972 resultados para hospital psiquiátrico


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El presente trabajo pretende abordar una de las formas de construcción de la identidad de pacientes internados en un Hospital Psiquiátrico de la ciudad de Buenos Aires. En esta línea, nos proponemos mostrar que la definición del "loco" acerca de sí mismo, remite a elementos discursivos y representacionales constitutivos del estereotipo social predominante en el sentido común. El mismo construye al "loco" como aquel que viene a romper con el pacto social, homologándolo a la figura del furioso, del violento (Foucault, 1990). En consecuencia, se le atribuyen cualidades intrínsecas, categorizadas y sustancializadas que modelan prácticas de exclusión, que permean tanto las interacciones sociales, como así también los procesos de atención de salud -atención - enfermedad. El objetivo del presente trabajo es explorar como los pacientes internados en un hospital psiquiátrico de Buenos Aires activan y objetivan diferentes atributos y cualidades del estereotipo social del "loco", a través de prácticas, discursos y representaciones ligadas al proceso de medicalización. Entendiendo a este último, como un mecanismo de control social propio de las sociedades post-disciplinarias y de sus respectivas tecnologías del "yo". (Foucault, 2005)

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O presente estudo refere-se a uma investigação analítica e descritiva sobre a TV Pinel no Brasil, um programa de televisão desenvolvido no Hospital Psiquiátrico Philippe Pinel, no Rio de Janeiro. E, como trabalho complementar, apresentamos uma análise das atividades culturais, artísticas e esportivas desenvolvidas no Hospital Psiquiátrico de Havana, em Cuba. Este estudo refere-se à busca da compreensão do espaço de comunicação das pessoas que padecem de transtornos mentais, a partir das experiências desses hospitais psiquiátricos os quais se apóiam em estratégias comunicacionais e artísticas para promover a reabilitação psicossocial. As reflexões conceituais sobre o espaço de comunicação estão centradas no conceito de espaço, a partir dos estudos do geógrafo Milton Santos. As discussões teóricas foram sustentadas na Teoria da Complexidade, com base no pensamento do teórico francês Edgar Morin. Apresentamos uma reflexão sobre o modelo de tratamento psiquiátrico a partir dos trabalhos da psiquiatra Nise da Silveira, da artista Lygia Clark, e do médico e artista Lula Wanderley. Esta investigação aborda a importância da arte e da comunicação no processo da ressocialização da pessoa enferma mental.(AU)

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O presente estudo refere-se a uma investigação analítica e descritiva sobre a TV Pinel no Brasil, um programa de televisão desenvolvido no Hospital Psiquiátrico Philippe Pinel, no Rio de Janeiro. E, como trabalho complementar, apresentamos uma análise das atividades culturais, artísticas e esportivas desenvolvidas no Hospital Psiquiátrico de Havana, em Cuba. Este estudo refere-se à busca da compreensão do espaço de comunicação das pessoas que padecem de transtornos mentais, a partir das experiências desses hospitais psiquiátricos os quais se apóiam em estratégias comunicacionais e artísticas para promover a reabilitação psicossocial. As reflexões conceituais sobre o espaço de comunicação estão centradas no conceito de espaço, a partir dos estudos do geógrafo Milton Santos. As discussões teóricas foram sustentadas na Teoria da Complexidade, com base no pensamento do teórico francês Edgar Morin. Apresentamos uma reflexão sobre o modelo de tratamento psiquiátrico a partir dos trabalhos da psiquiatra Nise da Silveira, da artista Lygia Clark, e do médico e artista Lula Wanderley. Esta investigação aborda a importância da arte e da comunicação no processo da ressocialização da pessoa enferma mental.(AU)

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El presente trabajo pretende abordar una de las formas de construcción de la identidad de pacientes internados en un Hospital Psiquiátrico de la ciudad de Buenos Aires. En esta línea, nos proponemos mostrar que la definición del "loco" acerca de sí mismo, remite a elementos discursivos y representacionales constitutivos del estereotipo social predominante en el sentido común. El mismo construye al "loco" como aquel que viene a romper con el pacto social, homologándolo a la figura del furioso, del violento (Foucault, 1990). En consecuencia, se le atribuyen cualidades intrínsecas, categorizadas y sustancializadas que modelan prácticas de exclusión, que permean tanto las interacciones sociales, como así también los procesos de atención de salud -atención - enfermedad. El objetivo del presente trabajo es explorar como los pacientes internados en un hospital psiquiátrico de Buenos Aires activan y objetivan diferentes atributos y cualidades del estereotipo social del "loco", a través de prácticas, discursos y representaciones ligadas al proceso de medicalización. Entendiendo a este último, como un mecanismo de control social propio de las sociedades post-disciplinarias y de sus respectivas tecnologías del "yo". (Foucault, 2005)

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O presente estudo refere-se a uma investigação analítica e descritiva sobre a TV Pinel no Brasil, um programa de televisão desenvolvido no Hospital Psiquiátrico Philippe Pinel, no Rio de Janeiro. E, como trabalho complementar, apresentamos uma análise das atividades culturais, artísticas e esportivas desenvolvidas no Hospital Psiquiátrico de Havana, em Cuba. Este estudo refere-se à busca da compreensão do espaço de comunicação das pessoas que padecem de transtornos mentais, a partir das experiências desses hospitais psiquiátricos os quais se apóiam em estratégias comunicacionais e artísticas para promover a reabilitação psicossocial. As reflexões conceituais sobre o espaço de comunicação estão centradas no conceito de espaço, a partir dos estudos do geógrafo Milton Santos. As discussões teóricas foram sustentadas na Teoria da Complexidade, com base no pensamento do teórico francês Edgar Morin. Apresentamos uma reflexão sobre o modelo de tratamento psiquiátrico a partir dos trabalhos da psiquiatra Nise da Silveira, da artista Lygia Clark, e do médico e artista Lula Wanderley. Esta investigação aborda a importância da arte e da comunicação no processo da ressocialização da pessoa enferma mental.(AU)

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OBJETIVO: Estudar prospectivamente a população internada em um hospital-dia (HD) em relação a fatores que poderiam influenciar na melhora e na duração da internação. MÉTODOS: Foram entrevistados, para obtenção de dados sociodemográficos e avaliação da evolução, 34 pacientes internados no Hospital-Dia da Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp, durante um ano. O diagnóstico psiquiátrico foi avaliado pela CIDI (Composite International Diagnostic Interview), a sintomatologia psiquiátrica pela BPRS (Brief Psychiatric Rating Scale) e a incapacitação psicossocial pela DAS (Psychiatric Disability Assessment Schedule). Todos os pacientes foram acompanhados, e seus familiares, entrevistados. RESULTADOS: Predominaram mulheres (76%), jovens (61,8%), sem vínculo conjugal (71%), sem trabalho (82,4%), com diagnóstico de transtornos afetivos (44,1%) e com internações psiquiátricas prévias (44%). Apenas quatro (12%) pacientes apresentavam uma síndrome maior segundo BPRS. Houve considerável incapacitação psicossocial dos pacientes em alguns papéis sociais. Maior renda per capita foi um fator associado à melhor evolução. As internações duraram em média 74 dias. Pacientes com internações prévias tenderam a permanecer menos tempo no HD. CONCLUSÕES: Portadores de transtornos afetivos e quadros não-psicóticos geralmente não necessitam de internação por período integral em hospital psiquiátrico. Contudo, os pacientes deste estudo tiveram um elevado número de internações psiquiátricas prévias, provavelmente por necessitarem de um nível de atendimento além das possibilidades dos ambulatórios. Entretanto, pacientes com maior número de internações -- em tese mais graves -- tenderam a permanecer menos tempo no HD, o que suscita dúvidas quanto à sua adesão a serviços abertos, bem como aos possíveis fatores facilitadores dessa adesão. em um momento de crescimento expressivo no número de serviços de internação parcial no Brasil, como nos últimos anos, mais estudos são necessários a fim de esclarecer para quem e para quê são destinados esses serviços.

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O movimento de Reforma Psiquiátrica possibilitou que uma política de saúde mental, substitutiva ao hospital psiquiátrico e de base comunitária pudesse ser, de fato, implementada no país. Tal movimento, junto a uma série de acontecimentos e construções argumentativas, permitiu uma mudança de paradigma e a efetiva construção de uma rede territorial de cuidados em saúde mental. Este estudo dedica-se a analisar o uso do planejamento na trajetória de implementação da política de saúde mental na cidade do Rio de Janeiro. Para tal, foram entrevistados atores que participaram da construção da gestão municipal no período entre 1993 e 2008. Foi possível, a partir destas entrevistas, reconhecer alguns momentos nos quais os atores realizaram cálculos que precederam e presidiram as suas ações. Analisamos a coerência destes cálculos com os propósitos de transformação da assistência psiquiátrica, com os métodos escolhidos para tal e com as instituições, usando algumas contribuições teóricas de Carlos Matus e Mario Testa. Observou-se uma experiência planejadora densa, com um pensamento de natureza estratégica e com cálculos complexos, mas que não foram realizados a partir de métodos definidos a priori.

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A maneira de lidar com a loucura vem sofrendo diversas transformações. Alguns autores propõem o fim do manicômio e a assistência aos que passam pela experiência da loucura longe de enclausuramentos. No Brasil, a partir dos anos 70, percebemos uma crescente mobilização por parte dos trabalhadores em saúde mental e de familiares de usuários de serviços psiquiátricos em prol de modificações na assistência aos loucos, buscando uma sociedade sem manicômios. As políticas públicas em saúde mental têm avançado na implementação de serviços substitutivos ao internamento asilar, como os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e os Dispositivos Residenciais para egressos de hospícios. O processo de desinstitucionalização da loucura visa extinguir a lógica manicomial de exclusão e isolamento vigente. Não basta retirar os internos dos hospitais psiquiátricos e acabar com estes estabelecimentos. É importante trabalhar no sentido de permitir que os loucos transitem e utilizem espaços outrora proibidos a eles: parques, ruas, lojas, etc, ou seja, desmanchar todo e qualquer preconceito e isolamento em relação aos que passam pela experiência da loucura, desmanchando também os manicômios invisíveis. No Espírito Santo as duas primeiras moradias para egressos do Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho foram implantadas em outubro de 2004 no município de Cariacica. A proposta desse estudo foi acompanhar o processo de efetivação desses dispositivos residenciais e a luta em desnaturalizar a loucura como doença mental. Acompanhamos os moradores dessas duas residências em suas atividades, realizamos entrevistas semi-estruturadas com alguns dos profissionais envolvidos nesse processo, moradores e vizinhos dessas moradias. Através desse contato podemos perceber algumas mudanças na maneira de lidar com a loucura, e outras transformações ainda estão por vir. É importante destacarmos que o processo de desinstitucionalização é mais amplo do que a saída dos pacientes do hospital psiquiátrico. Estar morando em casas fora do hospital psiquiátrico não garante que os moradores assumam de fato aquele espaço, as ruas, o território. É necessário, portanto, ampliar as discussões e debates em todos os espaços sociais, não apenas entre os trabalhadores em saúde mental e nas instituições de saúde diretamente envolvidas. É interessante trazer todo o território para essa proposta.

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Esta dissertação se propõe a circunscrever o lugar do delírio na direção de tratamento da psicose, na medida em que ele ocupa uma posição de destaque na estrutura clínica da psicose. Correlacionamos as concepções teóricas da psiquiatria clássica, de Freud, de Lacan e de Apollon a respeito do delírio. E também os respectivos desdobramentos dessas abordagens na intervenção clínica. Interrogamos, mais amiúde, a proposta de Apollon referente à desmontagem do delírio articulada à produção de um fantasma na psicose. Por fim, cotejamos dois casos clínicos sustentados por Cantin e Bergeron ambas psicanalistas do 388, uma instituição no Québec que trabalha a partir da proposta de Apollon , com um caso clínico de nossa experiência no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, Niterói.

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A assistência psiquiátrica a indivíduos com sofrimento psíquico, em seu campo político, passou por um longo processo de discussão e formulação de estratégias a fim de garantir condição de humanidade aos indivíduos assistidos. A Reforma Psiquiátrica brasileira, como ficou conhecida, ocorreu concomitante ao processo de Reforma Sanitária e formulou leis para a garantia da integralidade e do acesso universal à saúde em território nacional sob a responsabilidade das esferas governamentais. No município de Cascavel PR, o processo de formulação das políticas assistenciais para o indivíduo com transtorno mental se inicia na década de 90, porém só é efetivamente estruturado a partir de 2003 com o fechamento do Hospital Psiquiátrico São Marcos, que forçou o município a agilizar o processo de implantação da rede assistencial e de serviços complementares com moldes psicossociais. Com isso o município estrutura a assistência ao portador de transtorno mental através da implantação de ambulatório especializado, serviço de urgência e centros de atenção psicossocial para adultos, crianças e usuários de álcool e outras drogas, todos estruturados com suporte assistencial realizado pela Unidade Básica de Saúde (UBS). Em cada UBS foi nomeado um profissional de referência para o acompanhamento desses usuários e de seus familiares com o intuito de fortalecer o vínculo e manter a relação entre os serviços complementares e atenção primária. O presente estudo é centrado na pesquisa bibliográfica e de campo, com caráter qualitativo, cujo ponto de partida é a coleta de dados por meio de aplicação de questionário semi-estruturado com a finalidade de conhecer o processo de formulação das políticas municipais de atenção ao doente mental através do questionamento sobre as práticas assistenciais desenvolvidas pela atenção primária à saúde. A população é composta por 10 (dez) profissionais das UBS, referências em saúde mental, e 10 (dez) familiares de usuários com sofrimento mental, assistidos pela atenção básica, mas inseridos em algum dos serviços ofertados da rede assistencial de saúde mental. A análise dos dados se deu por meio de análise de conteúdo, com estruturação de dois grandes focos de análise para melhor compreensão dos conteúdos (Análise de Conteúdo de Bardin). O resultado apontou dados positivos em relação à política de saúde mental municipal uma vez que, embora com apontamentos divergentes entre profissionais e usuários, percebe-se a intenção em assegurar aos indivíduos em sofrimento psíquico uma gama de procedimentos que são, inclusive, orientados por portarias ministeriais. Em relação à assistência prestada pela atenção básica de saúde, há convergência em relação às ações desenvolvidas pelos profissionais da UBS, embora os profissionais afirmem o desenvolvimento de atividades que não são confirmadas pelos usuários. Em relação às dificuldades encontradas para efetivação do tratamento, tanto profissionais quanto usuários apontam que há muito a avançar no campo da saúde mental para que efetivamente seja prestada assistência de forma equânime e integral.