‘In joy we prepare our lessons’: Reading Camus’ Noces via their reception of the Eleusinian mysteries

Nobel Prize winning author Albert Camus situates his meditations in both the opening and closing essays in his 1937 collection Noces by referring to the classical Eleusinian mysteries centring around the myths of Dionysus and the goddesses Demeter and Persephone. Noces’ closing piece ‘The Desert’ directly evokes the two levels of initiation involved in the classical Eleusinian cult in a way which prompts us to reframe the preceding essays beginning at Tipasa as akin to a single, initiatory trajectory. The kind of ‘love of life’ the opening ‘Nuptials at Tipasa’ had so marvellously celebrated, we are now informed, is not sufficient by itself. The entire round of these four essays, whose framing suggest four seasons (Spring in Tipasa, Summer at Algiers, then Autumn in Florence), are intended by Camus to enact just what the title, Noces, suggests in the context of the mysteries: namely, that hieros gamos or sacred union of man with nature or the gods at the heart of the ancient cults, tied very closely at Eleusis with reverence for the fecundity of nature, reborn each year with the return of Persephone from Hades to her grieving mother Demeter.

A caixa de Pandora: as deusas e o feminino no cinema

Pós-graduação em Artes - IA

Estudo bibliográfico das atitudes e comportamentos ligados à prostituição da Pré-História aos dias atuais

Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

La musa bambina. 1911-2011: un secolo di letteratura mitologica per ragazzi in Italia tra storia, educazione e narrazione

Questa ricerca mostra l’evoluzione della letteratura mitologica per ragazzi in Italia. Il primo libro italiano di mitologia per bambini è stato pubblicato nel 1911 (lo stesso anno di un’importante e violenta guerra coloniale tra l’Italia e la Libia): la scrittrice italiana Laura Orvieto pubblicò allora “Storie della storia del mondo”, in cui riunì antichi racconti greci per giovani lettori. Queste storie erano ispirate al libro mitologico per bambini “Il libro delle meraviglie” di Hawthorne (titolo originale “A Wonder Book for Girls and Boys”). In seguito molti scrittori italiani scrissero libri mitologici per giovani lettori: serie importanti di libri di mitologia per bambini furono pubblicate durante il regime mussoliniano – talvolta per diffondere l’ideologia fascista della superiorità romana. Durante questo periodo, i libri mitologici spesso mostravano uno stile letterario solenne. Dopo la seconda guerra mondiale, la letteratura mitologica per bambini cambiò lentamente prospettiva: gli scrittori italiani cominciarono ad usare il mito per parlare di problemi sociali (p.e. Gianni Rodari descriveva re Mida come un capitalista) e per spiegare le diverse condizioni umane (p.e. Beatrice Masini fa riferimento alle dee e alle eroine greche per descrivere la condizione femminile). La ricerca analizza anche la relazione tra mito e scuola in Italia: i racconti mitologici hanno sempre fatto parte dei programmi scolastici italiani per bambini dagli 8 agli 11 anni. Le riforme scolastiche – deliberate negli anni ’20 e ’40 – fissarono pratiche didattiche sui miti ancora oggi in uso. I racconti mitologici erano soprattutto un supporto per gli studi storici e letterari. Tuttavia, negli ultimi decenni, i miti sono divenuti un importante aiuto per gli insegnamenti scientifici e artistici.

Social Work, Social Politics and Justice

"The disaster does not primarily lie in people and in the way that they perceive the circumstances, rather in the circumstances that doom people to powerlessness and apathy - circumstances which they could, however, change" (Adorno, 1966, p. 189). When Karl Marx writes to Friedrich Sorge in his letter of the 19.10.1877, regarding his critique of the opinion of his opponents Dühring & Co., that one must deal with "a whole crowd of immature students and pompous doctors who claim to give socialism a 'higher, ideal' turn, that is to say, to replace the materialistic basis (that demands serious, objective study if one wants to operate on it)… with modern mythology by means of their goddesses of justice, freedom, equality and fraternité" (Marx, 1973, p. 303; cf. Schiller, 1993, p. 199 onwards), this thus refers to fundamental problems with the concept of "justice" up until today. As the debate shows, it concerns the contextualization of the term "justice", its meaning in historically concrete as well as socio-political circumstances, and therefore a social analysis that is both representation and critique. Essentially it also concerns the question of the relationship between ideas and reality and the development of standards of historical systematic 'nature' out of social frameworks (see Frey, 1978; Theunissen, 1989).

Reinterpreting Coatlicue : the Sculptural Narrative of Defeat at the Shrine of Huitzilopochtli

"Images of the decapitated, dismembered female warrior Coyolxauhqui, a main character in the Mexica mythology of Huitzilopochtli, figured prominently in Imperial Mexica sculptural campaigns at the Templo Mayor. However, monoliths of a terrifying, dismembered female from the shrine have traditionally been identified as Huitzilopochtli’s nurturing mother Coatlicue, or permutations of goddesses. Such studies do not adequately address why these sculptures depict mutilated beings whose characteristics are antithetical to Coatlicue’s appropriate female behavior depicted in myths and images"

Samurai Son and Exploring Cultural Myths Through Fantasy Fiction

Samurai Son is a story that captures the beauty, wonder and imagination of Japanese legends and mythology with some modern-day sensibilities and morals against the backdrop of medieval Japan. The story blends Shinto religion and stories about the tengu, bird-like wind spirits with a modern plotline in a Japanese fantasy universe. This world is filled with magic, demons, kami (magical spirits), gods and goddesses, samurai, ninja and martial arts.

As deusas Inanna e Ištar: semânticas de poder com traços de amor e guerra

A presente dissertação de mestrado centra-se na divindade suméria Inanna e na sua homóloga semita Ištar. Recolhemos e analisamos conjuntos de mitos, narrativas, hinos, oráculos, canções e orações, de proveniências e cronologias distintas, para compor um retrato cuja complexidade ultrapassa as questões do género e apela a sentimentos transversais ao ser humano. Num panteão com uma miríade de divindades altamente especializadas, Inanna/Ištar destaca-se pelo facto de acumular funções. Deusa trifuncional, regente do Amor e da Guerra, era igualmente a representação divina do planeta Vénus. Numa primeira abordagem, essa singularidade é um factor desconcertante para a sua compreensão. Pelo seu carácter problemático, foi o principal incentivo para o nosso estudo. Examinando as suas diferentes manifestações, propomos um eixo comum para a sua aparente ambivalência, interpretando o amor e a guerra como metáforas com um mesmo significado: poder. Vemos assim como a guerreira e a noiva se complementam em vez de se contradizerem. Ao lado do rei, no leito sagrado ou no campo de batalha, exprimem sempre a bênção divina assegurando a legitimidade dos seus actos enquanto representante dos deuses na Terra e, por conseguinte, garante da ordem. A permanência no tempo do sistema de crenças originalmente fixado por mão suméria, resistindo a conquistas e mudanças dinásticas, e a sua difusão no espaço, transpondo fronteiras naturais e artificiais, demonstram que os povos do Crescente Fértil o partilharam, não obstante algumas alterações semânticas. Na perspectiva da história das religiões, este olhar projetado sobre o passado permite ainda entender melhor a mente do homem mesopotâmico e acompanhar as consequências das alterações culturais no tecido sociopolítico da época. Afloramos também alguns aspectos de continuidade, manifestados através da presença de influências mesopotâmicas na literatura e religião gregas, mais especificamente em Afrodite e Deméter, deusas do amor e da fertilidade, respectivamente. Por fim, sugerimos a permanência de categorias mentais que transportam o passado até aos dias de hoje, ligando a Antiguidade à Actualidade.

Book of illustrations. Ancient tragedy.

Cover-title.

Dominance hierarchies and health: Constructing personal zones of spiritual power and healing in modern medicine

Ethological studies of animals in groups and sociobiology indicate that hierarchies of dominance amongst some species ensure the survival of the group. When transferred to human groups, dominance hierarchies suggest a crucial role played by recasting the scope of such hierarchies of dominant and subordinate members to included hyper-dominant beings. A recognition of such beings as even more dominant than the socially dominant members of a hierarchy facilitates the empowerment of the socially subordinate members. Religious belief and practice works to establish such hyper-dominant beings (gods, goddesses, and so forth) as superior members of human groups. Doing so is a means of ensuring the survival of the species and, thus, enhancing healing and human health. The doctor-patient relationship is examined from such a point of view, with an emphasis on whether the hierarchy created by the relationship allows consideration of alternative and complementary forms of medical treatment.

NÃO TEMAS! GRITEI POR TEU NOME: Estudo da concepção materna de Javé em Dêutero- Isaías a partir da análise exegética de Is 43,1-7

O presente estudo exegético tem por objetivo demonstrar a face materna de Javé revelada nos textos de Dêutero-Isaías, tendo como fonte principal o oráculo de salvação de Is 43,1-7. Para tal, partimos da análise do contexto literário, histórico e religioso de Dêutero-Isaías, paraentão fazer a análise exegética do texto proposto, através da qual enfocaremos, dentre os diversos conteúdos, a característica materna apresentada na perícope. Compreendendo que um texto surge dentro de um ambiente social, evidenciaremos, com base nos escritos de Dêutero-Isaías, a comunidade exilada à qual se dirigem profetas e profetisas. Por fim, combinando os atributos maternos das deusas Asherah e Ishtar com a incipiente concepção materna de Javé apresentado por Oséias, propomos a face materna de Deus com base nos textos dêuteroisaiânicos, em especial, Is 43,1-7.

Inventing indigenous religious belief and practice within the spaces of Ghanaian Pentecostalism : the Mame Wata healing churches of Half Assini

Goddesses in African religions are spirits that affect humans and demand reverence from them. They are also embodiments of ideas that African people have about women, their powers and their roles in society. This study focused on Mame Wata, a goddess in Half Assini, an Nzema-speaking coastal community in western Ghana. It sought to resolve a paradox, that is, the fact that, the goddess is at the center of a Pentecostalist tradition even though traditional Pentecostalism in Ghana views her as an agent of the devil. The study involved fieldwork in this community of the goddess's female worshippers led by Agyimah, a charismatic man, and an agent of the goddess. The study interpreted the goddess as a post-colonial invented symbol personifying both pre-colonial and emerging ideas about female power. Findings from the study also show that through Mame Wata the followers celebrate the spirituality of the female.

Earth Goddess Workshop

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Earth Goddess Workshop

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Earth Goddess Workshop

General note: Title and date provided by Bettye Lane.