25 resultados para hipoglicemiante


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Infection with hepatitis C virus (HCV) is a worldwide problem of public health and who estimates 2.5% to 4.9% of infection by this virus among the population. This means that there are 3.9 to 7.6 million people at risk of developing cirrhosis or liver cancer. In Brazil, 20% to 58% of patients with chronic liver disease have antibodies to HCV (anti-HCV). To characterize the profile of patients undergoing treatment for hepatitis C in the Ambulatory General HC-FMB/UNESP, identify aspects of the disease and the phases of nursing process addressed during consultation. Transverse and descriptive study involving 38 patients undergoing treatment for Hepatitis C in Ambulatory General Area (Viral Hepatitis) in the period from July to September 2010. The population consisted of 38 patients, most of the males with completed higher education level, Catholic, married and aged predominantly between 41 and 60 years. Among the drugs used, we find the use of antihypertensive, antidepressant / anxiolytic and antidiabetic / hypoglycemic. With respect to specific medications used to treat hepatitis C, we found the use mainly of alfapeguinterferona 2b + ribavirin. The drugs used were complementary erythropoietin and filgastrim. There was a predominance of fibrosis 2 (F2) and genotype 1 (G1). Regarding the means of contamination, it was stressed blood transfusion and injection drug use. The most frequent drug reactions were decreased appetite, weight loss and discouragement. : The Nursing Process is considered a valuable tool in caring for patients with hepatitis C, because it works as identifying aspects of lifestyle, needs and potential of these patients and allows the deployment of humanized care strategies aimed at reduction of health hazards and improving the quality of life of these patients

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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As biguanidas são um grupo de compostos com diversas atividades biológicas. Recentemente, esta família de compostos tem sido estudada não só pela sua atividade hipoglicemiante, mas também pela sua atividade anti-proliferativa. Um dos objetivos deste estudo foi a síntese de biguanidas, com cadeias laterais com diferentes estruturas e grupos funcionais. O trabalho desenvolvido permitiu a síntese de diversas biguanidas, tendo sido isolados quatro compostos. Outro dos objetivos deste estudo foi avaliar a atividade anti-proliferativa de biguanidas, na linha celular MDST8. Para esse efeito, foi desenvolvido inicialmente um método de quantificação celular com base na atividade ATPásica, testado nas linhas celulares MDST8, MCF7 e BRIN-BD11, tendo sido utilizado como referência a quantificação pelo método das desidrogenases. Os compostos estudados com melhor atividade anti-proliferativa apresentaram IC50 da ordem de 2,5 – 2,9 x10-3 M. Estes valores foram observados em biguanidas cujos grupos substituintes possuíam cadeias hidrocarbonadas cíclicas, alifáticas ou aromáticas p-substituídas, na sua estrutura; Abstract: Synthesis of biguanides and evaluation of their biologic activity in tumor cell lines Biguanides are a group of compounds which have diverse biological activities. Recently, this family of compounds has been studied not only for its hypoglycemic activity, but also for its anti-proliferative activity. One purpose of this study was the synthesis of biguanides, with side chains with different structures and functional groups. The work led to the synthesis of several biguanides, with the isolation of four compounds. Another objective of this study was the evaluation of the anti-proliferative activity of biguanides, in the cell line MDST8. To this aim, it was initially developed a cell quantification method based on the ATPase activity, tested in MDST8, MCF7 and BRIN-BD11 cell lines, with the dehydrogenases method used as reference. The studied compounds with better anti-proliferative activity had IC50 in the range from 2.5 to 2.9 x10-3 M for biguanides whose substituent groups had cyclic hydrocarbon, aliphatic or p-substituted aromatic chains in their structure.

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A insulina é a mais efetiva medicação hipoglicemiante conhecida. De modo geral, no paciente com Diabetes Mellitus tipo 2 a utilização da insulina é menos frequente do que deveria, e seu inicio tende a ser tardio. A natureza progressiva do DM2 e de suas terapias deve ser rotineiramente explicada aos pacientes. Este material destina-se a profissionais de saúde e tem como objetivo discutir de maneira prática o uso de insulina em portadores de DM2.

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Este trabalho tem como tema o diabetes mellitus, que é caracterizado por um tratamento complexo, tornando-se um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, sendo que há vários fatores que podem contribuir para a baixa adesão ao tratamento. O estudo descritivo e transversal foi realizado em uma unidade de saúde da família no município de Bom Despacho, Minas Gerais. Os objetivos foram descrever as características que configuram o perfil dos portadores de diabetes mellitus, segundo as variáveis sócio-demográficas e clínicas e identificar fatores que interferem na adesão do paciente ao tratamento não medicamentoso. A amostra foi constituída por 32 usuários com diabetes mellitus e para coleta dos dados foi utilizado um questionário especifico para o estudo. Os resultados demonstraram que os usuários portadores de diabetes mellitus acompanhados pelo Programa Saúde da Família Rosário eram em sua maioria do sexo feminino, na faixa etária de ? 60 anos de idade, com predomínio de 1 a 4 anos de estudo e com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. Em relação às variáveis clínicas, 96,9% dos usuários possuíam diabetes do tipo 2, com 1 a 10 anos de diagnóstico da doença e a maior parte apresentava hipertensão arterial como comorbidade. O tipo de tratamento mais prescrito aos diabéticos foi o hipoglicemiante oral e houve predomínio em relação ao IMC de sobrepeso e obesidade. No que se refere às variáveis relacionadas ao estilo de vida dos usuários com diabetes mellitus encontrou-se que a maior parte não era tabagista e negou o consumo de bebida alcoólica. Os resultados ainda apontaram que, com relação ao tratamento não-farmacológico, 21,9% e 12,5% dos diabéticos referiram serem aderentes à dieta prescrita e à atividade física regular, respectivamente. As condições econômicas (60,0%), a falta de motivação (52,0%) e a falta de apoio da família (20,0%) foram os principais motivos alegados para a não-adesão a mudanças na alimentação, enquanto que contra-indicação/problema de saúde (53,6%), falta de motivação (46,4%) e falta de tempo (7,1%) foram as principais justificativas apontadas para a não realização de atividade física. Os resultados indicam uma baixa adesão ao tratamento não-farmacológico, especialmente à atividade física regular e sugerem a implantação de estratégias que visem estimular a adesão às medidas de controle do diabetes mellitus.