755 resultados para high strength low alloy steel


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Effect of alloy elements on corrosion of low alloy steel was studied under simulated offshore conditions. The results showed that the elements Cu, P, Mo, W, V had evident effect on corrosion resistance in the atmosphere zone; Cu, P, V, Mo in the splash zone and Cr, Al, Mo in the submerged zone.

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The study brings new insights on the hydrogen assisted stress corrosion on damage tolerance of a high-strength duplex stainless steel wire which concerns its potential use as active reinforcement for concrete prestressing. The adopted procedure was to experimentally state the effect of hydrogen on the damage tolerance of cylindrical smooth and precracked wire specimens exposed to stress corrosion cracking using the aggressive medium of the standard test developed by FIP (International Prestressing Federation). Stress corrosion testing, mechanical fracture tests and scanning electron microscopy analysis allowed the damage assessment, and explain the synergy between mechanical loading and environment action on the failure sequence of the wire. In presence of previous damage, hydrogen affects the wire behavior in a qualitative sense, consistently to the fracture anisotropy attributable to cold drawing, but it does not produce quantitative changes since the steel fully preserves its damage tolerance.

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Pin on disc wear machines were used to study the boundary lubricated friction and wear of AISI 52100 steel sliding partners. Boundary conditions were obtained by using speed and load combinations which resulted in friction coefficients in excess of 0.1. Lubrication was achieved using zero, 15 and 1000 ppm concentrations of an organic dimeric acid additive in a hydrocarbon base stock. Experiments were performed for sliding speeds of 0.2, 0.35 and 0.5 m/s for a range of loads up to 220 N. Wear rate, frictional force and pin temperature were continually monitored throughout tests and where possible complementary methods of measurement were used to improve accuracy. A number of analytical techniques were used to examine wear surfaces, debris and lubricants, namely: Scanning Electron Microscopy (SEM), Auger Electron Spectroscopy (AES), Powder X-ray Diffraction (XRD), X-ray Photoelectron Spectroscopy (XPS), optical microscopy, Back scattered Electron Detection (BSED) and several metallographic techniques. Friction forces and wear rates were found to vary linearly with load for any given combination of speed and additive concentration. The additive itself was found to act as a surface oxidation inhibitor and as a lubricity enhancer, particularly in the case of the higher (1000 ppm) concentration. Wear was found to be due to a mild oxidational mechanism at low additive concentrations and a more severe metallic mechanism at higher concentrations with evidence of metallic delamination in the latter case. Scuffing loads were found to increase with increasing additive concentration and decrease with increasing speed as would be predicted by classical models of additive behaviour as an organo-metallic soap film. Heat flow considerations tended to suggest that surface temperature was not the overriding controlling factor in oxidational wear and a model is proposed which suggests oxygen concentration in the lubricant is the controlling factor in oxide growth and wear.

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A pin on disc wear machine has been used to study the oxidational wear of low alloy steel in a series of experiments which were carried out under dry wear sliding conditions at range of loads from 11.28 to 49.05 N and three sliding speeds of 2 m/s, 3.5 m/s and 5 m/s, in atmosphere of air, Ar, CO2, 100% O2, 20% O2-80% Ar and 2% O2-98% Ar. Also, the experiments were conducted to study frictional force, surface and contact temperatures and surface parameters of the wearing pins. The wear debris was examined using x-ray diffraction technique for the identification of compounds produced by the wear process. Scanning electron microscopy was employed to study the topographical features of worn pins and to measure the thickness of the oxide films. Microhardness tests were carried out to investigate the influence of the sub-surface microhardness in tribological conditions. Under all loads, speeds and atmospheres parabolic oxidation growth was observed on worn surfaces, although such growth is dependent on the concentration of oxygen in the atmospheres employed. These atmospheres are shown to influence wear rate and coefficient of friction with change in applied load. The nature of the atmosphere also has influence on surface and contact temperatures as determined from heat flow analysis. Unlubricated wear debris was found to be a mixture of αFe2O3, Fe3O4 and FeO oxide. A model has been proposed for tribo-oxide growth demonstrating the importance of diffusion rate and oxygen partial pressure, in the oxidation processes and thus in determination of wear rates.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Com o decorrer dos anos o consumo de petróleo e seus derivados aumentou significativamente e com isso houve a necessidade de se investir em pesquisas para descobertas de novas jazidas de petróleo como o pré-sal. Porém, não apenas a localização dessas jazidas deve ser estudada, mas, também, sua forma de exploração. Essa exploração e extração, na maioria das vezes, se dão em ambientes altamente corrosivos e o transporte do produto extraído é realizado através de tubulações de aço de alta resistência e baixa liga (ARBL). Aços ARBL expostos a ambientes contendo H2S e CO2 (sour gas) sofrem corrosão generalizada que promovem a entrada de hidrogênio atômico no metal, podendo diminuir sua tenacidade e causar falha induzida pela presença de hidrogênio (Hydrogen Induced Cracking HIC), gerando falhas graves no material. Tais falhas podem ser desastrosas para o meio ambiente e para a sociedade. O objetivo deste trabalho é estudar a tenacidade, utilizando ensaio Charpy, de um tubo API 5L X65 sour após diferentes tempos de imersão em uma solução saturada com H2S. O eletrólito empregado foi a solução A (ácido acético contendo cloreto de sódio) da norma NACE TM0284 (2011), fazendo-se desaeração com injeção de N2, seguida de injeções de H2S. Os materiais foram submetidos a: ensaios de resistência a HIC segundo a norma NACE TM0284 (2011) e exames em microscópio óptico e eletrônico de varredura para caracterização microestrutural, de inclusões e trincas. As amostras foram submetidas a imersão em solução A durante 96h e 360h, sendo que, após doze dias do término da imersão, foram realizados os ensaios Charpy e exames fractográficos. Foram aplicados dois métodos: o de energia absorvida e o da expansão lateral, conforme recomendações da norma ASTM E23 (2012). As curvas obtidas, em função da temperatura de impacto, foram ajustadas pelo método da tangente hiperbólica. Esses procedimentos foram realizados nas duas seções do tubo (transversal e longitudinal) e permitiram a obtenção dos seguintes parâmetros: energias absorvidas e expansão lateral nos patamares superior e inferior e temperaturas de transição dúctil-frágil (TTDF) em suas diferentes definições, ou seja, TTDFEA, TTDFEA-DN, TTDFEA-FN, TTDFEL, TTDFEL-DN e TTDFEL-FN (identificação no item Lista de Abreviaturas e Siglas). No exame fractográfico observou-se que o material comportou-se conforme o previsto, ou seja, em temperaturas mais altas ocorreu fratura dúctil, em temperaturas próximas a TTDF obteve-se fratura mista e nas temperaturas mais baixas observou-se o aparecimento de fratura frágil. Os resultados mostraram que quanto maior o tempo de imersão na solução A, menor é a energia absorvida e a expansão lateral no patamar superior, o que pode ser explicado pelo (esperado) aumento do teor de hidrogênio em solução sólida com o tempo de imersão. Por sua vez, os resultados mostraram que há tendência à diminuição da temperatura de transição dúctil-frágil com o aumento do tempo de imersão, particularmente, as TTDFEA-DN e TTDFEL-DN das duas seções do tubo (longitudinal e transversal). Esse comportamento controverso, que pode ser denominado de tenacificação com o decorrer do tempo de imersão na solução A, foi explicado pelo aparecimento de trincas secundárias durante o impacto (Charpy). Isso indica uma limitação do ensaio Charpy para a avaliação precisa de materiais hidrogenados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)