983 resultados para faces não familiares
Resumo:
Functional brain imaging techniques such as functional MRI (fMRI) that allow the in vivo investigation of the human brain have been exponentially employed to address the neurophysiological substrates of emotional processing. Despite the growing number of fMRI studies in the field, when taken separately these individual imaging studies demonstrate contrasting findings and variable pictures, and are unable to definitively characterize the neural networks underlying each specific emotional condition. Different imaging packages, as well as the statistical approaches for image processing and analysis, probably have a detrimental role by increasing the heterogeneity of findings. In particular, it is unclear to what extent the observed neurofunctional response of the brain cortex during emotional processing depends on the fMRI package used in the analysis. In this pilot study, we performed a double analysis of an fMRI dataset using emotional faces. The Statistical Parametric Mapping (SPM) version 2.6 (Wellcome Department of Cognitive Neurology, London, UK) and the XBAM 3.4 (Brain Imaging Analysis Unit, Institute of Psychiatry, Kings College London, UK) programs, which use parametric and non-parametric analysis, respectively, were used to assess our results. Both packages revealed that processing of emotional faces was associated with an increased activation in the brain`s visual areas (occipital, fusiform and lingual gyri), in the cerebellum, in the parietal cortex, in the cingulate cortex (anterior and posterior cingulate), and in the dorsolateral and ventrolateral prefrontal cortex. However, blood oxygenation level-dependent (BOLD) response in the temporal regions, insula and putamen was evident in the XBAM analysis but not in the SPM analysis. Overall, SPM and XBAM analyses revealed comparable whole-group brain responses. Further Studies are needed to explore the between-group compatibility of the different imaging packages in other cognitive and emotional processing domains. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Several neuropsychiatry disorders have shown a sexual dimorphism in their incidence, symptom profile and therapeutic response. A better understanding of the impact of sex hormones in emotional processing sexual dimorphism could bring tight to this important clinical finding. Some studies have provided evidence of sex differences in the identification of emotional faces, however, results are inconsistent and such inconsistency could be related to the lack of experimental control of the sex hormone status of participants. More recently, a few studies evaluated the modulation of facial emotion recognition by the phase of the menstrual cycle and sex hormones, however, none of them directly compared these results with a group of men. We evaluated the accuracy of facial emotion recognition in 40 healthy volunteers. Eleven women were assigned to early follicular group, nine women to the ovulatory group and 10 women to luteal group, depending on the phase of menstrual cycle, and a group of 10 men were also evaluated. Estrogen, progesterone and testosterone levels were assessed. The performance of the groups in the identification of emotional faces varied depending on the emotion. Early follicular group were more accurate to perceive angry faces than all other groups. Sadness was more accurately recognized by early follicular group than by luteal group and regarding the recognition of fearful faces a trend to a better performance and a significantly higher accuracy was observed, respectively, in the early follicular group and in the ovulatory group, in comparison to men. In women, estrogen negatively correlated to the accuracy in perception of angry mate faces. Our results indicate sex hormones to be implicated in a sexual dimorphism in facial emotion recognition, and highlight the importance of estrogen specifically in the recognition of negative emotions such as sadness, anger and fear. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Gilvan Ventura da Silva, Leni Ribeiro Leite, organizadores
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No Brasil, a Caatinga é área prioritária para conservação da biodiversidade, na qual muitas comunidades de agricultores mantêm práticas agrícolas fundamentais para a conservação on farm. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento sobre o perfil socioeconômico e cultural de feirantes, identificando espécies e manejos em suas roças, que favoreçam a conservação on farm da diversidade de espécies cultivadas. Foi analisada a influência da área das roças sobre a riqueza e abundância de plantas. A pesquisa foi realizada por meio de visitas em feiras livres e unidades familiares de agricultores, localizadas no município de Jequié - BA, nordeste do Brasil. Foram citadas 28 espécies para fins alimentares, pertencentes a 17 famílias botânicas e totalizando 75 etnovariedades. A influência da área das roças sobre a riqueza teve baixa correlação (r = 0,29, p < 0,01), enquanto a abundância de plantas, forte correlação (r = 0,69, p < 0,01). A maioria dos agricultores tem pouca instrução, baixa renda e, nas roças estudadas, foi verificada a ocorrência de conservação on farm.
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Esse artigo enfoca a viabilidade de investimento na produção de café arábica, no Estado do Espírito Santo, comparando os sistemas convencional e orgânico, para identificar o que proporciona maior sustentabilidade socioeconômica aos produtores familiares. Os métodos de avaliação econômica utilizados foram o valor presente líquido, a taxa interna de retorno e o tempo de retorno do capital investido. Também foi feita a análise de sensibilidade. Demonstrou-se que ambos os sistemas de produção foram viáveis, mas, observou-se a grande dependência de recebimento do prêmio para viabilizar o cultivo orgânico, compensando a sua menor produtividade. Além disso, o preço recebido foi a variável que exerceu a maior influência na rentabilidade dos cafeicultores familiares. Concluiu-se que, assegurada a eficiência econômica e ecológica do sistema orgânico, o desafio é aperfeiçoar a sua eficiência técnica, para que possa contribuir com a sustentabilidade socioeconômica dos cafeicultores familiares.
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Este trabalho descreve a evolução e as características de uma associação agrícola, tendo como referência a Associação de Desenvolvimento Rural Sustentável da Serra da Baixa Verde e seus associados. São evidenciadas, ainda, as principais motivações que levam os agricultores a adotarem os princípios da Agroecologia em suas unidades produtivas. Que características podem ser observadas na construção do associativismo agrícola entre os agricultores? Qual o papel de uma associação de agricultores de base agroecológica? Quais as principais motivações que os agricultores encontram para fazer parte de associações dessa natureza? Para responder a essas questões, elegeu-se como objeto de estudo um grupo de agricultores familiares do município de Santa Cruz da Baixa Verde, Pernambuco, que vem vivenciando, desde a década de 1990, um processo de transição agroecológica. Por esse meio, constata-se, entre os agricultores, uma preocupação permanente em garantir a reprodução da unidade familiar pautada numa melhor qualidade de vida, em que se evidencia a presença de valores socioeconômicos, mas também o resgate de valores de cunho cultural e ambiental. É possível constatar, também, a importância decisiva do papel da Associação de Desenvolvimento Rural Sustentável da Serra da Baixa Verde junto aos agricultores familiares do município, sem a qual, os agricultores dificilmente poderiam viabilizar a sua produção com base na Agroecologia.
Resumo:
Este artigo analisa duas faces do poder perverso nas organizações modernas: o assédio moral e o sexual. No momento em que as empresas buscam uma orientação mais ética e a melhoria do ambiente de trabalho, a discussão desses temas se faz prioridade. O texto apresenta, ainda, resultados de pesquisas realizadas na França e no Brasil.