ESTUDO DAS FORMAS E DIMENSÕES LINGUAIS DAS ARCADAS DENTÁRIAS EM INDIVÍDUOS BRASILEIROS COM OCLUSÃO NORMAL

A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

ESTUDO DAS FORMAS E DIMENSÕES LINGUAIS DAS ARCADAS DENTÁRIAS EM INDIVÍDUOS BRASILEIROS COM OCLUSÃO NORMAL

A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

Forestry publication.

No. 53. Survey of forest plantations of Ottawa, Sandusky, and Seneca Counties, Ohio.--no. 54. Survey of forest plantations of Erie and Huron Counties.--no. 55. Survey of forest plantations of Mercer, Allen, Auglaize, and Shelby Counties, Ohio.--no. 56. Survey of forest plantations of Lorain and Medina Counties.--no. 57. Survey of forest plantations of Wayne County, Ohio.-- no. 58. Survey of forest plantations of Wyandot, Hardin, Marion, Logan, Union and Champaign Co.--no. 59. Forest resources of Preble County, Ohio. no. 62. Survey of forest plantations of Crawford and Morrow Counties.--no. 63. Survey of forest plantations of Franklin and Delaware Counties.--no. 64. Survey of forest plantations of Butler, Hamilton, Warren and Clermont Counties.--no. 65. Forest resources of Wayne County, Ohio. no. 68. Forest resources of Lorain County, Ohio.--no. 69. Forest resources of Medina County, Ohio.--no. 71. Ohio forest survey. A manual of procedure.--no. 73. Fires today and poverty tomorrow.--no. 74. Laws of Ohio relating to forest fires.--no. 75. Twenty-year plan for establishing a more adequate system of state forests and forest parks in Ohio.--no. 76. Ohio's forest resources. 1944.--no. 80. Growing conifers from seed.

Bypaths in Dixie; folk tales of the South,

First published in 1911; this edition adds an afterword.

Young Lucretia, and other stories,

Young Lucretia.--How Fidelia went to the store.--Ann Mary; her two thanksgivings.--Ann Lizy's patchwork.--The little Persian princess.--Where the Christmas-tree grew.--Where Sarah Jane's doll went.--Seventoes' ghost.--Little Mirandy.--A parsnip stew.--The dickey boy.--A sweet-grass basket.--Mehitable Lamb.

False premises; five one act plays,

The Christmas tree.--The torch of time: a study in revolution.--Moonshine.--A fool and his money: a wayward comedy.--The house-fairy.

The hills of Hingham,

The hills of Hingham.--The open fire.--The ice crop.--Seed catalogues.--The dustless-duster.--Spring ploughing.--Mere beans.--A pilgrim from Dubuque.--The honey flow.--A pair of pigs.--Leafing.--The little foxes.--Our calendar.--The field of fodder.--Going back to town.--The Christmas tree.

A little book of profitable tales /

The first Christmas tree.--The symbol and the saint.--The coming of the prince.--The mouse and the moonbeam.--The divell's Chrystmass.--The mountain and the sea.--The robin and the violet.--The oak-tree and the ivy.--Margaret; a pearl.--The springtime.--Rodolph and his king.--The Hampshire hills.--Ezra's Thanksgivin' out West.--Ludwig and Eloise.--Fido's little friend.--The old man.--Bill, the lokil editor.--The little yaller baby.--The cyclopeedy.--Dock Stebbins.--The fairies of Pesth.

ESTUDO DAS FORMAS E DIMENSÕES LINGUAIS DAS ARCADAS DENTÁRIAS EM INDIVÍDUOS BRASILEIROS COM OCLUSÃO NORMAL

A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

The evergreen tree; a masque of Christmas time for community singing and acting.

Mode of access: Internet.

From the Grassroot to the Tree Tops: How One Library has become Embedded in Online Learning

This presentation will show how a grassroots initiative has budded into the Florida International University (FIU) Libraries being an instrumental part of online learning. It will describe some of the marketing and outreach efforts that have been successful and share ideas on how to build alliances and networks with online faculty and students. Along with outreach efforts, the presentation will demonstrate some of the successful tools used to meet the needs of online students. Some of the these tools include becoming embedded in courses, building course and program specific Libguides, using Adobe Connect to reach students, creating simple YouTube videos, and creating more professional videos with FIU Online. The presentation will conclude with sharing some tips on how to keep the workload manageable when distance-learning programs are growing at the same time as library budgets and resources are shrinking.

Pyktree : a K-tree implementation in Python

In this paper we present pyktree, an implementation of the K-tree algorithm in the Python programming language. The K-tree algorithm provides highly balanced search trees for vector quantization that scales up to very large data sets. Pyktree is highly modular and well suited for rapid-prototyping of novel distance measures and centroid representations. It is easy to install and provides a python package for library use as well as command line tools.

Designing mixed species tree plantations for the tropics : balancing ecological attributes of species with landholder preferences in the Philippines

A mixed species reforestation program known as the Rainforestation Farming system was undertaken in the Philippines to develop forms of farm forestry more suitable for smallholders than the simple monocultural plantations commonly used then. In this study, we describe the subsequent changes in stand structure and floristic composition of these plantations in order to learn from the experience and develop improved prescriptions for reforestation systems likely to be attractive to smallholders. We investigated stands aged from 6 to 11 years old on three successive occasions over a 6 year period. We found the number of species originally present in the plots as trees >5 cm dbh decreased from an initial total of 76 species to 65 species at the end of study period. But, at the same time, some new species reached the size class threshold and were recruited into the canopy layer. There was a substantial decline in tree density from an estimated stocking of about 5000 trees per ha at the time of planting to 1380 trees per ha at the time of the first measurement; the density declined by a further 4.9% per year. Changes in composition and stand structure were indicated by a marked shift in the Importance Value Index of species. Over six years, shade-intolerant species became less important and the native shade-tolerant species (often Dipterocarps) increased in importance. Based on how the Rainforestation Farming plantations developed in these early years, we suggest that mixed-species plantations elsewhere in the humid tropics should be around 1000 trees per ha or less, that the proportion of fast growing (and hence early maturing) trees should be about 30–40% of this initial density and that any fruit tree component should only be planted on the plantation margin where more light and space are available for crowns to develop.

Quest for authenticity - representation of the Sami image in Christmas tourism

Tourism is one of important livelihoods in Lapland. Christmas tourism was launched in the early 1980s and it became a success story - being labelled as the most epochal tourism product in Finland. Hence, today Christmas tourists are one of the most significant foreign groups arriving to Lapland during the winter season and contributing considerably to the economics of the northeastern periphery of the EU. Christmas tourism concentrates around Father Christmas who uses reindeer for transportation. The Sämi are the only indigenous people in the EU. They are all stereotypically perceived to be reindeer herders. Somehow these three, that is, Santa Claus, reindeer and the Sämi, have been incorporated into same fairytale dominion. In practice, this has happened by using the most visible cultural but also significant identity marker of the Sämi, the Sämi costume. This, in turn, has created controversy over authenticity due to manners in which the costume is used in tourism - often in imitational, mismatched forms by non-Sämi. In this thesis, after relevant literature review I intend to establish how the Sâmi are represented in Christmas tourism through visual data consisting of ten images from three foreign sources. Then I clarify why and to whom it matters of how the Sâmi are represented in Christmas tourism with the aid of 65 questionnaires and nineteen expert interviews collected mainly in the Finnish Sâmi Home Region in October 2009. Through the multiplicity of the voices of various interest and ethnic groups and by using critical discourse analysis I attempt to give an overview of the respondents' opinions and look at some preliminary solutions to the controversy. Based on my data, the non-Sami appear to accept the Sami costume usage in Christmas tourism most readily. Consequently, respect and attitudinal changes have become the respondents' propositions in addition to common set of rules of how the Sami image could be appropriated without violating the integrity of the Sami people, or a similar system of S¿m¡ Duodji trademark guaranteeing the authenticity of the tourism products. Additionally, though half of the interviewees explicate Sami presence in Christmas tourism by adding local flavour to otherwise commercial enterprise, the other half see no rationale to connect facts with fiction, that is, the Sami with Santa Claus.