Florística vascular não arbórea da reserva particular do patrimônio natural Paiol Maria, São Lourenço da Serra, SP

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Florística vascular não arbórea de um fragmento de floresta estacional semidecidual no munícipio de Analândia - SP

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

La flora del Pedregal de San Isidro. Notas sobre la fisionomía y dominancia del estrato arbóreo

Una serie de 15 núcleos de vegetación arbórea muestreados en el Pedregal de San Isidro (Sonsonate, El Salvador) desde los 850 hasta los 1175 m.s.n.m. a través un transecto discontinuo de 6 km. De largo y 0.5 km. de ancho, es analizada fisionómica y cuantitativamente para determinar la dominancia de las especies. Los resultados muestran que la especie dominante fue Bombax ellipticum; como codominantes, Lysiloma auritum, Lysiloma demostachya, etc.Y una leguminosa no identificada. Trema micrantha y Cecropia sp. Dominaron en zonas disturbadas.Además la distribución de Hauya lucida, piscilia grandifolia y Bursea graveolens sugiere que responde a un grandiente de altitud. Una breve descripción fisionómica de la estructura del lugar estudiado es presentada.

Vegetação arbustivo-arbórea em áreas de cerrado rupestre na Cadeia do Espinhaço

Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2016.

Estudo da vegetação arbórea e arbustiva adequada a projetos de engenharia natural em Portugal

Doutoramento em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais - Instituto Superior de Agronomia - UL

Flora e aspectos auto-ecológicos de um encrave de cerrado na chapada do Araripe, Nordeste do Brasil

This study subject to investigate the floristic composition and richness, the reproductive phenological patterns, the dispersal syndromes and life forms of species of a disjunt cerrado in semiarid climate at Araripe plateau during a one year period. We found 107 species and 41 families. Fabaceae, Myrtaceae, Poaceae, Apocynaceae, Euphorbiaceae and Malpighiaceae showed the largest number of species. For 47 of the woody species found, we studied the geographical distribution based on 27 papers of the Brazilian cerrados. Twelve species are of widespread occurence in the cerrado, and 13 are restricted to the Araripe plateau. Zoocory, autocory, and anemocory are the predominant syndromes of dispersal. The predominant life forms were phanerophytes (50.7%), hemicriptophytes (14.9%) and camephytes (13.1%). The cerrado of Araripe have lower species richness than continous cerrados, but a similar pattern of reproductive phenology, dispersal syndromes and life forms in more humid zones.

Uma nova espécie de Mezilaurus Taubert (Lauraceae) para a flora brasileira

É descrita e ilustrada uma nova espécie de Mezilaurus Taubert (Lauraceae): Mezilaurus vanderwerffii F.M. Alves & J.B. Baitello, caracterizada por folhas densamente dotadas de pontoações glandulares na face adaxial. A espécie é relatada para o Cerrado, Cerradão, e Floresta Estacional Semidecidual do entorno do Pantanal Matogrossense.

Radiation of the Australian flora: What can comparisons of molecular phylogenies across multiple taxa tell us about the evolution of diversity in present-day communities?

The Australian fossil record shows that from ca. 25 Myr ago, the aseasonal-wet biome (rainforest and wet heath) gave way to the unique Australian sclerophyll biomes dominated by eucalypts, acacias and casuarinas. This transition coincided with tectonic isolation of Australia, leading to cooler, drier, more seasonal climates. From 3 Myr ago, aridification caused rapid opening of the central Australian and zone. Molecular phylogenies with dated nodes have provided new perspectives on how these events could have affected the evolution of the Australian flora. During the Mid-Cenozoic (25-10 Myr ago) period of climatic change, there were rapid radiations in sclerophyll taxa, such as Banksia, eucalypts, pea-flowered legumes and Allocasuarina. At the same time, taxa restricted to the aseasonal-wet biome (Nothofagus, Podocarpaceae and Araucariaceae) did not radiate or were depleted by extinction. During the Pliocene aridification, two Eremean biome taxa (Lepidium and Chenopodiaceae) radiated rapidly after dispersing into Australia from overseas. It is clear that the biomes have different histories. Lineages in the aseasonal-wet biome are species poor, with sister taxa that are species rich, either outside Australia or in the sclerophyll biomes. In conjunction with the fossil record, this indicates depletion of the Australian aseasonal-wet biome from the Mid-Cenozoic. In the sclerophyll biomes, there have been multiple exchanges between the southwest and southeast, rather than single large endemic radiations after a vicariance event. There is need for rigorous molecular phylogenetic studies so that additional questions can be addressed, such as how interactions between biomes may have driven the speciation process during radiations. New studies should include the hither-to neglected monsoonal tropics.

Marine macroalgal biodiversity hotspots: why is there high species richness and endemism in southern Australian marine benthic flora?

The southern Australian marine macroalgal flora has the highest levels of species richness and endemism of any regional macroalgal flora in the world. Analyses of species composition and distributions for the southern Australian flora have identified four different floristic elements, namely the southern Australian endemic element, the widely distributed temperate element, the tropical element and a cold water element. Within the southern Australian endemic element, four species distribution patterns are apparent, thought to largely result from the Jurassic to Oligocene fragmentation of East Gondwana, the subsequent migration of Tethyan ancestors from the west Australian coast and the later invasion of high latitude Pacific species. Climatic deterioration from the late Eocene to the present is thought responsible for the replacement of the previous tropical south coast flora by an endemic temperate flora which has subsequently diversified in response to fluctuating environmental conditions, abundant rocky substrata and substantial habitat heterogeneity. High levels of endemism are attributed to Australia's long isolation and maintained, as is the high species richness, by the lack of recent mass extinction events. The warm water Leeuwin Current has had profound influence in the region since the Eocene, flowing to disperse macroalgal species onto the south coast as well as ameliorating the local environment. It is now evident that the high species richness and endemism we now observe in the southern Australian marine macroalgal flora can be attributed to a complex interaction of biogeographical, ecological and phylogenetic processes over the last 160 million years.

Ensaios preliminares em laboratório para verificar a ação moluscicida de algumas espécies da flora brasileira

Estudou-se em laboratório a atividade moluscicida de 68 extratos de 23 plantas brasileiras. As soluções em água desclorada dos extratos hexânicos e etanólico, nas concentrações de 1, 10 e 100 ppm, foram testadas sobre caramujos adultos e desovas de Biomphalaria glabrata, criados em laboratório. As plantas que demonstraram ação moluscicida na concentração de 100 ppm foram: Arthemisia verlotorum Lamotte, Caesalpinia peltophoroides Benth, Cassia rugosa G.Don., Eclipta alba Hassk, Euphorbia pulcherrima Willd, Euphorbia splendens Bojer, Joannesia princeps Vell, Leonorus sibiricus L.,Macrosiphonia guaranitica Muell,Nerium oleander L., Palicourea nicotianaefolia Cham, e Schlech., Panicum maximum M., Rumex crispus L., Ruta graveolens L., e Stryphnodendron barbatiman M.

Flora vaginal e correlação com aspectos citológicos

Com a finalidade de esclarecer a patogenicidade de microorganismos que compõem a microflora vaginal, particularmente nas chamadas vaginites inespecíficas e de determinar o valor da citologia como método para identificação da flora vaginal, foram estudadas 97 pacientes, realizando cultura, exame direto a fresco, Gram e citologia do material cérvico-vaginal. Entre os microorganismos de importância clínica reconhecida, Gardnerella vaginalis foi o mais freqüentemente isolado, 48,4%, seguido de Trichomonas vaginalis, 10,3%, Candida albicans, 7,2% e Neisseria gonorrhoeae, 1,1%. Alterações citológicas indicativas de cervicite e/ou vaginite estiveram presentes na maioria dos casos de G.vaginalis, C.albicans e em todos os casos de T.vaginalis. Foi ressaltada a importância da avaliação semi-quantitativa dos microorganismos nos meios de cultura. Na avaliação da citologia como método diagnóstico para a microflora vaginal, foi observada que este foi o melhor dos métodos utilizados na identificação de T.vaginalis, tendo sido detectado cerca de 50% dos casos de C.albicans. No diagnóstico de G.vaginalis a citologia foi positiva em 48,9% dos casos, destacando-se que dos 31 casos positivos ao exame citológico, oito tiveram culturas negativas para G.vaginalis, embora tenham sido isolados nestes últimos: Haemophilus sp. ou Corynebacterium sp.

Flora coralinal no geniculada de la región macaronésica: evidencias moleculares de su singularidad y relaciones biogeográficas con la flora europea

XIX Simposio de Botánica Criptogámica, Las Palmas de Gran Canaria, 24-28 de junio de 2013.

Azores marine algal flora: how endangered is it?

Unesco chair for "Conservation of plant biodiversity in Macaronesia and the West of Africa", Gran Canaria, 27-28 November 2013.

Perceção da flora de uma região : o caso dos alunos da Universidade dos Açores

Dissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal.