reativa. O número de juntas dolorosas foi obtido atraves do terceiro item do questionário de atividade inflamatória da doença DAS 28. Idade, gênero, índice de massa corporal, tempo de doença, qualidade de vida avaliada pelos domínios físico e mental do questionário Medical Outcomes Study Short-Form 36-item Health Survey (SF-36P e SF-36M), a capacidade funcional avaliada pelo Health Assessment Questionaire - Disability Index (HAQ DI). A ansiedade e a depressão foi mensurada pelo Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD a/d). A fadiga foi avaliada pela utilização da subscalaprópria para mensuração das queixas de fadiga do questionário Fatigue Assessment of Chronic Illness Therapy (Facit FS). Foi aplicado o intervalo de confiança de 95% como medida de precisão. O valor médio de fadiga mensurado pelo Facit FS foi 39.88 8.64. O escore da fadiga correlacionou-se com capacidade funcional mensurada pelo HAQ DI (-0.507; p < 0.0000), a ansiedade e depressão mensurada pelo HAD a/d (-0.542 e -0.545; p < 0.0000 respectivamente) e com a qualidade de vida mensuradapor ambos domínios do SF-36, porém predominantemente com o seu domínio físico (SF-36P: 0.584; p < 0.0000 e 0.405; p < 0,05 respectivamente).Não encontramos associação com a velocidade de sedimentação das hemácias (-0.118; p < 0.05), da proteína C reativa (-0.089), da atividade de doença mensurada pelo DAS 28 (-0.250; p < 0.0000) ou com o número de juntas dolorosas (-0.135; p < 0.009). Nesta amostra de pacientes com Artrite reumatoide, sugerimos um novo significado para a fadiga, como um parâmetro independente, não relacionado a atividade inflamatória da doença ou ao número de juntas dolorosas. A fadiga mostrou-se associada principalmente a incapacidade funcional e a sintomas de ansiedade. Estudos adicionais e a adoção de métodos padronizados para seu monitoramento e manejo clínico são necessáriospara melhor compreensão da fadiga. A fadiga mostrou ser uma queixa importante em pelo menos 1/3 dos pacientes de AR da amostra.

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O protocolo do benefício antecipado é uma modalidade de tratamento ortocirúrgico que não envolve o preparo ortodôntico prévio. De acordo com os preceitos da Odontologia baseada em evidências, é essencial que se conheça o impacto dessa modalidade de tratamento na vida diária dos pacientes, uma vez que, para ser considerada viável, deve-se comprovar que ela oferece benefícios significativos para a qualidade de vida. Esse estudo objetivou conhecer os efeitos do tratamento ortocirúrgico com o protocolo do benefício antecipado na qualidade de vida e na autopercepção estética dos pacientes, durante dois anos de acompanhamento, e compará-los com os percebidos pelos pacientes tratados pela técnica tradicional. A amostra foi constituída por dezesseis pacientes, sendo oito no grupo tratado com o benefício antecipado (GBA) e oito no grupo tratado com a técnica ortocirúrgica tradicional. A qualidade de vida dos pacientes foi avaliada com três questionários: o OQLQ (Orthognathic Quality of Life Questionnaire), o OHIP-14 (Oral Health Impact Profile Short Version) e o SF-36 (Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey), em suas versões traduzidas e validadas para o português, e a autopercepção estética e a gravidade da má oclusão foram avaliadas com o Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico (IOTN). Os exames foram repetidos em sete momentos de avaliação dos participantes: no exame inicial (T0), um mês depois do início do tratamento (T1), três meses depois do início do tratamento (T2), seis meses depois do início do tratamento (T3), um ano depois do início do tratamento e dois anos após o início do tratamento ou no término do tratamento ortocirúrgico (T5). Para ambos os grupos, houve um tempo pós-operatório (TPO) que foi realizado entre duas e três semanas após a cirurgia ortognática. A análise dos dados foi realizada com os testes de Mann-Whitney e de Friedman. Os pacientes do grupo GBA tiveram uma redução significativa no OQLQ (p<0,001) e no OHIP-14 (p<0,001) após dois anos de avaliação. Essa melhora foi progressiva e iniciada após a realização da cirurgia ortognática. O SF-36 apresentou melhoras significativas nas dimensões de capacidade funcional, limitação por aspectos físicos e aspectos sociais (p<0,001). A autopercepção estética comportou-se de maneira similar, com uma melhora progressiva e significativa (p<0,001), acompanhada de uma melhora significativa na gravidade da má oclusão (p<0,001). Porém os indivíduos que removeram o aparelho tiveram OHRQoL e autopercepção estética melhores em relação aos pacientes que não finalizaram o tratamento no período de dois anos no grupo GBA (N=4). No grupo GTT nenhum paciente foi operado após os dois anos de acompanhamento, e pioras significativas foram observadas no OQLQ (p<0,001) e no OHIP-14 (p<0,001) e na autopercepção estética (p<0,001). O CPO-D não teve alteração significativa para nenhum dos dois grupos. Concluiu-se que o tratamento ortocirúrgico com o protocolo do benefício antecipado gerou efeitos mais positivos na qualidade de vida, na autopercepção estética e na gravidade da má oclusão do que o tratamento ortocirúrgico tradicional após dois anos.

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‘Rural stress’ and ‘farming stress’ are terms that have become commonly appropriated by British health-based academic disciplines, the medical profession and social support networks, especially since the agricultural ‘crises’ of B.S.E. and Foot and Mouth Disease. Looking beyond the media headlines, it is apparent that the terms in fact are colloquial catch-alls for visible psychological and physiological outcomes shown by individuals. Seldom have the underlying causes and origins of presentable medical outcomes been probed, particularly within the context of the patriarchal and traditionally patrilineal way of life which family forms of farming business activity in Britain encapsulate. Thus, this paper argues that insufficient attention has been paid to the conceptualization of the terms. They have become both over-used and ill-defined in their application to British family farm individuals and their life situations. A conceptual framework is outlined that attempts to shift the stress research agenda into the unilluminated spaces of the family farming ‘way of life’ and focus instead on ‘distress’. Drawing upon theorization from agricultural and feminist geography together with cultural approaches from rural geography, four distinct clusters of distress originate from the thoughts of individuals and the social practices now required to enact patriarchal family farming gender identities. These are explored using case study evidence from ethnographic repeated life history interviews with members of seven farming families in Powys, Mid Wales, an area dominated by family forms of farming business. Future research agendas need to be based firmly on the distressing reality of patriarchal family farming and also be inclusive of those who, having rejected the associated way of life, now lie beyond the farm gate.

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Neonatology has optimized medical outcomes for high-risk newborns yet neurodevelopmental outcomes continue to be a concern. Basic science, clinical research, and environmental design perspectives have shown the impact of the caregiving environment on the developing brain and the role of professional caregivers in providing supportive intervention to both infants and their families. This recognition has prompted a focus on early developmentally supportive care (DSC) for high-risk newborns both in the hospital and in community follow up. DSC has emerged as a recognized standard of care in most neonatal intensive care units. Still, many questions remain and much integrative research is needed.

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Pretendemos com este estudo caracterizar os sem abrigo, as suas redes e relações sociais, bem como os modelos de intervenção, de forma a que se possa ter um maior conhecimento acerca desta problemática. Para a consecução destes propósitos, foram delineados os seguintes objectivos: caracterizar a população sem abrigo em termos de variáveis sócio-demográficas; identificar a sua rede social de apoio; caracterizar as dimensões sociais associadas à vinculação adulta nos sem abrigo; caracterizar a incidência de psicopatologia nesta população; analisar o seu bem estar psicológico; caracterizar os acontecimentos de vida stressantes que contribuem para a emergência desta problemática. Para atingir estes objectivos foram realizados dois estudos, um de carácter quantitativo e um segundo de carácter qualitativo. Participaram 225 indivíduos (105 sem abrigo e 120 pessoas carenciadas) garantindo a homogeneidade nas variáveis sexo e idade. A média de idades da amostra total (n= 225) é de 38 anos, sendo que a maioria dos sujeitos desta investigação pertence ao sexo masculino (78,5%). O grupo dos sem abrigo foi recolhido em duas comunidades de inserção, na zona centro do país, sendo importante destacar que todos nesta fase têm apoio residencial, satisfação das necessidades básicas, acompanhamento social e psicológico, bem como, projectos de inserção em curso. O protocolo de recolha de informação inclui dados pessoais, a versão portuguesa da (ASQ)-Questionário de Estilos de Vinculação nos Sem Abrigo (QEVSA), da escala de ocorrência de acontecimentos de vida stressantes relacionados com o surgimento do primeiro episódio de sem abrigo (EAVSSA), do Questionário de Morbilidade Psiquiátrica em Adultos (QMPA), do Medical Outcomes Study’s social support scale (MOS-SSS-P), a escala de medida de manifestação de bem-estar psicológico (EMMBEP), o programa de intervenção da CINO e uma entrevista estruturada utilizada no estudo qualitativo. Os principais resultados são: a) o perfil de sem abrigo encontrado é maioritariamente homem, em média com 39 anos, solteiro ou divorciado, com 1 filho, 2.º ciclo de escolaridade, desempregado e português; b) maioria viveu na rua mais de um ano, está na instituição há menos de meio ano, não teve nos últimos seis meses consumo de substâncias (álcool e drogas), frequenta consultas (saúde mental e toxicodependência), toma medicação (terapêutica de substituição e neurolépticos), afirma não ter comportamentos de risco, e na maioria têm patologia infecciosa (HIV ou hepatite c), tendo cerca de 40% estado detidos; c) a problemática dos sem abrigo é um fenómeno multicausal apontando como principais factores o conflito familiar, o desemprego e problemas de saúde; d) em termos de vinculação população sem abrigo parece corresponder a indivíduos com vinculação insegura, denotando uma falta de confiança generalizada; e) em termos de bem estar psicológico a média foi significativamente superior no grupo de pessoas carenciadas, quando comparado com o grupo dos sem abrigo; f) no que toca à saúde mental constatamos que 80% dos sem abrigo e 42.5% das pessoas carenciadas são portadores de transtorno mental; g) no que concerne ao apoio social os sem abrigo referem menor suporte social (apoio emocional, afectivo, instrumental e menor interacção social positiva) que as pessoas carenciadas; h) os sem abrigo têm menos familiares e amigos íntimos; i) os resultados do estudo qualitativo indicam que o programa de intervenção da CINO, parece contribuir para a emergência de uma rede social estável, activa, acessível e integrada que se constitui como um sistema salutogénico para o indivíduo, diminuindo o uso dos serviços. Parece ainda eficaz aos olhos dos próprios e destacam como factor fundamental a sua participação activa no mesmo, a importância de rotinas organizadoras, de espaços de terapia de grupo e a existência de equipa multidisciplinar. Destacam ainda como positivo o facto de existir um primeiro período de regime fechado como estratégia de prevenção de recaída, um programa faseado de aquisição de responsabilidades e autonomia, acesso a emprego no exterior da comunidade e o follow-up pós autonomização. Como implicação deste trabalho salienta-se a produção de conhecimentos acerca da realidade dos sem abrigo na região centro do país e de estratégias de intervenção.

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De déterminer si une stratégie de contrôle du rythme améliore la qualité de vie et / ou la capacité fonctionnelle par rapport à une stratégie de contrôle de la fréquence cardiaque chez les patients atteints de fibrillation auriculaire et d'insuffisance cardiaque congestive. Méthode: Pour évaluer la qualité de vie, le questionnaire SF-36 a été administré à l'inclusion et à 4 mois chez 749 patients de l’étude AF-CHF. Les paramètres de capacité fonctionnelle évalués ont été la classe fonctionnelle NYHA (1376 patients) et la distance de marche de six minutes (1099 patients). Résultats: Le type du traitement assigné n'a pas eu un impact significatif sur la qualité de vie ou la capacité fonctionnelle. Conclusion: La qualité de vie et la capacité fonctionnelle sont similaires chez les patients randomisés au contrôle du rythme par rapport au contrôle de la fréquence. Les hommes non-obèses avec moins de comorbidités semblent plus susceptibles de s'améliorer.

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El Virus de la Inmunodeficiencia Humana (VIH) y el Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida (SIDA) han tenido a lo largo de los años un comportamiento epidemiológico que muestra la tendencia al aumento, de tal forma que ha llegado a considerarse como un problema de salud pública a nivel mundial. Sin embargo los tratamientos antiretrovirales han permitido que las personas con esta infección tengan una tasa de supervivencia mayor; pero ligado a esto, se han presentado efectos secundarios tales como problemas con la memoria y el funcionamiento cognitivo de estas personas. Además se ha encontrado que las personas con VIH/SIDA tienen algunas alteraciones en su área afectiva y generalmente ven afectada su calidad de vida. Este es un estudio exploratorio descriptivo que tuvo por objeto describir la ansiedad, depresión y percepción de calidad de vida en 35 pacientes con VIH/SIDA con deterioro cognitivo leve, seleccionados por conveniencia. Se aplicaron tres cuestionarios, el BDI-II para evaluar la sintomatología depresiva; el BAI para evaluar la sintomatología ansiosa y el MOS-SF30 para evaluar la calidad de vida. Además, se realizó una entrevista semiestructurada para profundizar en la evaluación de estas tres variables. Dentro de los resultados se evidenció que todos los paciente presentan algún nivel de ansiedad y de depresión, evalúan su calidad de vida en un punto medio; ni óptima ni baja. Se discuten estos y otros resultados.

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El trasplante de órganos y/o tejidos es considerado como una opción terapéutica viable para el tratamiento tanto de enfermedades crónicas o en estadios terminales, como de afectaciones no vitales, pero que generen una disminución en la calidad de vida percibida por el paciente. Este procedimiento, de carácter multidimensional, está compuesto por 3 actores principales: el donante, el órgano/tejido, y el receptor. Si bien un porcentaje significativo de investigaciones y planes de intervención han girado en torno a la dimensión biológica del trasplante, y a la promoción de la donación; el interés por la experiencia psicosocial y la calidad de vida de los receptores en este proceso ha aumentado durante la última década. En relación con esto, la presente monografía se plantea como objetivo general la exploración de la experiencia y los significados construidos por los pacientes trasplantados, a través de una revisión sistemática de la literatura sobre esta temática. Para ello, se plantearon unos objetivos específicos derivados del general, se seleccionaron términos o palabras claves por cada uno de estos, y se realizó una búsqueda en 5 bases de datos para revistas indexadas: Ebsco Host (Academic Search; y Psychology and Behavioral Sciences Collection); Proquest; Pubmed; y Science Direct. A partir de los resultados, se establece que si bien la vivencia de los receptores ha comenzado a ser investigada, aún es necesaria una mayor exploración sobre la experiencia de estos pacientes; exploración que carecería de objetivo si no se hiciera a través de las narrativas o testimonios de los mismos receptores

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The First International Workshop on The Role and Impact of Mathematics in Medicine (RIMM) convened in Paris in June 2010. A broad range of researchers discussed the difficulties, challenges and opportunities faced by those wishing to see mathematical methods contribute to improved medical outcomes. Finding mechanisms for inter- disciplinary meetings, developing a common language, staying focused on the medical problem at hand, deriving realistic mathematical solutions, obtaining

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Buruli ulcer disease (BUD), a devastating tropical disease caused by Mycobacterium ulcerans, occurs in more than 80% of the administrative districts of Ghana. To elucidate community perceptions and
understanding of the aetiology of BUD, attitudes towards Buruli patients and treatment-seeking behaviours, we conducted a survey with 504 heads of households and seven focus group discussions in Ga West District, Ghana. Although 67% of participants regarded BUD as a health problem, 53% did not know its cause. Sixteen per cent attributed the cause to drinking non-potable water, 8.1% mentioned poor personal hygiene or dirty surroundings, and 5.5% identified swimming or wading in ponds as a risk factor. About 5.2% thought that witchcraft and curses cause BUD, and 71.8% indicated that BU sufferers first seek treatment from herbalists and only refer to the hospital as a last resort. The main
reasons were prospects of prolonged hospital stay, cost of transport, loss of earnings and opportunity associated with parents attending their children’s hospitalization over extended period, delays in being
attended by medical staff, and not knowing the cause of the disease or required treatment. The level of acceptance of BUD sufferers was high in adults but less so in children. The challenge facing health workers is to break the vicious cycle of poor medical outcomes leading to poor attitudes to hospital treatment in the community. Because herbalists are often the first people consulted by those who contract the disease, they need to be trained in early recognition of the pre-ulcerative stage of Buruli lesions.

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There have been few longitudinal studies of quality of life in patients with all stages of lung cancer, particularly those that have included measures of utility. The purpose of this study was to examine the psychometric properties of the Assessment of Quality of Life instrument (AQoL) in patients with lung cancer. The AQoL is a health-related quality of life questionnaire and provides a descriptive system for a multi-attribute utility instrument (MAU), so that scores can be used in cost-utility evaluations. In the present study the reliability (internal consistency) of the AQoL was examined and the concurrent validity was assessed using the Medical Outcomes 36-item Short Form Health Survey (SF-36) as the comparator instrument. The sensitivity to different health states of the AQoL and the responsiveness to change over time was also examined. A prospective, non-experimental cohort study was undertaken. Ninety-two participants with all stages of lung cancer were recruited from a tertiary multi-disciplinary lung cancer clinic. Ninety participants had non-small cell lung cancer (NSCLC) and two had limited stage small cell lung cancer. The AQOL and SF-36 surveys were administered concurrently at baseline. In patients with NSCLC the surveys were then repeated 3 and 6 months later. Correlations between the baseline AQoL summary scales and SF-36 summary scales support the divergent and convergent validity of the AQoL. Reliability was also found to be sufficient (Cronbach's Alpha = 0.76). In addition, in patients with inoperable NSCLC, baseline AQoL scores were found to be predictive of survival at 6 months in Cox proportional hazards multivariate analysis. However, the physical components summary score of the SF-36 was more sensitive to differences in health states between patients with different stages of NSCLC at 6 months of follow-up and more responsive to change over time in both operable and inoperable patients with NSCLC than the AQoL. The findings support the construct validity and reliability of the AQoL in this population. However, there remains some uncertainty about whether the AQoL has sufficient sensitivity to different health states in this population. Further studies using other MAU instruments may determine whether alternative instruments are more sensitive to different health states in individuals with lung cancer.

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Background: Multidisciplinary team meetings (MDMs) have become an important decision-making forum in oncology. These meetings bring together expertise from each relevant field to improve continuity of care and health care outcomes for cancer patients. However there is a lack of evidence demonstrating the effectiveness of MDT meetings in improving cancer patient outcomes. The aim of this study was to explore the perceived value and potential usefulness of multidisciplinary team meetings for patients with advanced breast cancer (ABC).

Methods: ABC MDMs have been conducted since 2002 at two sites of Eastern Health, the second largest health service in Melbourne. Attendees were invited to complete a confidential questionnaire in November 2007 that comprised seven areas aimed to assess their judgment of how well the MDMs have improved patient management, including medical recommendations, psychosocial care, palliative care, community care, and team development. Average scores were calculated for improvement of each area.

Results: A total of 16 (69%) health practitioners participated in the survey, with main representation from nursing (37%), allied health (25%) and medicine (19%). Preliminary results indicate that the broad areas members reported the meeting had improved patient outcomes were in palliative care and medical management. Specific areas of perceived improvement were medical outcomes for patients; early referral to palliative care services; confirmation of diagnosis; referral to supportive care; and appropriateness of palliative care referrals. Conversely, the area that had least improved was community care, as there was no input from GPs or community services other than palliative care. Attendance by GPs and radiologists were considered important for further improving medical outcomes for patients.

Conclusions: This study demonstrates the perceived value of the MDT approach in the care of ABC patients, particularly in improving patient outcomes. The next stage of this research is to conduct a survey of ABC patient satisfaction level.