Who stole the cheese? or : How postmodernism can grow your business

In this paper, I examine some of the key management literature of the neoliberal 1990s to make a series of wider observations about contemporary ideology. Post-structuralist or post-modernist theory is often presented as the arch-enemy of neoliberal capitalism, as the orthodoxy of late capitalism. However, adding to work by Frederic Jameson, Thomas Frank and others, this paper examines uncanny proximity between neoliberal ideas about disaggregating, outsourcing, networking, etc. and the learning motifs of postmodernist theory. Its guiding hypothesis is that postmodernism in the academy, despite its own self-misrecognition as "racial", is a further ideological expression of the samr neoliberal drive to overcome "Fordist", "authoritarian" ways of organising producation and social regulation.

Surrender to the market : thoughts on anthropology, the body shop, and intellectuals

The direction of anthropology over the last century is tied to the shifts from colonialism to postcolonialism and from modernism to postmodernism. These shifts have seen the thoroughgoing incorporation of the world population into the economic, political and juridical domain established through the last throes of colonialism and the transmutations of capitalism and the State. Anthropology, a discipline whose history shows close and regular links with colonial government, also transforms in association with the world it describes and partly creates. Two dominant trends in contemporary anthropology--applied consultancy and historicist self-reflexivity--are compared for the ways they represent the transmutation, which is characterised, following Fredric Jameson as 'the surrender to the market'. In this way it is asserted that just as the discipline had hitherto revealed its links to colonialism, it now reveals its links to globalisation through a form of commodified self-obsession. To illustrate this quality the paper considers the global chain of cosmetics stores, The Body Shop, as an example of 'late capitalism' and the moral juridical framework of globalisation. Finally, it treats these developments in anthropology as more generally affecting intellectuals and knowledge production through the promotion of intellectual 'silence'.

Eye tracking the sublime in spectacular moments of science fiction film

In this chapter I will explore science fiction film spectacle as a particular type of endangering sensorial experience. Employing eye-tracking technology to assess where a small group of viewers look, I will contend that through its spectacular set pieces, science fiction film creates two distinct gazing regimes. First, such spectacular scenes create an experience of sublime contemplation where the viewer is (haptically) lost in the wondrous images liquefying before them. These moments of sublime contemplation create the condition where the viewer feels as if they have had an outer-body experience; one that has been cut free from the borders of the linguistic-led self of everyday life. Second, I will argue that certain scenes of science fiction spectacle work to commodify the viewing experience, creating a gazing pattern that is ‘driven’ by the mechanics of the event moment, by the theme park ride aesthetic and the logic of late capitalism. Set in this sensible, empirical context, the sublime dangers of science fiction film can be considered in two distinct ways. On the one hand, when the viewer is caught gazing in a moment of sublime contemplation there is embodied transgression and transcendence: here I will postulate that the viewer exists purely as a carnal being, or are newly if momentarily constituted as post-human, in the impossible present or possible future world that has been spectacularly imagined for them. On the other hand, when the viewer is presented with a spectacle that demands attention to the mechanics and drivers of the scene as it unfolds, a viewing position is created where the very rhythms of the theme park ride is created, where capitalist life is simply being re-engineered. Sublime and spectacular science fiction endangerment, then, liberates and destroys, and it is the encounter between these two vexing poles that is of central concern in this chapter. My focus will predominately be on the eyes, on vision. Undertaking a small-scale empirical study that uniquely utilizes eye tracking technology, this chapter will concentrate on what viewers attend to, gaze at and ‘contemplate’ when viewing two differently constituted ‘spectacle’ sequences: the sun explodes scene from Sunshine (Boyle, 2007) and the Godzilla enters Manhattan scene from Godzilla (Emmerich, 1998).

Capitalismo tardio e ideologia: transformação qualitativa das formas de controle

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A lógica social da moda: apontamentos para uma teoria crítica da cultura de consumo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Autoridade e formação

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

A indústria cultural e a estética da crueldade em Rubem Fonseca: uma análise dos contos o Cobrador, Pierrô da Caverna e Onze de maio

Na literatura, a chamada fase do pós-modernismo mostra os processos de desumanização e de coisificação dos indivíduos. Estes se tornaram o foco de debates graças ao desenvolvimento intensivo da sociedade de massa, diretamente vinculada às influências dos meios de comunicação e ao desenvolvimento da indústria cultural. Rubem Fonseca é um dos grandes nomes da literatura desta época e compôs muitos textos que manifestam as angústias do homem imerso no contexto do consumismo exacerbado, mola propulsora do capitalismo tardio. O cobrador, coletânea de contos publicada em 1979, possui narrativas que permitem o diálogo entre as teorias sociológicas que exaltam os conceitos dos meios de comunicação de massa, sociedade do consumo e indústria cultural, objetivo primordial desta pesquisa. A pretensão do presente estudo é compreender as expressões desse período nos contos "O Cobrador", "Pirrô da Caverna" e "Onze de Maio" desta obra, focalizando as interferências que a sociedade de massa e a indústria cultural operaram para que as criações literárias passassem a apresentar novas características. O método empregado consiste na análise dos contos, dando especial foco aos conceitos de indústria cultural, sociedade de massa e sociedade de consumo. Para análise dos contos, foi de fundamental importância o aparato teórico de Antônio Cândido, Lucien Goldmann, e Luiz Costa Lima, como teóricos que defendem a relação entre áreas como sociologia e literatura, além dos postulados de estudiosos como Theodor Adorno, David Lyon, Steven Connor, Jean-François Lyotard, Frederic Jameson, Jean Baudrillard, Marshall Berman, entre outro sociólogos que provem debates sobre as mudanças culturais que o contexto pós-moderno suscita.Concomitantemente, a pesquisa está direcionada para o campo das teorias da Comunicação de caráterneo-marxista e suas relações com a literatura, evidenciando o tema da ascensão da sociedade de massa e a interferência dos meios de comunicação de massa para configuração das artes e de outras manifestações humanas. É possível estabelecer um diálogo entre os contos e as teorias que explicam os processos de massificação da sociedade, reconhecendo a preponderância das leis do consumo nos procedimentos dos indivíduos submetidos a essa condição, seja na violência de alguns, seja superficialidade de outros, fundamentados na chamada estética da crueldade para as obras fictícias.

Os estilistas e a produção de moda

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Sobre a imigração ilegal na Europa e os espaços de exceção: o caso dos centros de internamento para estrangeiros na Espanha

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Teoria crítica, neoliberalismo e educação: análise reflexiva da realidade educacional brasileira a partir da reforma educacional de 1990

Pós-graduação em Educação - FFC

A linguagem do consenso nos marcos da regressão cultural: o fim da consciência e a construção do neocontratualismo de Jürgen Habermas

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Cuando la ciudad habla : Pensando el capitalismo tardío, el crimen y lo urbano a través de The Wire

The Wire, la serie concebida por David Simon a comienzo de la década pasada y emitida por HBO, es una de las pocas que puede presumir de ser llamada la mejor ficción creada para la televisión. Pero más allá de sus bondades artísticas, o precisamente por ellas, la mirada expansiva y total que realiza el programa sobre Baltimore, Maryland, en vísperas de nuestro siglo invita a que la utilicemos como punto de acceso para pensar el capitalismo, el crimen y la cuestión urbana en la actualidad. Pero por sobre todo, elaborar cómo estos términos interactúan en relaciones dialécticas que, en definitiva, producen la ciudad contemporánea

Cuando la ciudad habla : Pensando el capitalismo tardío, el crimen y lo urbano a través de The Wire

The Wire, la serie concebida por David Simon a comienzo de la década pasada y emitida por HBO, es una de las pocas que puede presumir de ser llamada la mejor ficción creada para la televisión. Pero más allá de sus bondades artísticas, o precisamente por ellas, la mirada expansiva y total que realiza el programa sobre Baltimore, Maryland, en vísperas de nuestro siglo invita a que la utilicemos como punto de acceso para pensar el capitalismo, el crimen y la cuestión urbana en la actualidad. Pero por sobre todo, elaborar cómo estos términos interactúan en relaciones dialécticas que, en definitiva, producen la ciudad contemporánea

Cuando la ciudad habla : Pensando el capitalismo tardío, el crimen y lo urbano a través de The Wire

The Wire, la serie concebida por David Simon a comienzo de la década pasada y emitida por HBO, es una de las pocas que puede presumir de ser llamada la mejor ficción creada para la televisión. Pero más allá de sus bondades artísticas, o precisamente por ellas, la mirada expansiva y total que realiza el programa sobre Baltimore, Maryland, en vísperas de nuestro siglo invita a que la utilicemos como punto de acceso para pensar el capitalismo, el crimen y la cuestión urbana en la actualidad. Pero por sobre todo, elaborar cómo estos términos interactúan en relaciones dialécticas que, en definitiva, producen la ciudad contemporánea

Cuando la ciudad habla : Pensando el capitalismo tardío, el crimen y lo urbano a través de The Wire

The Wire, la serie concebida por David Simon a comienzo de la década pasada y emitida por HBO, es una de las pocas que puede presumir de ser llamada la mejor ficción creada para la televisión. Pero más allá de sus bondades artísticas, o precisamente por ellas, la mirada expansiva y total que realiza el programa sobre Baltimore, Maryland, en vísperas de nuestro siglo invita a que la utilicemos como punto de acceso para pensar el capitalismo, el crimen y la cuestión urbana en la actualidad. Pero por sobre todo, elaborar cómo estos términos interactúan en relaciones dialécticas que, en definitiva, producen la ciudad contemporánea