RP92-217 #2 Producer Marketing Mangement: Deferred Pricing Alternatives for Grain

Grain producers must make marketing decisions every day. First they must decide whether to price or hold grain. If they decide to price grain, they must then choose the most appropriate method of pricing: cash sale, forward contract, or hedging. If they decide to hold grain (not to price), they must choose the most appropriate method of retaining ownership. This fact sheet presents some guidelines to help producers choose the least costly method of owning grain or speculating on price level changes.

Impactos Operacionais das Alterações no Contrato Futuro de Milho da BM&F-Bovespa na Mitigação de Risco

O mercado de milho possui importante participação no cenário agropecuário nacional, pela relevância dentro da indústria de carnes. Destacam-se as estratégias de comercialização do grão, em especial as relacionadas à mitigação do risco de preço com o uso de contratos futuros. Objetiva-se identificar e interpretar os efeitos causados pela modificação no contrato futuro do milho negociado na BM&F-Bovespa, que em setembro de 2008 passou de entrega física para liquidação financeira, sobre o desempenho do mercado futuro do grão comercializado. Avaliam-se a liquidez dos contratos, a volatilidade dos preços futuros e físico do milho, bem como a convergência da base. Identificaram-se como possíveis efeitos da alteração contratual o aumento da liquidez do contrato futuro de milho e a redução da volatilidade dos preços, além da melhoria na convergência da base. Os resultados alinham-se com a teoria e evidenciam impacto positivo da implementação da liquidação financeira no contrato futuro de milho.

Integração espacial e eficiência do hedge no mercado sul-americano de soja: comparações entre Brasil e Argentina

Este trabalho tem por objetivo analisar o potencial de desenvolvimento do contrato futuro de soja no Brasil, por meio da atração de hedgers brasileiros e argentinos. Para tanto, faz-se necessário conhecer os padrões das conexões dos preços entre as regiões analisadas. Nesse sentido, o Capítulo 2 investigou a integração espacial do mercado físico de soja no Brasil (região de Sorriso, no Mato Grosso) e na Argentina (região de Rosário, na província de Santa Fé) e comparou ao grau de integração com os Estados Unidos. Foram empregados modelos autorregressivos com threshold (TAR e M-TAR) e modelos vetoriais de correção de erros, lineares e com threshold (VECM e TVECM), visando captar os efeitos dos custos de transação sobre a integração espacial entre essas regiões. Os resultados apontaram que o mercado de soja brasileiro, argentino e norte-americano são integrados, mesmo considerando-se os efeitos dos custos de transação sobre as decisões de arbitragem espacial. Consequentemente, os preços da soja no mercado internacional tendem a refletir o comportamento dos principais países produtores. Apesar disso, o tempo de transmissão de choques de preços mostrou-se, em geral, menor entre Brasil e Argentina, refletindo a proximidade geográfica. Apontou-se também o comportamento assimétrico da transmissão desses choques, uma vez que choques positivos sobre a relação de longo prazo tendem a ser mais persistentes que os negativos. Se o contrato futuro reflete o comportamento de preços de um único mercado físico integrado, deve-se então esperar que o risco de base seja menor para este mercado e, portanto, que a eficiência do hedge seja maior. No Capítulo 3, o objetivo se constituiu em verificar se há maior eficiência no hedge realizado com os contratos com vencimento em março na CME em relação à BM&FBOVESPA, considerando-se as relações de longo prazo entre os preços à vista e futuros, bem como a dinâmica na estrutura de covariâncias condicionais, por meio de modelos de correção de erros (VECM) e modelos de heterocedasticidade condicional generalizados com correlação condicional dinâmica (DCC-GARCH). Os resultados mostraram que, em geral, a introdução da dinâmica nos segundos momentos das distribuições dos erros tende a aumentar a eficiência da estratégia de hedge. Além disso, foi observado que os produtores de Sorriso tendem a obter melhores condições de hedge na CME, embora haja redução da variância ao se operar na BM&FBOVESPA. Por outro lado, a eficiência do hedge para os produtores de Rosário foi significativamente maior na BM&FBOVESPA do que na CME, o que indica o mercado potencial de hedgers argentinos para negociar o contrato futuro de soja local no Brasil.

RP94-217 No. 18 Use of Crop Futures and Options by the Nontrader

Crop producers make a number of decisions that are market related. They may be categorized as financial decisions, production decisions, or marketing decisions. All three decisions depend on what prices are likely to be at some specific time in the future. The marketing decisions is complex. This research publication discusses the number of alternatives that are available even for the producer who does not directly buy or sell futures or options contracts.

Greenhouse gas emissions from alternative futures of deforestation and agricultural management in the southern Amazon

The Brazilian Amazon is one of the most rapidly developing agricultural areas in the world and represents a potentially large future source of greenhouse gases from land clearing and subsequent agricultural management. In an integrated approach, we estimate the greenhouse gas dynamics of natural ecosystems and agricultural ecosystems after clearing in the context of a future climate. We examine scenarios of deforestation and postclearing land use to estimate the future (2006-2050) impacts on carbon dioxide (CO(2)), methane (CH(4)), and nitrous oxide (N(2)O) emissions from the agricultural frontier state of Mato Grosso, using a process-based biogeochemistry model, the Terrestrial Ecosystems Model (TEM). We estimate a net emission of greenhouse gases from Mato Grosso, ranging from 2.8 to 15.9 Pg CO(2)-equivalents (CO(2)-e) from 2006 to 2050. Deforestation is the largest source of greenhouse gas emissions over this period, but land uses following clearing account for a substantial portion (24-49%) of the net greenhouse gas budget. Due to land-cover and land-use change, there is a small foregone carbon sequestration of 0.2-0.4 Pg CO(2)-e by natural forests and cerrado between 2006 and 2050. Both deforestation and future land-use management play important roles in the net greenhouse gas emissions of this frontier, suggesting that both should be considered in emissions policies. We find that avoided deforestation remains the best strategy for minimizing future greenhouse gas emissions from Mato Grosso.

A Logic Framework of Normative-based Contract Management

We explore of the feasibility of the computationally oriented institutional agency framework proposed by Governatori and Rotolo testing it against an industrial strength scenario. In particular we show how to encode in defeasible logic the dispute resolution policy described in Article 67 of FIDIC.

Is the Australian wool futures market efficient as a predictor of spot prices?

Giles and Goss (1980) have suggested that, if a futures market provides a forward pricing function, then it is an efficient market. In this article a simple test for whether the Australian Wool Futures market is efficient is proposed. The test is based on applying cointegration techniques to test the Law of One Price over a three, six, nine, and twelve month spread of futures prices. We found that the futures market is efficient for up to a six-month spread, but no further into the future. Because futures market prices can be used to predict spot prices up to six months in advance, woolgrowers can use the futures price to assess when they market their clip, but not for longer-term production planning decisions. (C) 1999 John Wiley & Sons, Inc.

Potential demand for hedging by Australian wheat producers

The potential for hedging Australian wheat with the new Sydney Futures Exchange wheat contract is examined using a theoretical hedging model parametised from previous studies. The optimal hedging ratio for an 'average' wheat farmer was found to be zero under reasonable assumptions about transaction costs and based on previously published measures of risk aversion. The estimated optimal hedging ratios were found by simulation to be quite sensitive to assumptions about the degree of risk aversion. If farmers are significantly more risk averse than is currently believed, then there is likely to be an active interest in the new futures market.