924 resultados para estimulação pessoas idosas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Exercícios físicos auxiliam na melhora do equilíbrio, entretanto há carência de protocolos específicos para trabalhar preventivamente o equilíbrio funcional (EF) e a possibilidade de quedas (PQ) em idosos da comunidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um Circuito de exercícios sensoriais (CE) sobre o EF e a PQ em mulheres idosas. Completaram o estudo 57 idosas, divididas em grupo experimental (G1= 32; 65,61±4,72 anos) e grupo controle (G2 = 25; 68,41±4,99 anos). G1 praticou 12 semanas de CE composto por 13 estaçoes em forma de circuito. Foram realizadas 2 aulas semanais de 50 minutos de duraçao, compostas por aquecimento, exercícios sensoriais e volta à calma. O grau de dificuldade foi progressivo ao longo do treinamento. EF e PQ foram avaliados antes e depois da intervençao, respectivamente pela Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e pelo Indice de Possibilidade de Quedas (IPQ). Utilizou-se estatística nao paramétrica para análise dos dados, adotando-se em todos os testes nível de significância 5(p¾0,05). G1 apresentou incremento significativo no EF (p = 0,001) e reduçao significativa na PQ (p = 0,013). Estes resultados indicam que a prática do Circuito de exercícios sensoriais é capaz de melhorar o equilíbrio e diminuir a possibilidade de quedas em idosas

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Exercícios físicos auxiliam na melhora do equilíbrio, entretanto há carência de protocolos específicos para trabalhar preventivamente o equilíbrio funcional (EF) e a possibilidade de quedas (PQ) em idosos da comunidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um Circuito de exercícios sensoriais (CE) sobre o EF e a PQ em mulheres idosas. Completaram o estudo 57 idosas, divididas em grupo experimental (G1= 32; 65,61±4,72 anos) e grupo controle (G2 = 25; 68,41±4,99 anos). G1 praticou 12 semanas de CE composto por 13 estaçoes em forma de circuito. Foram realizadas 2 aulas semanais de 50 minutos de duraçao, compostas por aquecimento, exercícios sensoriais e volta à calma. O grau de dificuldade foi progressivo ao longo do treinamento. EF e PQ foram avaliados antes e depois da intervençao, respectivamente pela Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e pelo Indice de Possibilidade de Quedas (IPQ). Utilizou-se estatística nao paramétrica para análise dos dados, adotando-se em todos os testes nível de significância 5(p¾0,05). G1 apresentou incremento significativo no EF (p = 0,001) e reduçao significativa na PQ (p = 0,013). Estes resultados indicam que a prática do Circuito de exercícios sensoriais é capaz de melhorar o equilíbrio e diminuir a possibilidade de quedas em idosas

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Exercícios físicos auxiliam na melhora do equilíbrio, entretanto há carência de protocolos específicos para trabalhar preventivamente o equilíbrio funcional (EF) e a possibilidade de quedas (PQ) em idosos da comunidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um Circuito de exercícios sensoriais (CE) sobre o EF e a PQ em mulheres idosas. Completaram o estudo 57 idosas, divididas em grupo experimental (G1= 32; 65,61±4,72 anos) e grupo controle (G2 = 25; 68,41±4,99 anos). G1 praticou 12 semanas de CE composto por 13 estaçoes em forma de circuito. Foram realizadas 2 aulas semanais de 50 minutos de duraçao, compostas por aquecimento, exercícios sensoriais e volta à calma. O grau de dificuldade foi progressivo ao longo do treinamento. EF e PQ foram avaliados antes e depois da intervençao, respectivamente pela Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e pelo Indice de Possibilidade de Quedas (IPQ). Utilizou-se estatística nao paramétrica para análise dos dados, adotando-se em todos os testes nível de significância 5(p¾0,05). G1 apresentou incremento significativo no EF (p = 0,001) e reduçao significativa na PQ (p = 0,013). Estes resultados indicam que a prática do Circuito de exercícios sensoriais é capaz de melhorar o equilíbrio e diminuir a possibilidade de quedas em idosas

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Segundo (Lage; 2005) o cuidador informal sempre existiu ao longo da história da humanidade, ao séc. XX a família tinha um papel muito importante, após o sec. XX a família e o cuidar informal foi substituído pela medicina e pelo cuidador formal. O aumento do envelhecimento populacional, o aumento da esperança média de vida e a desertificação trouxeram um conjunto de preocupações e responsabilidades, às famílias e às entidades sociais e da saúde, devido aos cuidados que são necessários prestar às pessoas idosas dependentes e com doença mental, devido à crise dos sistemas sociais, de saúde e financeiro das entidades governamentais, a maioria dos casos de doença mental e idosos foram como que obrigados a recorrer aos cuidos informais para fazer face as despesas. Com o presente estudo, de caráter qualitativo, procuramos conhecer os estigmas que existem face a doença mental em dois países transfronteiriços, Portugal e Espanha. A amostra da população selecionada é constituída por quarenta cuidadores formais em instituição de acolhimento e apoio a pessoas idosas, em que quarto instituições distintas, duas em Portugal e duas em Espanha. Os cuidadores inquiridos referiram que há pouca procura por parte dos doentes mentais a estas instituições, uma vez que requerem mais cuidados presenciais e equipas direcionadas aos problemas específicos, embora todos tenham uma formação abrangente, mas é mais difícil cuidar deste tipo de clientes.

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O envelhecimento é um processo multifatorial, influenciado por mudanças biológicas, sociais e psicológicas que pode estar associado ao desenvolvimento de estresse e ao comprometimento da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre o estresse percebido e a qualidade de vida em idosos no município de Campina Grande, PB. O estudo teve um delineamento transversal e descritivo, com abordagem quantitativa, amostragem do tipo snowboll e não probabilística, com amostra composta por 326 idosos, considerando as perdas, totalizaram 253 idosas para a análise dos dados. Foram realizados análises descritivas e testes paramétricos e não-paramétricos entre as características da amostra, adotando um nível de significância de 5%. Utilizou-se como instrumentos um questionário sócio-demográfico e epidemiológico, o Índice de Barthel, a Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton e Brody, as Escalas de Estresse Percebido, PSS14 e PSS10 e o SF-36, para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde. As idosas participantes apresentaram o seguinte perfil sócio-demográfico e epidemiológico: idade média de 71,3 anos; 80,2% casadas ou viúvas; 55,3% praticam alguma atividade física; aproximadamente 50% tinham menos de 8 anos de estudo; 76,7% recebiam até dois salários mínimos por mês; a maioria, 82,2%, vivia com a família; e 87,4% apresentava alguma doença crônica. Com relação ao estresse percebido, foi possível identificar que as pontuações da P SS-14 e PSS-10 variaram entre, 2-53 e 4-39, respectivamente, sendo que a quantidade de participantes com valores PSS-14  28 e PSS-10  21 foram de 15.8% (n = 40) e 20.6% (n= 52), respectivamente. Na avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, os escores do SF-36 foram menores nas dimensões de dor (62,7) e aspectos físicos (63,6), e maiores nas dimensões aspectos sociais (84,4) e saúde mental (75,6). Observou-se uma correlação negativa e estatisticamente significativa entre os valores de estresse percebido e os domínios do SF-36 (p <0,001). O estresse percebido relacionou-se tanto com os aspectos físicos e funcionais como com a saúde mental das idosas, apresentando uma associação com a qualidade de vida de forma global, sendo um ótimo indicador da qualidade de vida das idosas.

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Introdução: Em Portugal, bem como nos restantes países mundiais, tem sido registado, em virtude de múltiplas transformações societárias, um aumento crescente do envelhecimento demográfico. Este novo cenário demográfico originou uma reflexão, por parte de organizações supranacionais, sobre as cidades na sua relação com os munícipes mais velhos. Desta reflexão surge o projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas que apresenta referenciais de avaliação das cidades para que estas possam adaptar as suas estruturas e serviços aos seus munícipes mais velhos. Beneficiando desta forma do potencial que as pessoas mais velhas representam para a humanidade. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo central verificar se a cidade de Coimbra é uma cidade amiga das pessoas idosas. Metodologia: A pesquisa remete para um estudo qualitativo exploratório a partir dos procedimentos metodológicos que constam do Protocolo de Vancouver. O focus group decorreu em duas sessões. Participantes: Foram auscultados 16 pessoas, 15 (93,8%) do sexo feminino. A idade média situa-se nos 79,88 anos (dp= ± 10,658), são maioritariamente viúvos (7= 43,8 %) e 7 (43,8%) e têm como habilitações a 4ª classe. Autoclassificam-se maioritariamente na classe média baixa (7 =43,8). Resultados: Das oito categorias analisadas três categorias “espaços exteriores e edifícios”, “transportes” e “respeito e inclusão social” são avaliadas com aspetos positivos e negativos. O “suporte comunitário e serviços de saúde” é avaliado como positivo enquanto a “habitação”, “participação social” e “comunicação e informação” são avaliados como negativos. As sugestões efetuadas referem-se a um único tópico “espaços exteriores e edifícios”. Conclusões: Se partilharmos a tese que uma cidade amiga das pessoas idosas estimula o envelhecimento ativo porque otimiza as oportunidades de participação no ambiente urbano melhorando, desta forma, a qualidade de vida das pessoas envelhecem. Os resultados que obtivemos, a partir da auscultação de um grupo de idosos, permitem-nos afirmar que Coimbra precisa de se adaptar aos seus munícipes mais velhos. Só assim Coimbra se poderá tornar uma cidade amiga das pessoas idosas. Importa igualmente registar que os resultados encontrados devem ser mediados pelo perfil sociodemográfico dos idosos entrevistados. / Introduction: In Portugal, as well as in other countries worldwide, has been registered by virtue of multiple associated transformations, an increasing growing of population. This new demographic scenario triggered, led to a reflection on the part of supranational organizations, about the cities in their relationship with the older residents. This reflection comes with the project Friendly City of Older Persons that presents benchmarks for the evaluation of cities so that they can adapt their structures and services to its older citizens. Enjoying this way the potential that older people represent for humanity. Objectives: This study aims to check if the city of Coimbra is an elderly friendly city. Methodology: The research refers to an exploratory qualitative study from the methodological procedures of the Vancouver Protocol. The focus group was held in two sessions. Participants: 16 people were sounded out, 15(93.8%) were female. The average ages tends at79.88 years (dp = ±10,658), are mostly widowers (7=43.8%) and 7 (43.8%) have the qualifications to4th grade. They are classified mostly in the lower middle class(7=43.8). Results: Of the eight analyzed categories three categories" outdoor spaces and buildings", "transport" and "respect and social inclusion" are evaluated on positive and negative aspects. The "community support and health services" is evaluated as positive as the"housing", "social participation "and "communication and information" are evaluated as negative. The suggestions are related to a single topic "buildings and outdoor areas." Conclusions: If we share the view that an elderly friendly citizen courages active aging because it optimizes the opportunities for participation in the urban environment improving, in this manner, the quality of life of the elderly. The results we obtained from the consultation of a group of elderly allow us to say that Coimbra needs to adapt to its older citizens. Only then Coimbra can become a friendly city of the elderly. It should also be noted that the results should be mediated by socio-demographic profile of elderly respondents.

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RESUMO Objetivos: A presente investigação teve como principais objetivos descrever a qualidade subjetiva do sono e as perturbações do sono e analisar a intensidade dos sintomas depressivos e dos sentimentos de solidão em idosos institucionalizados; comparar estes dados com um grupo de idosos não institucionalizados e analisar a relação entre estas variáveis nos dois grupos. Métodos: Este estudo insere-se no Projeto Trajetórias do Envelhecimento de Idosos em Resposta Social de onde foi retirada uma amostra de cento e quarenta idosos sem défice cognitivo, com 70 institucionalizados e 70 não institucionalizados emparelhados por idade, sexo, escolaridade e estado civil. A média de idades foi de 76,58 (DP = 6,10), incluindo 104 mulheres e 36 homens. Como instrumentos foram utilizados um Questionário Sociodemográfico, o Questionário sobre o Sono na Terceira Idade, a Escala Geriátrica de depressão e a Escala de Solidão da Universidade da Califórnia, Los Angeles. Resultados: Verificou-se que os idosos institucionalizados apresentavam mais sentimentos de solidão do que os não institucionalizados. Contudo, não se verificaram diferenças entre os dois grupos em relação aos sintomas depressivos, qualidade subjetiva do sono ou perturbações do sono, com algumas exceções: os idosos residentes na comunidade mostraram ter a perceção de demorar mais tempo a adormecer, de acordar mais cedo e de ter mais pesadelos. Através de uma análise correlacional verificou-se, na amostra global, que quanto pior a qualidade subjetiva do sono mais sintomas depressivos se observavam e quanto mais sintomas depressivos, mais sentimentos de solidão, não havendo, contudo, relação entre o sono e a solidão. Conclusões: Concluímos que a situação de institucionalização se acompanha de mais sentimentos de solidão, mas não de sintomas depressivos ou de pior qualidade de sono. Por esse motivo, sugere-se que se desenvolvam programas de intervenção dirigidos à solidão em idosos institucionalizados. ABSTRACT Aims: The main objectives of this investigation were to describe the subjective quality of sleep and sleep disorders and analyze the intensity of depressive and loneliness symptoms in institutionalized elderly people; compare these data against a non-institutionalized elderly people subsample and analyze the relationship between these variables in both subsamples. Method: This study is part of Trajectories of Elderly Aging in Social Response Project from which a sample of one hundred and forty elderly people with no cognitive impairment was taken, with 70 institutionalized and 70 non-institutionalized matched by age, sex, education, and marital status. The average age was 76.58 (SD = 6.10), including 104 women and 36 men. The tools used for this analysis were a sociodemographic questionnaire, the Questionnaire About Sleep in the Older Adults, Geriatric Depression Scale, and the Loneliness Scale of the University of California, Los Angeles. Results: The study confirmed that institutionalized elderly people had more feelings of loneliness than those non-institutionalized. However, there were no differences between the two subsamples regarding depressive symptoms and subjective sleep quality or sleep disturbances, with some exceptions: Elderly people living in the community showed to have the perception of taking more time to fall asleep, waking up earlier, and having more nightmares. Through a correlational analysis it was found, in both subsamples, that the worse the subjective sleep quality the more depressive symptoms were observed; and the more depressive symptoms, the more feelings of loneliness, despite of not existing a relation between sleep and loneliness. Conclusions: We concluded that institutionalization is linked to more feelings of loneliness but not to depressive symptoms nor to worse quality of sleep. For this reason, it is suggested that intervention programs are developed with a focus on elderly institutionalized populations.

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RESUMO Objetivos: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) potencia o desenvolvimento de disfunção executiva, conduzindo a défice no desempenho das tarefas do quotidiano. A avaliação neuropsicológica das funções executivas é importante para desenvolver estratégias de reabilitação adequadas. Assim, são objetivos descrever os dados normativos, precisão de diagnóstico, propriedades psicométricas e análise fatorial da Bateria de Avaliação Frontal (FAB), instrumento breve e de rápida administração, numa amostra de idosos com AVC. Métodos: Inserida no projeto Trajetórias do Envelhecimento de Idosos em Resposta Social, esta investigação conta com uma amostra de 112 pessoas idosas com diagnóstico médico de AVC e 157 pessoas idosas de um subgrupo de controlo sem AVC. Os sujeitos apresentam idades compreendidas entre os 60 e os 100 anos (M = 78,20; DP = 7,57) sendo maioritariamente do sexo feminino (n = 194). A avaliação inclui entrevistas e testes neuropsicológicos agrupados em medidas de funcionamento executivo, medidas cognitivas de referência e medidas clínicas de controlo. Resultados: As variáveis idade e escolaridade interferiram nas pontuações obtidas na amostra clínica, não sendo verificado impacto da variável sexo. Para um ponto de corte de 7, a FAB teve uma sensibilidade de 83,4% e especificidade de 66,1 % (AUC = 0,64); revelou um alfa de Cronbach de 0,79 e correlações fortes com os testes executivos (teste de Stroop, Figura Complexa de Rey, fator Atencional-Executivo do Montreal Cognitive Assessment e Alternância nos testes de Fluência verbal). A análise fatorial confirmatória apontou uma estrutura com um fator. Conclusões: A FAB apresenta boa consistência interna, validade convergente e validade de constructo, aparentando ser uma escala útil para avaliar o défice executivo em pessoas idosas com AVC. Dadas algumas limitações do estudo, que poderão explicar a fraca precisão diagnóstica da FAB, são incentivadas investigações futuras pois a FAB revelou-se um instrumento com propriedades psicométricas promissoras. ABSTRACT Goals: Stroke potentiates the development of executive dysfunction, leading to impairment in performance of daily activities. The neuropsychological assessment of executive functions is important to develop adequate rehabilitation strategies. Thus, describing the normative data, diagnostic accuracy, psychometric properties and factor analysis of the Frontal Assessment Battery (FAB), a brief and easy to administer instrument, in a clinical sample with stroke are objectives of this study. Methods: Being part of the Aging Trajectories of Institutionalized Elderly, this research has a sample 112 elderly people with a medical diagnosis of stroke and a control subgroup of 157 elderly people. The subjects have ages between 60 and 100 years old (M = 78.20, SD = 7.57), mostly females (n = 194). The measurements used include interviews and neuropsychological tests grouped in executive functioning measures, cognitive measures of reference and clinical measures of control. Results: The variables age and education affect the scores obtained in the clinical subgroup, having the variable gender no impact on these. Using a cutoff score of 7, the FAB had a sensitivity of 83.4% and a specificity of 66.1% for screening stroke (AUC = 0.64); showed a Cronbach's α of 0.79, and strong correlations with executive tests (Stroop test, Rey Complex Figure, Attentional-Executive factor of Montreal Cognitive Assessment and Switching in the verbal fluency tests). The confirmatory factor analysis supported a one-factor structure. Conclusions: The FAB presents good internal consistency, convergent, and construct when used for elderly with stroke. Due to some limitations of the study, which may explain the weak discriminant validity, further investigations are encouraged because FAB has showed promising psychometric properties.