Policy making without legislating: the self-regulation of commercial property leasing

The terms of a commercial property lease covers aspects such as rent, alterations to premises and the ability to leave; consequently they have a significant impact on cash flow and the ability of a business to develop. In contrast to the heavily-legislated residential sector, commercial landlords and tenants in the UK are largely free to negotiate the terms of their contract. Yet, since the property crash of 1989/90, successive governments have taken an interest in commercial leasing; in particular there is a desire to see landlords being more flexible. UK Government policy in this area has been pursued through industry self-regulation rather than legislation; since 1995 there have been three industry codes of practice on leasing. These codes are sanctioned by government and monitored by them. Yet, 15 years after the first code was launched, many in the industry see the whole code concept as ineffective and unlikely to ever achieve changes to certain aspects of landlord behaviour. This paper is the first step in considering the lease codes in the wider context of industry self-regulation. The aim of the paper is twofold: First a framework is created using the literature on industry self-regulation from various countries and industries which suggests key criteria to explain the effectiveness (or ineffectiveness) of self-regulation. This is then applied to the UK lease codes based on research carried out by the authors for the UK Government to monitor the success of all three codes. The outcome is a clearer understanding of the possibilities and limitations of using a voluntary solution to achieve policy aims within the property industry.

The challenge of self-regulation in commercial property leasing: a study of lease codes in the UK.

Purpose – UK Government policy to address perceived market failure in commercial property leasing has largely been pursued through industry self-regulation. Yet, it is proving difficult to assess whether self-regulation on leasing has been a “success”, or even to determine how to evaluate this. The purpose of this paper is to provide a framework for this and a clearer understanding of self-regulation in commercial leasing. Design/methodology/approach – A literature review suggests key criteria to explain the (in)effectiveness of self-regulation. UK lease codes are analysed in the light of this literature, drawing on previous research carried out by the authors on the operation of these codes. Findings – Lease codes appear to be failing as an effective system of self-regulation. While there are influential market actors championing them, the fragmentation of the leasing process lessens this influence. The structures are not there to ensure implementation, monitor compliance and record views of affected stakeholders. Research limitations/implications – This work adds to the literature on self-regulation in general, and provides an insight into its operation in a previously unexplored industry. Research is needed into the experience of other countries in regulating the property industry by voluntary means. Social implications – There are institutional limitations to self-regulation within the property industry. This has implications for policy makers in considering the advantages and limitation of using a voluntary solution to achieve policy aims within the commercial leasing market. Originality/value – This paper provides a first step in considering the lease codes in the wider context of industry self-regulation and is relevant to policy makers and industry bodies.

The role of industry bodies in changing market practices through self-regulation: commercial property leasing in the UK

The UK government has sought to make changes to commercial property leasing practices. This has been the case since the recession of the 1990s. Industry self-regulation using an industry code of practice has been the vehicle for these changes. However, the code has had little direct success in changing practices. This is despite repeated threats of legislation as a constant backdrop to this initiative. The focus for this research is on the role of the industry bodies in the code initiative. They have been central to self-regulation in commercial leasing. Thus, the aim is to investigate the role of industry bodies in the process of institutional change. The context is industry self-regulation. The specific setting is commercial leasing. The main industry bodies in focus are the British Property Federation and Royal Institution of Chartered Surveyors. An existing model of institutional change forms the framework for the research. A chronological narrative is constructed from secondary data. This is analysed, identifying the actions of the industry bodies within the conceptual stages of the model. The analysis shows that the industry bodies had not acted as convincing agents of change for commercial leasing. In particular there was a lack of theorisation, a key stage in the process. The industry bodies did not develop a framework necessary to guide their members through the change process. These shortcomings of the industry bodies are likely to have contributed to the failure of the Code. However, the main conclusion is that, if industry self-regulation is led by government, then the state must work with industry bodies to harness their potential as champions and drivers of institutional change. This is particularly important in achieving change in institutionalised environments.

Leasing no Brasil: aspectos de arrendamento mercantil

O objetivo principal deste trabalho é a compreensão das razões que têm levado ao desenvolvimento do leasing no Brasil, será atribuído também grande ênfase ao enfoque contábil face a sua maior facilidade para aplicação a casos práticos. Na realidade, a análise mais realista de casos práticos, não se coaduna com a linha de conduta excessivamente preocupada em seguir exclusivamente um ou outro enfoque, uma vez que, muitas vezes, a distinção entre os aspectos financeiros e não-financeiros torna-se por demais sutil.

Leasing : uma abordagem prática

Trata da Abordagem do Leasing, de forma prática e fácil para o seu leitor apontando as vantagens e desvantagens desta operação financeira. Relata sua sistemática contábil propondo mudanças para uma melhor informação do usuário. Questiona se o leasing é um financiamento ou um investimento Apresenta um modelo de simulação para a sua análise financeira

Análise e avaliação do contrato de leasing : uma abordagem financeira

Efetua uma análise dos contrataos de "Leasing" caracterizando-os e apontando vantagens e desvantagens. Revista a literatura no campo da avaliação de contratos de "Leasing". Trata também da análise do contrato de "Leasing" dentro do contexto específico da realidade brasileira. Aponta a direção para análises mais completas da "Leasing" por meio da incorporação dos modelos de preficação

Leasing operacional no Brasil : conceito, situação e perspectivas

A presente dissertação de mestrado procura analisar o mercado de leasing no Brasil, a partir de suas duas modalidades, o “leasing financeiro” e o “leasing operacional”. Sua ênfase, contudo é o “leasing operacional” por ser este um instrumento de financiamento muito apropriado ao ambiente corporativo, como se evidenciará no trabalho. Metodologicamente, o trabalho se vale de dois caminhos, o da pesquisa secundária, mediante levantamentos de fontes de dados e informações já existentes sobre o tema, e a inferência realizada a partir do conhecimento da situação do “leasing operacional”, levando à proposta de soluções para a consolidação e desenvolvimento do produto na economia brasileira. O leasing está presente no Brasil há várias décadas. Entretanto, devido ao ambiente de elevada instabilidade prevalecente no quarto final do século passado e pelo fato do país encontrar-se ainda num processo de amadurecimento institucional, sendo classificado como uma economia emergente nesse princípio do século XXI, esse importante “instrumento de financiamento” somente agora vem se consolidando. Nos países centrais e mais desenvolvidos economicamente, ao contrário, o leasing, tanto em sua versão financeira quanto na operacional, é um produto reconhecido por sua importância no processo de financiamento corporativo, servindo plenamente aos interesses das economias de mercado. O “leasing financeiro”, relativamente menos freqüente nas economias desenvolvidas (embora muito encontrado no Brasil), caracteriza-se pelo financiamento concedido a agentes econômicos que, adquirindo um bem, paulatinamente, na medida em que amortizam esse financiamento, vão incorporando o produto financiado ao seu ativo patrimonial. Trata-se, por assim dizer, de um “produto financeiro” strictu sensu, muito próximo do financiamento bancário tradicional. O “leasing operacional”, por seu turno, é encontrado com grande freqüência nas economias maduras, onde operacionalmente se assimila ao renting (aluguel), possibilitando ao cliente adquirir produtos (máquinas, equipamentos), pagando uma importância periódica ao agente arrendador (que muitas vezes é o próprio fabricante), podendo, ao final do contrato, incorporar ou não o bem objeto do contrato ao seu ativo patrimonial. Muito freqüentemente, o cliente prefere substituir o equipamento antigo por um novo, iniciando um novo contrato de leasing operacional, o que leva o sistema produtivo a um processo autônomo de evolução tecnológica. A presente dissertação parte da constatação da importância estratégica do leasing no processo de financiamento corporativo, e examina a evolução do leasing de modo comparativo, tanto na economia brasileira quanto em outros países, constituindo um pano de fundo para compreender a importância deste instrumento para o desenvolvimento de negócios, oferecendo uma análise de uma perspectiva financeira e também econômica. Constata que três importantes dimensões explicam a ainda pouca utilização do produto no país, quais sejam, o marco regulatório, ineficiências de back office e o risco país. No entanto, como um passo seguro para a superação dessas dificuldades, o trabalho recomenda a criação de uma clearing house unificada - uma espécie de back office centralizado-, envolvendo os principais players do leasing operacional, que possa diluir custos de transação, retomar e recolocar o objeto arrendado, dando flexibilidade e eficiência ao sistema.

Uma analise comparativa e crítica à luz da doutrina contábil das duas formas de contabilização de leasing: "financiamento x arrendamento": um estudo de casa em arrendatária

Este trabalho objetivou investigar através de um estudo exploratório o atual estágio que se encontra o arrendamento mercantil ( Leasing Financeiro) no Brasil, identificando as disposições legais que orientam o tratamento procedendo a uma análise crítica comparativa das formas de, contabilizar o "leasing". Nesse sentido, procedeu-se a uma revisão bibliográfica das principais abordagens existentes no exterior e no Brasil e a partir das quais se criou o Plano de Referência que fundamentou a pesquisa. Em razão do propósito descritivo e comparativo do trabalho, optou-se pelo estudo de caso, tendo em vista as vantagens que o método oferece. Com base nos dados colhidos da pesquisa, fez-se um reordenamento nas demonstrações contábeis publicadas, de modo a permitir estudo comparativo, quando se utilizar como alternativa a contabilização do "leasing" (arrendamento mercantil) na forma de financiamento. Os resultados obtidos permitiram identificar as principais distorces nas demonstrações contábeis e fazer uma análise econômico-financeira e, ainda, possibilitaram que se chegasse a importantes conclusões, além de ensejarem algumas recomendações e sugestões para futuras pesquisas.

Avaliação do leasing financeiro: um estado da arte

Leasing tem sido definido como um "contrato através do qual o arrendatário confere ao arrendador o direito de usar um ativo por um determinado período de tempo, em troca de um aluguel". É um contrato executório, mediante o qual duas ou mais partes se comprometem a cumprir certas obrigações/condições pelo direito, de usar um bem e a pagar por este direito.

Leasing

O intuito deste trabalho foi procurar dar ideia do que seja o "Leasing", sua evolução histórica; vantagens e desvantagens; suas implicações do ponto de vista da escrituração contábil e do custo do capital; a decisão entre comprar e alugar e métodos de se medir o seu custo do financiamento, este trabalho traz a luz da análise do "Leasing" no Brasil e o seus principais problemas existentes.

El leasing como instrumento para facilitar el financiamiento de la inversión en la pequeña y mediana empresa de América Latina

Incluye Bibliografía