950 resultados para gordura intramuscular
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Características da carne de cordeiros alimentados com glicerina proveniente da produção de biodiesel
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Tese de Doutoramento em Ciências Veterinárias, especialidade de Produção Animal
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Com a alta demanda mundial de carne de qualidade, a utilização de cruzamento entre raças e de dieta com teores elevados de energia são estratégias que podem ser utilizadas visando à melhorias na eficiência do sistema de produção de carne bovina e na qualidade do produto final. Assim, o objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho (pesos, ganhos em peso, consumo de matéria seca, eficiência alimentar e dias em confinamento), características de carcaça (peso e rendimento de carcaça fria, pesos dos cortes primários, espessura de gordura, mármore, área de olho de lombo e rendimento de cortes cárneos) e de qualidade da carne (cor, pH, capacidade de retenção de água, perda por cozimento, força de cisalhamento, % de lipídios, perfil de ácidos graxos e análises sensoriais descritivas e de aceitação) durante diferentes tempos de maturação (0, 14 e 28 dias) no longissimus thoracis de 169 novilhos e novilhas jovens provenientes do cruzamento de touros das raças Charolesa (CH) ou Hereford (HF) com vacas ½ Angus + ½ Nelore (TA) ou ½ Simental + ½ Nelore (TS). Após a desmama aos 7,5 meses, os animais foram tratados individualmente (ad libitum) por 119 dias, em média, em confinamento com duas dietas diferentes: dieta controle (DC) ou dieta energética (DE) (dieta controle acrescida de glúten de milho e gordura protegida). Os animais foram abatidos aos 13 meses de idade, em média, em frigorífico comercial, quando atingiram 5 mm de espessura de gordura subcutânea medida por ultrassonografia e por avaliação visual. Os dados foram analisados usando o procedimento MIXED do SAS, cujo modelo estatístico incluiu os efeitos fixos de ano, gênero, raça do touro (RT), grupo genético da vaca (GGV), dieta, tempo de maturação (TM) como medida repetida e suas interações (exceto com ano), dependendo da característica. Apesar de algumas interações significativas, o gênero foi o principal efeito fixo que influenciou os atributos estudados, seguido por RT, GGV e TM. Os machos, em geral, apresentaram superioridade quanto às características de desempenho e de carcaça, rendimento dos cortes cárneos e na relação ácidos graxos poliinsaturados/ácidos graxos saturados (PUFA/SFA), enquanto as fêmeas apresentaram maior espessura de gordura (EG), mármore (MAR), gordura perirrenal, % de lipídios e relação n-6/n-3. Os filhos dos touros charoleses apresentaram maiores pesos (inicial e final), melhores características de carcaça, rendimentos dos cortes (RCC) do traseiro e melhor aceitação quanto à textura, enquanto os filhos dos touros Hereford apresentaram maior EG, MAR, % de lipídios e RCC do dianteiro e menor força de cisalhamento. Os filhos das vacas TS apresentaram maiores médias de peso inicial e de área de olho de lombo, enquanto os filhos das vacas TA apresentaram maiores valores de MAR e permaneceram por mais dias no confinamento. A maciez da carne melhorou com o tempo de maturação. A dieta, em geral, não influenciou as características estudadas, mas apenas o perfil de ácidos graxos, em que a dieta DC foi a que influenciou positivamente, e a aceitação da carne, mas com a presença de interação com TM. Machos e filhos de touros da raça Charolesa melhoraram as características de desempenho e de carcaça e os rendimentos dos cortes cárneos. Para carcaças bem acabadas, maior espessura de gordura e mais gordura intramuscular (mármore e % v lipídios), recomenda-se a utilização de fêmeas, de filhos de touros da raça Hereford ou de vacas ½ Angus + ½ Nelore. Para carne mais macia, recomenda-se o uso de touros Hereford. Dietas energéticas melhoram a aceitação da carne, mas não melhoram o perfil de ácidos graxos. A maturação é recomendada, pois aumenta a maciez e a aceitação da carne.
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Background: Ingestion of whey or casein yields divergent patterns of aminoacidemia that influence whole-body and skeletal muscle myofibrillar protein synthesis (MPS) after exercise. Direct comparisons of the effects of contrasting absorption rates exhibited by these proteins are confounded by their differing amino acid contents. Objective: Our objective was to determine the effect of divergent aminoacidemia by manipulating ingestion patterns of whey protein alone on MPS and anabolic signaling after resistance exercise. Design: In separate trials, 8 healthy men consumed whey protein either as a single bolus (BOLUS; 25-g dose) or as repeated, small, "pulsed" drinks (PULSE; ten 2.5-g drinks every 20 min) to mimic a more slowly digested protein. MPS and phosphorylation of signaling proteins involved in protein synthesis were measured at rest and after resistance exercise. Results: BOLUS increased blood essential amino acid (EAA) concentrations above those of PULSE (162% compared with 53%, P < 0.001) 60 min after exercise, whereas PULSE resulted in a smaller but sustained increase in aminoacidemia that remained elevated above BOLUS amounts later (180-220 min after exercise, P < 0.05). Despite an identical net area under the EAA curve, MPS was elevated to a greater extent after BOLUS than after PULSE early (1-3 h: 95% compared with 42%) and later (3-5 h: 193% compared with 121%) (both P < 0.05). There were greater changes in the phosphorylation of the Akt-mammalian target of rapamycin pathway after BOLUS than after PULSE. Conclusions: Rapid aminoacidemia in the postexercise period enhances MPS and anabolic signaling to a greater extent than an identical amount of protein fed in small pulses that mimic a more slowly digested protein. A pronounced peak aminoacidemia after exercise enhances protein synthesis.
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The most common connective tissue research in meat science has been conducted on the properties of intramuscular connective tissue (IMCT) in connection with eating quality of meat. From the chemical and physical properties of meat, researchers have concluded that meat from animals younger than physiological maturity is the most tender. In pork and poultry, different challenges have been raised: the structure of cooked meat has weakened. In extreme cases raw porcine M. semimembranosus (SM) and in most turkey M. pectoralis superficialis (PS) can be peeled off in strips along the perimysium which surrounds the muscle fibre bundles (destructured meat), and when cooked, the slices disintegrate. Raw chicken meat is generally very soft and when cooked, it can even be mushy. The overall aim of this thesis was to study the thermal properties of IMCT in porcine SM in order to see if these properties were in association with destructured meat in pork and to characterise IMCT in poultry PS. First a 'baseline' study to characterise the thermal stability of IMCT in light coloured (SM and M. longissimus dorsi in pigs and PS in poultry) and dark coloured (M. infraspinatus in pigs and a combination of M. quadriceps femoris and M. iliotibialis lateralis in poultry) muscles was necessary. Thereafter, it was investigated whether the properties of muscle fibres differed in destructured and normal porcine muscles. Collagen content and also solubility of dark coloured muscles were higher than in light coloured muscles in pork and poultry. Collagen solubility was especially high in chicken muscles, approx. 30 %, in comparison to porcine and turkey muscles. However, collagen content and solubility were similar in destructured and normal porcine SM muscles. Thermal shrinkage of IMCT occurred at approximately 65 °C in pork and poultry. It occurred at lower temperature in light coloured muscles than in dark coloured muscles, although the difference was not always significant. The onset and peak temperatures of thermal shrinkage of IMCT were lower in destructured than in normal SM muscles, when the IMCT from SM muscles exhibiting ten lowest and ten highest ultimate pH values were investigated (onset: 59.4 °C vs. 60.7 °C, peak: 64.9 °C vs. 65.7 °C). As the destructured meat was paler than normal meat, the PSE (pale, soft, exudative) phenomenon could not be ruled out. The muscle fibre cross sectional area (CSA), the number of capillaries per muscle fibre CSA and per fibre and sarcomere length were similar in destructured and normal SM muscles. Drip loss was clearly higher in destructured than in normal SM muscles. In conclusion, collagen content and solubility and thermal shrinkage temperature vary between porcine and poultry muscles. One feature in the IMCT could not be directly associated with weakening of the meat structure. Poultry breast meat is very homogenous within the species.
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[EN]In an attempt to predict intramuscular fatty acid composition using easily accessible fat depots, between-tissue correlations were studied in 75 Asturiana de los Valles bulls with different levels of muscular hypertrophy, and 25 Asturiana de la Montan˜ a bulls. Trans-18:1 in intramuscular fat was highly and positively correlated with levels in subcutaneous and intermuscular fats, while levels of total n-3 were not correlated. Predicting intramuscular fatty acid composition using easily accessible depots is thus possible for some fatty acids exhibiting high between-tissue correlations (e.g., trans-18:1) but breed and tissue specific deposition may limit this for others (e.g., n-3 fatty acids).