21 resultados para furry stylization
Resumo:
This paper examines the adaptations of the writing system in Internet language in mainland China from a sociolinguistic perspective. A comparison is also made of the adaptations in mainland China with those that Su (2003) found in Taiwan. In Computer-Mediated Communication (CMC), writing systems are often adapted to compensate for their inherent inadequacies (such as difficulty in input). Su (2003) investigates the creative uses of the writing system on the electronic bulletin boards (BBS) of two college student organizations in Taipei, Taiwan, and identifies four popular and creative uses of the Chinese writing system: stylized English, stylized Taiwanese-accented Mandarin, stylized Taiwanese, and the recycling of a transliteration alphabet used in elementary education. According to Coupland (2001; cited in Su 2003), stylization is “the knowing deployment of culturally familiar styles and identities that are marked as deviating from those predictably associated with the current speaking context”. Within this framework and drawing on the data in previous publications on Internet language and online sources, this study identifies five types of adaptations in mainland China’s Internet language: stylized Mandarin (e.g., 漂漂 piāopiāo for 漂亮 ‘beautiful’), stylized dialect-accented Mandarin (e.g., 灰常 huīcháng for 非常 ‘very much’), stylized English (e.g., 伊妹儿 yīmèier for ‘email’), stylized initials (e.g., bt 变态 biàntài for ‘abnormal’; pk, short form for ‘player kill’), and stylized numbers (e.g., 9494 jiùshi jiùshi 就是就是 ‘that is it’). The Internet community is composed of highly mobile individuals and thus forms a weak-tie social network. According to Milroy and Milroy (1992), a social network with weak ties is often where language innovation takes place. Adaptations of the Chinese writing system in Internet language provide interesting evidence for the innovations within a weak-tie social network. Our comparison of adaptations in mainland China and Taiwan shows that, in maximizing the effectiveness and functionality of their communication, participants of Internet communication are confronted with different language resources and situations, including differences in Romanization systems, English proficiency level, and attitudes towards English usage. As argued by Milroy and Milroy (1992), a weak-tie social network model can bridge the social class and social network. In the Internet community, the degree of diversity of the stylized linguistic varieties indexes the virtual and/or social status of its participants: the more diversified one’s Internet language is, the higher is his/her virtual and/or social status.
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A partir de la investigación crítica sobre la vida y las obras de estas dos representativas escritoras argentinas, surgen también dos novelas de María Rosa Lojo: “Una mujer de fin de siglo" (1999, 3ª ed. 2007) y “Las libres del Sur" (2004), sobre Eduarda Mansilla y Victoria Ocampo, respectivamente. Se expone aquí sobre: 1) representaciones de Ocampo y Mansilla en el imaginario social; 2) sus afinidades y diferencias, como personajes humanos y como literatas, en la toma de posición frente al género y frente a la situación geopolítica y cultural del país periférico en el que nacieron; 3) por qué estas obras son novelas y se despegan de un género historiográfico fronterizo: la biografía; 4) por qué estas novelas se desvían también de ciertas expectativas creadas acerca de la reciente novela histórica, la proyección simbólica de estos dos personajes y la creación femenina como una cuestión social problemática, aún hoy; 5) la construcción novelesca: la búsqueda de documentos y su uso, los huecos del material biográfico, la representación de la voz y la escritura — entre la estilización paródica, el collage y la innovación poética–, personajes de ficción y “parejas protagónicas", tensiones entre “escritoras" y “secretarias" y 6) conclusiones: hacia una metaliteratura y una (re)construcción teórica del género literario y el género sexual, una diferencia que no está en conflicto con la universalidad.
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Esta pesquisa tem como tema os discursos que circulam e estruturam o ambiente de trabalho nas empresas. De forma geral, busca-se compreender a lógica administrativa que, no limite, exerce uma condução da subjetividade dos trabalhadores. Temos por objetivos: 1) identificar como nas escolas do pensamento administrativo do século XX o engajamento do trabalho é requerido dos trabalhadores; 2) pretendemos discutir uma possível caracterização do discurso e dos usos da administração, como campo de conhecimento sobre o trabalho, dentro das organizações. Para tanto, estabelecemos como panorama teórico-metodológico nas ideias centrais de Michel Foucault em suas análises sobre a funcionalidade do poder e seus dispositivos. Propusemos uma perspectiva arqueogenealógica para a estudar o tema trabalho por meio da lógica da administração e do engajamento. Para estruturar esta análise, selecionamos disciplinas oferecidas e examinamos ementas e referências de leituras nos cursos de graduação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) e do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Diante do contato com a discursividade administrativa pudemos formular algumas reflexões. A Administração de Empresas é a ciência da demonstração, pautada na dominação da realidade por uma dita eficiência. É o que se faz produtivo da realidade ou o que se produz nela que se torna científico. Não há discussão, nos registros aqui investigados, de um questionamento sobre o discurso de eficiência, de melhores práticas e da localização das organizações como construções historicamente produzidas, apenas como produtoras de determinações. Não parece haver a possibilidade de desnaturalizar a empresa. A administração parece estar pautada em uma duplicação da dominação como a profissão que é moldada ao moldar o trabalho. Partimos também da análise do que se nomeia engajamento para compreender o que é requerido do trabalhador para além do contrato de trabalho e de sua produtividade material. Neste sentido, o trabalho torna-se uma experiência de educação em contínua e ininterrupta vigilância pedagógica. O efeito moral das técnicas e das provas nas correntes de pensamento da administração permite uma condução técnica e do modo de viver dos trabalhadores. Nesse sentido, a administração, propõe o aperfeiçoamento do cuidado de si no trabalho e para o trabalho. As disciplinas então se duplicam: pelo exterior, por meio da regra pautada na estrutura formal da autoridade da fábrica/empresa com o governo dos corpos; e pelo interior por meio de uma sujeição por identidade, pela estilização da vida
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Contribution from Bureau of Home Economics.
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Cette recherche aborde le chant de la cueca chilienne à travers le spectre de la voix dans la construction de représentations sociales, et ce, sur la base d’une méthodologie mixte qui combine la recherche bibliographique, l’observation participante, les entrevues et l’analyse musicale. Comme point de départ, on remarque la pratique d’une cueca surnommée urbana, brava ou chilenera, caractérisée par un timbre vocal singulier associé au milieu « populaire » des chanteurs. Remontant aux premières traces de la cueca, au Chili, le chapitre 2 aborde les descriptions de la voix de la zamacueca au XIXe siècle publié dans des récits de voyage. L’analyse du contexte dans lequel ces récits se publient permet de constater que l’idée du caractère nasal de la cueca s’associe à la constitution d’altérité. Le chapitre 3 aborde la façon dont une théorie spécifique sur l’origine de la cueca chilienne contribue aux conceptions de la voix dans le genre. Le sujet de la nasalité apparaît encore, cette fois-ci imbriqué dans l’imagination de l’origine arabo-andalouse de la cueca. S’intéressant à la représentation du sujet populaire, le chapitre 4 expose deux figures centrales de la culture chilienne : le huaso et le roto, représentants du paysan et du sujet urbain, tous deux entremêlés avec des discours nationalistes. Le « parler populaire » apparaît représenté dans divers styles de cueca, en produisant des vocalités affectées par l’imagination de la classe sociale, et ce dans le contexte de débats sur l’authenticité. Le chapitre 5 aborde finalement l’expérience vécue par de jeunes chanteurs actifs sur une scène de revitalisation. Leurs dynamiques de chant en groupe soulignent l’impact de la compétition sur le déploiement de la voix. La pratique structurée selon le chant en ronde - chant à la rueda – montrera que la production d’un « bon pito », soit d’une voix adéquate à la cueca, révèle la nécessité d’adapter les voix aux besoins du groupe. La conclusion met en lumière que le rapport entre voix et style se présente comme une correlation cruciale pour comprendre non seulement la diversité des variantes de cuecas existantes à un moment donné, mais également leurs transformations au cours du temps par l’entremise d’un processus de stylisation. Au-delà du style, pourtant, la voix paraît exprimer quelque chose du sujet qui la fait résonner. Par ce biais, les diverses étiquettes accompagnant le terme cueca nous informent sur les caractéristiques ethniques, du genre et de classe des chanteurs, y compris les différentes voix d’un même sujet qui chante.
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Este ensayo pretende discutir los modos de subjetivación propuestos por Michel Foucault y los derechos humanos. Tomando esas implicaciones Faucaultianas del cuidado de sí mismo y de una estilización de la existencia de la constitución en nuestras vidas, es posible substituir el llamado a lo universal y lo esencial por formas más disonantes de subjetivación, significativamente más singulares. Este ensayo se enfocó en un referencial bibliográfico que contempla obras de Foucault y obras sobre el autor, sobre derechos humanos, sin perder de vista las implicaciones practicas y las experiencias del campo jurídico. Sin embargo, la percepción de las insuficiencias de la teoría tradicional de los derechos humanos de encarar las diferencias de la subjetividad y de promover la autonomía y la emancipación de los sujetos, evidencia el motivo por el cual buscamos elementos nuevos de la subjetividad en la filosofía de Foucault y en una teoría critica de los derechos humanos..