954 resultados para maternal autonomy-support


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This study aimed to evaluate the prevalence and implementation of a training emphasizing the use of autonomy supportive coaching behaviors among youth soccer coaches in game-play situations as well as evaluating its effects on motivational processes among athletes. Participants included youth sport soccer coaches and their intact teams. Coaches received a series of autonomy-supportive coaching training interventions based on successful programs in general and physical education (Reeve, Jang, Carrell, Jeon & Barch, 2004; Cheon, Reeve & Moon, 2012). Athletes completed questionnaires to assess perceived autonomy support, basic need satisfaction, and motivation (Harris & Watson, 2011). Observations indicated coaches were not able to significantly modify their behaviors, yet reflectively reported modest implementation of autonomy supportive behaviors. Coaches believed the training influenced their coaching style/philosophy in regards to the coach-athlete relationship and communication styles, emphasizing choice and rationales. Continued research is needed to enhance use of autonomy supportive behaviors with volunteer coaches in a youth sport environment.

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Selon la théorie de l’auto-détermination, l’autonomie est un besoin universel de base qui, lorsque soutenu, permet aux individus de mieux fonctionner et de vivre plus de bien-être psychologique (p. ex., Deci & Ryan, 2008). Le style parental des parents qui soutiennent l’autonomie de leur enfant est caractérisé par le soutien du fonctionnement autodéterminé de ce dernier. Sa définition traditionnelle inclut des pratiques telles qu’offrir des explications et des choix lors des requêtes, communiquer de l’empathie, et encourager les prises d’initiatives tout en minimisant l’utilisation d’un langage contrôlant (p. ex., Soenens et al., 2007). Les bénéfices d’un style parental qui soutient l’autonomie d’un enfant ont été bien documentés (p. ex., Grolnick, Deci, & Ryan, 1997), toutefois, peu d’études ont été effectuées auprès des bambins. Or, cette thèse visait à enrichir la littérature sur le « parentage » en explorant les pratiques soutenantes qui sont utilisées par des parents de bambins dans un contexte de socialisation (étude 1), ainsi qu’en examinant les facteurs qui peuvent brimer leur mise en pratique (étude 2). La première étude a examiné un grand nombre de pratiques de socialisation que les parents qui favorisent davantage le soutien à l’autonomie (SA) pourraient utiliser plus fréquemment lorsqu’ils font des demandes à leurs bambins. Cette étude nous a permis d’explorer comment les parents manifestent leur SA et si le SA dans ce type de contexte est associé à un plus grand niveau d’internalisation des règles. Des parents (N = 182) de bambins (M âge = 27.08 mois) ont donc été invités à rapporter la fréquence avec laquelle ils utilisent 26 pratiques potentiellement soutenantes lorsqu’ils demandent à leurs bambins de compléter des tâches importantes mais non intéressantes et de rapporter à quel point ils valorisent le SA. Huit pratiques ont été identifiées comme étant soutenantes: quatre façons de communiquer de l’empathie, donner des explications courtes, expliquer pourquoi la tâche est importante, décrire le problème de façon informative et neutre, et mettre en pratique le comportement désiré soi-même. De plus, l’ensemble des huit pratiques corrélait positivement avec le niveau d’internalisation des bambins, suggérant aussi que celles-ci représentent bien le concept du SA. Des études futures pourraient tenter de répliquer ces résultats dans des contextes potentiellement plus chargés ou ébranlants (p. ex., réagir face à des méfaits, avec des enfants souffrant de retard de développement). La deuxième étude a poursuivi l’exploration du concept du SA parental en examinant les facteurs qui influencent la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes dans des contextes de socialisation. Puisque la littérature suggère que le stress parental et le tempérament difficile des bambins (c.-à-d., plus haut niveau d’affectivité négative, plus faible niveau de contrôle volontaire/autorégulation, plus faible niveau de surgency) comme étant des facteurs de risque potentiels, nous avons exploré de quelle façon ces variables étaient associées à la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes. Les buts de l’étude étaient: (1) d’examiner comment le tempérament des bambins et le stress parental influençaient le SA parental, et (2) de vérifier si le stress parental médiait la relation possible entre le tempérament des bambins et le SA parental. Le même échantillon de parents a été utilisé. Les parents ont été invités à répondre à des questions portant sur le tempérament de leur enfant ainsi que sur leur niveau de stress. Les résultats ont démontré qu’un plus grand niveau d’affectivité négative était associé à un plus grand niveau de stress parental, qui à son tour prédisait moins de SA parental. De plus, le stress parental médiait la relation positive entre l’autorégulation du bambin et le SA parental. Des recherches futures pourraient évaluer des interventions ayant pour but d’aider les parents à préserver leur attitude soutenante durant des contextes de socialisation plus difficiles malgré certaines caractéristiques tempéramentales exigeantes des bambins, en plus du stress qu’ils pourraient vivre au quotidien.

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Introdução: Sobretudo estudos internacionais focam a importância da vinculação e dos estilos educativos parentais no desenvolvimento de comportamentos delinquentes e antissociais. Em Portugal, alguns estudos focados na população reclusa, analisam, separadamente, estilos educativos parentais, personalidade e esquemas precoces mal adaptativos mas, segundo sabemos, nenhum explora, simultaneamente, a vinculação, os estilos educativos parentais e os esquemas precoces mal adaptativos nesta população. São nossos objetivos caracterizar uma amostra de reclusos quanto à vinculação em diferentes relacionamentos, estilos educativos parentais e esquemas precoces mal adaptativos (EPM) e, sobretudo, explorar associações entre estas três variáveis (e destas com variáveis sociodemográficas, familiares, clínicas e relativas à pena). Metodologia: 44 reclusos do sexo masculino (M = 37,3 anos; DP = 10,98; variação = 23-67) preencheram voluntariamente um questionário sociodemográfico e os seguintes instrumentos: EMBU – Memórias de Infância, Experiências em Relações Próximas - Questionário de Estruturas Relacionais e Questionário de Esquemas de Young (QEY). Resultados: Verificou-se, quanto às associações entre vinculação e estilos educativos parentais que: menor suporte emocional paterno associou-se a maior evitamento pai, evitamento mãe e evitamento companheira; menor suporte emocional materno associou-se a maior evitamento mãe, evitamento pai, ansiedade mãe e ansiedade pai; maior rejeição paterna associou-se a maior evitamento mãe, evitamento pai, ansiedade mãe e ansiedade pai; maior rejeição materna associou-se a maior evitamento pai e evitamento mãe. No que toca às associações entre as dimensões de vinculação e EPM, é de enfatizar a associação positivas entre os EPM do domínio distanciamento e rejeição com o evitamento mãe, ansiedade mãe e ansiedade pai, particularmente, os EPM de abandono, desconfiança/abuso e isolamento social, por consistentemente se associaram às dimensões de vinculação. No domínio autonomia e desempenho deteriorados, o fracasso e a dependência/incompetência associaram-se positivamente ao evitamento mãe, a dependência/incompetência à ansiedade pai e o fracasso ao evitamento companheira. Quanto ao domínio limites deteriorados, a grandiosidade associou-se positivamente à ansiedade pai. No domínio vigilância e inibição o pessimismo/negativismo correlacionou-se positivamente com a ansiedade mãe e pai e a autopunição com a ansiedade mãe. Quanto às associações entre dimensões de estilos educativos parentais e os EPM, o domínio distanciamento e rejeição apresentou, de novo resultados relevantes: menores níveis de suporte emocional materno associaram-se a maiores níveis de privação emocional; maiores níveis de rejeição e sobreproteção materna e paterna a maiores os níveis de abandono; maiores níveis de rejeição materna e paterna a maiores níveis de desconfiança/abuso; maiores níveis de rejeição materna e sobreproteção materna e paterna a maiores níveis de isolamento social; maiores níveis de rejeição e sobreproteção paterna a maiores níveis de defeito. Enfatiza-se, também, a associação entre níveis maiores de rejeição paterna e os EPM de grandiosidade, padrões excessivos e pessimismo. Maiores níveis de rejeição materna associaram-se a maiores níveis de pessimismo e autopunição. Discussão: Embora numa amostra pequena, este estudo explorou, pela primeira vez, numa amostra de reclusos portugueses, em simultâneo, associações entre a vinculação, os estilos educativos parentais e os esquemas precoces mal adaptativos. O domínio esquemático distanciamento e rejeição parece ser o mais influenciado pela vinculação estabelecida em diferentes relacionamentos e pelos estilos educativos parentais. / Introduction: Mainly international studies focus on the importance of attachment and parental rearing styles in the development of delinquent and antisocial behaviors. In Portugal some studies focused in the inmate population analyze, separately, parental rearing styles, personality and early maladaptive schemas but, to our knowledge, none simultaneously explores attachment, parental rearing styles and early maladaptive schemas in this population. It is our objective to characterize a sample of inmates concerning attachment in different relationships, parental rearing styles and early maladaptive schemas (EMS) and, above all, explore associations between this three variables (and also with sociodemographic, family, clinic and sentence related variables). Methodology: 44 male inmates (M = 37,3 years; SD = 10,98; variation = 23-67) voluntarily filled in a sociodemographic questionnaire and the following instruments: EMBU – Childhood Memories, Experiments in Close Relationships – Structural Relationship Form and the Young Schema Questionnaires (YSQ) Results: we verified, regarding associations between attachment and parental rearing styles that: less paternal emotional support associated with higher father avoidance (in attachment), mother avoidance and partner avoidance; less maternal emotional support associated with higher mother avoidance, father avoidance, mother anxiety and father anxiety; higher paternal rejection associated with higher mother avoidance, father avoidance, mother anxiety and father anxiety; higher mother rejection associated with father avoidance and mother avoidance. Regarding associations between attachment dimensions and EMS, we emphasize positive associations between EMS in the disconnection and rejection domain with mother avoidance, mother anxiety and father anxiety, particularly, the abandonment, distrust/abuse and social isolation EMS, as they were consistently associated with the this attachment dimension. In the impaired autonomy and performance domain, the failure and dependency/incompetence EMS are positively associated with mother avoidance, the dependence/incompetence EMS to father anxiety and failure to partner avoidance. About the impaired limits domain, grandiosity EMS positively associated with father anxiety. In the overvigilance and inhibition domain, pessimist/negativism EMS positively correlated with mother and father anxiety and self-punishment EMS with mother anxiety. About the associations between parental rearing styles and the EMS, the disconnection and rejection domain presented again relevant results: lower levels of maternal emotional support associated with higher levels of emotional deprivation; higher levels of maternal and paternal rejection and overprotection associated with higher levels of abandonment; higher levels of maternal and paternal rejection associated with higher levels of distrust/abuse; higher levels of maternal rejection and maternal and paternal overprotection associated with higher levels of social isolation; higher levels of paternal rejection and overprotection associated with higher levels of defectiveness. We also emphasize the association between higher levels of paternal rejection and the grandiosity, excessive patterns and pessimism EMS. Higher levels of maternal rejection associated with higher levels of pessimism and self-punishment EMS. Discussion: Although in a small sample, this study explored, for the first time, in sample of Portuguese inmates, simultaneously, the associations between attachment, parental rearing styles and early maladaptive schemas. The schematic domain of disconnection and rejection seems to be the most influenced by the established attachment in different relationships and by parental rearing styles.

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Selon la théorie de l’auto-détermination, l’autonomie est un besoin universel de base qui, lorsque soutenu, permet aux individus de mieux fonctionner et de vivre plus de bien-être psychologique (p. ex., Deci & Ryan, 2008). Le style parental des parents qui soutiennent l’autonomie de leur enfant est caractérisé par le soutien du fonctionnement autodéterminé de ce dernier. Sa définition traditionnelle inclut des pratiques telles qu’offrir des explications et des choix lors des requêtes, communiquer de l’empathie, et encourager les prises d’initiatives tout en minimisant l’utilisation d’un langage contrôlant (p. ex., Soenens et al., 2007). Les bénéfices d’un style parental qui soutient l’autonomie d’un enfant ont été bien documentés (p. ex., Grolnick, Deci, & Ryan, 1997), toutefois, peu d’études ont été effectuées auprès des bambins. Or, cette thèse visait à enrichir la littérature sur le « parentage » en explorant les pratiques soutenantes qui sont utilisées par des parents de bambins dans un contexte de socialisation (étude 1), ainsi qu’en examinant les facteurs qui peuvent brimer leur mise en pratique (étude 2). La première étude a examiné un grand nombre de pratiques de socialisation que les parents qui favorisent davantage le soutien à l’autonomie (SA) pourraient utiliser plus fréquemment lorsqu’ils font des demandes à leurs bambins. Cette étude nous a permis d’explorer comment les parents manifestent leur SA et si le SA dans ce type de contexte est associé à un plus grand niveau d’internalisation des règles. Des parents (N = 182) de bambins (M âge = 27.08 mois) ont donc été invités à rapporter la fréquence avec laquelle ils utilisent 26 pratiques potentiellement soutenantes lorsqu’ils demandent à leurs bambins de compléter des tâches importantes mais non intéressantes et de rapporter à quel point ils valorisent le SA. Huit pratiques ont été identifiées comme étant soutenantes: quatre façons de communiquer de l’empathie, donner des explications courtes, expliquer pourquoi la tâche est importante, décrire le problème de façon informative et neutre, et mettre en pratique le comportement désiré soi-même. De plus, l’ensemble des huit pratiques corrélait positivement avec le niveau d’internalisation des bambins, suggérant aussi que celles-ci représentent bien le concept du SA. Des études futures pourraient tenter de répliquer ces résultats dans des contextes potentiellement plus chargés ou ébranlants (p. ex., réagir face à des méfaits, avec des enfants souffrant de retard de développement). La deuxième étude a poursuivi l’exploration du concept du SA parental en examinant les facteurs qui influencent la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes dans des contextes de socialisation. Puisque la littérature suggère que le stress parental et le tempérament difficile des bambins (c.-à-d., plus haut niveau d’affectivité négative, plus faible niveau de contrôle volontaire/autorégulation, plus faible niveau de surgency) comme étant des facteurs de risque potentiels, nous avons exploré de quelle façon ces variables étaient associées à la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes. Les buts de l’étude étaient: (1) d’examiner comment le tempérament des bambins et le stress parental influençaient le SA parental, et (2) de vérifier si le stress parental médiait la relation possible entre le tempérament des bambins et le SA parental. Le même échantillon de parents a été utilisé. Les parents ont été invités à répondre à des questions portant sur le tempérament de leur enfant ainsi que sur leur niveau de stress. Les résultats ont démontré qu’un plus grand niveau d’affectivité négative était associé à un plus grand niveau de stress parental, qui à son tour prédisait moins de SA parental. De plus, le stress parental médiait la relation positive entre l’autorégulation du bambin et le SA parental. Des recherches futures pourraient évaluer des interventions ayant pour but d’aider les parents à préserver leur attitude soutenante durant des contextes de socialisation plus difficiles malgré certaines caractéristiques tempéramentales exigeantes des bambins, en plus du stress qu’ils pourraient vivre au quotidien.

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In this chapter, the occupational stress process and implications for the management of occupational health and safety in organisations are discussed. The chapter begins by introducing occupational stress as a process by which stressors (e.g. time pressure) result in strains (e.g. ill health). The consequences of stress, to both the individual and the organisation are discussed, and several key sources of occupational stress are also described. Theories of occupational stress that attempt to explain how stressors lead to strain and also describe different job resources (e.g. autonomy, support, and security) that can alleviate the detrimental effects of occupational stressors are then presented. The management of occupational stress at both the individual and organisational levels is also discussed. In the subsequent section, work-life balance and various ways work impacts on life and vice versa are described. The management of work-life conflict and the effectiveness of initiatives designed to address imbalance between work and life are then discussed. Finally, occupational health and safety is described with a particular focus on primary prevention as well as the legislative frameworks that guide psychosocial risk management in Australian organisations.

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The quality of the mother-child relationship was examined in relation to joint planning, maternal teaching strategies, maternal emotional support, mutual positive affect and attachment security. Fifty-five grade five children and their mothers participated in a laboratory session comprised of various activities and completed questionnaires to evaluate attachment security. Joint planning and social problem solving were assessed observationally during an origami task. Problem solving effectiveness was unrelated to maternal teaching strategies, maternal encouragement and mutual positive affect. A marginally significant relationship was found between maternal encouragement and active child participation. Attachment security was found to be significantly related to sharing of responsibility during local planning, but only for child autonomous performance. An examination of conditional probabilities revealed that mutual positive affect did not increase the likelihood of subsequent mother-child dyadic regulation. However, mutual positive affect was found to be significantly related to both active child participation and dyadic regulation. The hypothesis predicting a mediational model was not supported. The implications of these findings in the theoretical and empirical literature were considered and suggestions for future research were made.

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Student enrolment rates in optional health and physical education (HPE) classes have been steadily declining, to the point where most Ontario students stop taking HPE after completion of their one required credit, typically taken in grade nine. This study looked at factors that could contribute to HPE enrolment, sampling 227 grade ten students from five schools. These factors included selfefficacy (SE), perceived autonomy support (PAS), task value (TV), motivational regulation (autonomous, AR; controlled, CR), HPE grade average and body size discrepancy (BSD). Qualitative information was also gathered from students regarding likes and dislikes ofHPE, as well as reasons for their HPE enrolment choice. Cronbach Alpha values of each scale fell within acceptable values. ANOVA analysis revealed differences between enrolment groups in SE, TV, AR, HPE grade average, and BSD (p < .05). Reasons students reported for not taking HPE included a dislike of health classes, scheduling challenges, not needing HPE for future endeavors, concerns about social self-presentation, and a dislike of sports and/or competition. This research shows important differences between students and their HPE class choices and calls for a re-evaluation of how HPE classes are structured, advertised and scheduled by high school practitioners. Future works should look toward what other factors could be at play in students' decisions for or against optional HPE and how those factors interact with the constructs that were found to be of significance in this study. Keywords: Health and physical education, high school students, participation.

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The purpose of the study was two-fold; first, the association between interpersonal coaching styles and self-determined motivation was examined, followed by the investigation of the motivation-performance relationship. Participants included 221 female Canadian Interuniversity Sport (CIS) rugby players, aged sixteen to thirty-three (M= 20.1: SD = 2.26), who reported the number of years they played CIS rugby (M= 2.3: SD = 1.37) and organized rugby (M= 5.9: SD = 2.31). Multiple and bivariate regressions were employed with autonomy-support, structure, and involvement accounting for 17%, 41 % and 22% of the variance of competence, autonomy and relatedness. The three basic needs accounted for 40% of the variance of motivation, and motivation accounted for 2% of the variance of athletes' perceptions of performance. Findings indicated that autonomy-support emerged as a predictor of all three basic needs, involvement predicted relatedness and competence, autonomy predicted motivation, and motivation predicted athletes' perception of performance.

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The question of how we can encourage creative capacities in young people has never been more relevant than it is today (Pink, 2006; Robinson as cited in TEDtalksDirector, 2007; Eisner as cited in VanderbiltUniversity, 2009). While the world is rapidly evolving, education has the great challenge of adapting to keep up. Scholars say that to meet the needs of 21st century learners, pedagogy must focus on fostering creative skills to enable students to manage in a future we cannot yet envision (Robinson as cited in TEDtalksDirector, 2007). Further, research demonstrates that creativity thrives with autonomy, support, and without judgment (Amabile, 1996; Codack [Zak], 2010; Harrington, Block, & Block, 1987; Holt, 1989; Kohn, 1993). So how well are schools doing in this regard? How do alternative models of education nurture or neglect creativity, and how can this inform teaching practice all around? In other words, ultimately, how can we nurture creativity in education? This documentary explores these questions from a scholarly art-based perspective. Artist/researcher/teacher Rebecca Zak builds on her experience in the art studio, academia, and the art classroom to investigate the various philosophies and strategies that diverse educational models implement to illuminate the possibilities for educational and paradigmatic transformation. The Raising Creativity documentary project consists of multiple parts across multiple platforms. There are five videos in the series that answer the why, who, how, what, and now what about creativity in education respectively (i.e., why is this topic important, who has spoken/written on this topic already, how will this issue be investigated this time, what was observed during the inquiry, and now what will this mean going forward?). There is also a self-reflexive blog that addresses certain aspects of the topic in greater depth (located here, on this website) and in the context of Rebecca's lived experience to complement the video format. Together, all video and blog artifacts housed on this website function as a polyptych, wherein the pieces can stand alone individually yet are intended to work together and fulfill the dissertation requirements for Rebecca's doctorate degree in education in reimagined ways.

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The purpose of this study was to identify elite triathlon coaches’ beliefs and practices as they pertain to motivating world-class triathletes. Semi-structured interviews were conducted with four elite triathlon coaches operating out of three different training groups. Furthermore, the athletes within these groups completed questionnaires assessing their motivational profiles, basic psychological needs, and perceived autonomy support. The interviews were analyzed deductively according to the Motivational Model of the Coach-Athlete Relationship (Mageau & Vallerland, 2003). The data revealed that coaches predominantly used an autonomy-supportive coaching style while also providing structure and involvement. The coaches emphasized an individualized approach for each athlete to best meet their needs. Athletes’ responses to the questionnaires provide support for the coaches’ philosophies and perceived behaviours. The findings of this study provide valuable direction for elite and developing coaches looking to enhance their communication skills in order to optimize athlete needs and motivation.

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Les études mettent en évidence des problèmes de santé psychologique chez les professionnels de la santé. Par contre, les facteurs permettant d’expliquer ces difficultés sont peu connus (p. ex., Cohen & Patten, 2005). Le but de cette thèse est d’étudier les déterminants de la santé psychologique des professionnels de la santé en se basant sur une théorie validée empiriquement. À cette fin, la théorie de l’autodétermination (Deci & Ryan, 1985, 2000) est utilisée comme cadre conceptuel et le soutien à l’autonomie (Black & Deci, 2000; Grolnick & Ryan, 1989) est proposé comme déterminant principal de la santé psychologique. Le premier article consiste en une recension des conséquences et corrélats associés au soutien à l’autonomie dans divers domaines de vie. Le deuxième article a pour objectif de tester un modèle prédictif de la santé psychologique auprès de médecins résidents. Le modèle propose que la concordance des tâches (Sheldon & Elliot, 1999) et la conscience de soi (Goldman & Kernis, 2002) sont deux sources distinctes d’autonomie qui prédisent de façon indépendante la santé psychologique. De plus, le soutien à l’autonomie de la part des superviseurs est suggéré comme étant un déterminant important de la concordance des tâches et de la conscience de soi. Au total, 333 médecins résidents de la province de Québec (Canada) ont rempli un questionnaire comportant différentes mesures. Des analyses par équations structurelles révèlent une excellente adéquation du modèle. Le troisième article examine l’influence du soutien à l’autonomie des collègues sur la satisfaction au travail ainsi que sur la santé psychologique des professionnels de la santé. Au total, 597 jeunes professionnels de la santé ont rempli un questionnaire incluant diverses mesures. Les résultats confirment que le soutien à l’autonomie perçu de la part des collègues prédit la santé psychologique et la satisfaction au travail. De plus, des régressions hiérarchiques démontrent que le soutien à l’autonomie des collègues contribue à la prédiction de la satisfaction au travail, du bien-être subjectif et des idéations suicidaires au-delà de ce qui est prédit par le soutien à l’autonomie des superviseurs. Les implications théoriques et pratiques de ces recherches sont discutées.

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Plusieurs études se sont intéressées aux conséquences des comportements adoptés par les entraîneurs. Un comportement n’a cependant pas reçu l’attention méritée : la rétroaction négative. Pourtant, cette rétroaction est à la fois essentielle aux progrès et porteuse de conséquences négatives potentielles (Brewer, et al. 1991; Kluger & DeNisi, 1996). Le présent mémoire propose que la qualité de la rétroaction négative est déterminante dans les conséquences vécues par les athlètes. Une étude corrélationnelle a été menée auprès de 315 athlètes et 54 entraîneurs. Des analyses multiniveaux ont confirmé qu’une rétroaction négative de qualité doit soutenir l’autonomie des athlètes, et six caractéristiques définissant une telle rétroaction ont été identifiées. Il a aussi été démontré que la qualité de la rétroaction négative prédit l’expérience phénoménologique et les performances des athlètes au-delà de la quantité de rétroaction et du style interpersonnel de l’entraîneur. Les implications théoriques et pratiques de ces résultats sont discutées.

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Alors que la théorie de l’autodétermination (Deci & Ryan, 1985, 2000, 2008) propose un bassin de connaissances pouvant être d’une réelle utilité pour aider les travailleurs et les organisations à croître et à prospérer, peu d’études ont porté, à ce jour, sur l’évaluation d’interventions visant à implanter ces connaissances sur le terrain en milieu organisationnel. En ce sens, la présente thèse a pour but de vérifier l’impact d’une formation visant le développement des habiletés de soutien aux besoins psychologiques des gestionnaires sur les comportements en emploi de ces gestionnaires ainsi que sur la satisfaction des besoins psychologiques, la motivation et la santé psychologique de leurs employés. Pour ce faire, 17 gestionnaires provenant de deux organisations canadiennes du secteur public ont participé à un programme de formation d’une durée de trois journées non consécutives. Ils ont également répondu à des questionnaires un mois avant la formation ainsi que trois à quatre mois après le début de celle-ci afin d’évaluer leurs apprentissages ainsi que leurs comportements de soutien aux besoins psychologiques en emploi. Par ailleurs, 55 de leurs employés ont répondu à des questionnaires préformation et postformation au sujet de leur perception à l’égard des comportements de soutien aux besoins psychologiques de leur supérieur immédiat ainsi que de leur propre niveau de satisfaction des besoins psychologiques, de motivation au travail et de santé psychologique. L’étude a été menée à l’aide d’un devis de recherche de type prétest et post-test à groupes non-équivalents, sans groupe contrôle. Afin de renforcer ce devis, la stratégie de référence interne a été utilisée auprès des employés (Haccoun & Hamtiaux, 1994). Les résultats suggèrent que, dans la mesure où des gains étaient possibles par le biais d’une formation plus traditionnelle (c.-à-d., que le potentiel des gestionnaires à s’améliorer davantage par rapport à leur niveau de base était suffisant et que les habiletés visées se développaient bien par le biais d’une telle formation), les gestionnaires ont développé leurs habiletés de soutien aux besoins psychologiques et, selon leur perspective, transféré leurs apprentissages au travail. Toutefois, les employés de ces gestionnaires n’ont pas perçu de changement statistiquement significatif entre les deux temps de mesure quant aux habiletés de soutien aux besoins psychologiques de leur supérieur immédiat en emploi et les retombées escomptées de la formation chez les employés n’ont pas été observées. À la lumière de ces résultats, le dernier chapitre de la thèse discute de l’importance de l’analyse des besoins, de l’implication de l’environnement organisationnel dans les initiatives de formation ainsi que de l’ajout de méthodes d’apprentissage complémentaires aux formations plus traditionnelles afin d’en assurer l’efficacité. Par ailleurs, les contributions, limites et pistes de recherches futures de la thèse y seront exposées.

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Une communication honnête entre l’adolescent(e) et son parent est associée à un développement plus sain chez l’adolescent(e) (Stattin & Kerr, 2000). La présente étude s’intéresse à la façon dont les parents peuvent favoriser l’honnêteté chez leurs adolescents. En nous basant sur la Théorie de l’Autodétermination (Deci & Ryan, 2000), nous postulons que plus les parents soutiennent l’autonomie de leurs adolescents, plus ceux-ci sont honnêtes avec leurs parents. Nous postulons également qu’il y aurait deux variables médiatrices de cette relation : l’intégration de la valeur de l’honnêteté chez les adolescents ainsi que leur perception des coûts et des bénéfices vis-à-vis du fait d’être honnête avec leurs parents. Des analyses de modélisation par équations structurales se basant sur 174 dyades parent-adolescent ont démontré que plus les parents soutiennent l’autonomie de leurs adolescents, plus les adolescents intègrent la valeur de l’honnêteté et plus ils perçoivent des bénéfices élevés, et de faibles coûts, à être honnêtes avec leurs parents. L’intégration de la valeur de l’honnêteté et le fait de percevoir davantage de bénéfices que de coûts à être honnête prédisaient par la suite une communication plus honnête entre l’adolescent(e) et son parent. Le fait que le parent valorise l’honnêteté contribuait aussi à l’intégration de la valeur de l’honnêteté chez l’adolescent(e).

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Résumé Le pourcentage d’enfants et d’adolescents vivant avec une condition chronique qui atteint l’âge adulte a augmenté de façon significative au cours des dernières décennies grâce, notamment, aux avancées en médecine, donnant lieu à la question de transition du milieu hospitalier pédiatrique au milieu hospitalier adulte. Cette transition est décrite par plusieurs chercheurs et cliniciens comme étant un processus complexe pouvant être associé à des difficultés importantes, tel qu’un manque d’adhérence au suivi médical. Malgré les nombreux écrits sur cette problématique, peu d’études longitudinales ancrées dans un contexte théorique ont été réalisées. Le but de cette thèse est d’identifier des facteurs susceptibles de faciliter l’expérience de transition de patients atteints de diabète et de patients greffés rénaux en utilisant une méthodologie longitudinale ainsi qu’en se basant sur un contexte théorique défini et pertinent à la transition de l’adolescence à la vie adulte ainsi qu’à la prise en charge médicale. La thèse est présentée sous forme de trois articles scientifiques. Le premier article examine le développement identitaire, une tâche centrale pendant la période de l’adolescence. Selon la théorie de l’identité d’Erikson (1963) et de Marcia (1966), une identité achevée, caractérisée par un sentiment de soi cohérent établi suite à une exploration, peut aider l’individu à naviguer les obstacles de l’âge adulte. La transition des soins du milieu hospitalier pédiatrique au milieu hospitalier adulte coïncidant avec le passage à l’âge adulte, il est important d’acquérir une bonne compréhension du développement identitaire d’adolescents atteints d’une condition chronique ainsi que du contexte dans lequel leur identité se développe. Dans le cadre de cet article, le développement identitaire et la qualité de vie de 85 adolescents atteints de diabète de type 1 ou ayant reçu une greffe rénale ont été comparé à ceux de 90 adolescents en santé. Au plan identitaire, des analyses de variance ont démontré des différences significatives dans le développement de l’identité idéologique. Précisément, les résultats démontrent un niveau plus élevé de diffusion chez les patients ainsi qu’un niveau plus élevé de forclusion dans le groupe contrôle. En revanche, aucune différence entre les deux groupes n’a été détectée au niveau de l’identité interpersonnelle. De façon similaire, le groupe des patients et le groupe contrôle ont démontré des résultats comparables aux plans de la qualité de vie, de la perception de contrôle sur celle-ci, ainsi qu’au plan de la perception des opportunités à croître et se développer. Les résultats du développement identitaire sont discutés et mis en lien avec la qualité de vie rapportée par le groupe de patients. Le deuxième article consiste en une recension de la littérature ayant pour buts de résumer systématiquement les études en transition basées sur la perspective des patients et d’identifier les facteurs pouvant faciliter l’expérience de transition au milieu hospitalier adulte. À l’aide de la méthodologie du méta-résumé, nous avons procédé à l’extraction, au regroupement et à l’abstraction de résultats provenant de 46 études qualitatives ou de nature descriptive portant sur la transition de patients. Les résultats ont été divisés en quatre catégories, notamment (1) les sentiments et les préoccupations des patients, (2) les recommandations apportées par les patients, (3) les résultats suite au transfert en milieu adulte et (4) l’impact des différents modes de transfert utilisés. Enfin, les résultats de l’article sont discutés dans un cadre théorique de transition qui met l’emphase sur des conditions précises pouvant assurer une transition réussie. Le troisième article a pour objectif d’utiliser une théorie pour étudier l’expérience de transition d’adolescents atteints d’une condition chronique. Étant donné l’importance accordée à l’environnement médical par les patients ainsi que les différences importantes qui existent entre le milieu hospitalier pédiatrique et le milieu hospitalier adulte, la théorie de l’auto-détermination a été sélectionnée. Selon cette théorie, la perception de soutien de l’autonomie de la part du personnel médical est intimement liée à une plus grande motivation et un sentiment de compétence chez les patients à l’égard de leur routine de soins, ainsi qu’à une meilleure adhérence au traitement. Guidés par cette théorie, nous avons suivi l’expérience de transition de patients atteints d’un diabète de type 1 ou de patients ayant reçu une greffe de rein 6 mois avant leur transfert (n= 85) ainsi que 6 mois (n= 49) et un an (n= 36) après leur transfert au milieu adulte. Les résultats révèlent que les patients se sentent généralement prêts à transférer. Suite au transfert, une baisse est enregistrée dans la perception du soutien de l’autonomie des patients. En revanche, un an suite au transfert, les patients rapportent un plus grand sentiment de choix ainsi que la perception d’une plus grande adaptation au milieu adulte. Enfin, les résultats démontrent qu’un plus grand sentiment de soutien de l’autonomie est associé à des niveaux plus élevés de satisfaction, de motivation, de compétence, et de perception d’adhérence au traitement. Les implications pratiques de cette étude sont soulignées.