974 resultados para esophagus carcinoma


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Small cell carcinoma of the esophagus is a rare tumor described to the first time by Mckeown in 1952. Clinically it is very similar to small cell carcinoma of the lung. with quick evolution and early dissemination.It is more frequent in men between 60 and 70 years of age. The patients usually have dysphagia and weight loss. Most of the tumours arise in the middle and distal third of the esophagus. Chronic alcohol and tobacco use are usually present. The manegement of primary small cell cancer of the esophagus remains controversial with groups reporting treatment based on operation alone, local radiotherapy, chemotherapyalone, or operation with adjuvant therapy. Overall survivel remains poor at a mean of 5.1 months, with the best rate of survivel in patients undergoing operation with adjuvant chemotherapy. The authors relate two cases of a small cell carcinoma of the esophagus. Both of these patients was female and white, with 51 and 64 years old. The first mainestation was dysphagia and weight loss. Histologic study from endoscopic biopsies reveled the diagnosis. The treatment was, in the both cases surgery, however in one case, chemotherapy and mediastinal irradiation was associated to the ressection. The authors comment the more important aspects about this pathology and the treatment and survival of the patients.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Radioterapia é parte integrante, standart, da abordagem multidisciplinar do tratamento de Carcinomas de Cabeça e Pescoço (CPP). A perceção e descrição dos efeitos provocados pelo tratamento ao nível dos tecidos normais é importante para avaliação clínica do doente, já que com o aparecimento de efeitos agudos severos/graves ao tratamento, este é interrompido, o que afetando diretamente a sobrevida do doente. Este estudo incidiu na avaliação de 6 semanas de tratamento de 46 doentes, contemplando a avaliação dos efeitos agudos do tratamento em cinco áreas anatómicas distintas: Pele, Mucosa, Glândulas Salivares, Faringe/Esófago e Laringe. Fundamentada nos critérios de classificação do Acute Radiation Morbidity Scoring Criteria da Radiation Therapy Oncology Group (RTOG). Após a avaliação e análise dos dados, verificou-se que os efeitos agudos obtidos com a técnica de RapidArcTM surgiram mais precocemente, quando comparados com técnica de IMRT. Por outro lado, com a técnica de IMRT registaram-se efeitos mais exacerbados, de alto Grau.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

RACIONAL: O carcinoma de pequenas células primário do esôfago é tumor raro, agressivo, morfologicamente indistinguível de seu correspondente no pulmão. OBJETIVO: Apresentar os aspectos clínico-patológicos de dois pacientes com carcinoma de pequenas células do esôfago. RELATO DE CASOS: Paciente 1: masculino, 56 anos com disfagia progressiva há seis meses e emagrecimento, com antecedentes de tabagismo e etilismo. A endoscopia mostrou lesão vegetante dos 30 aos 40 cm da arcada dentária superior e o exame anatomopatológico, diagnosticou neoplasia maligna indiferenciada de pequenas células com marcadores imunoistoquímicos positivos para cromogranina e sinaptofisina, caracterizando a linhagem neuroendócrina da neoplasia. Após dois ciclos de quimioterapia (cisplatina e etoposide) associada à radioterapia ele apresentou remissão da disfagia. Paciente 2: masculino, 55 anos, com queixas de pirose, disfagia, rouquidão há seis meses, com emagrecimento de 10 kg no período. A endoscopia mostrou lesão vegetante à 30 cm da arcada dentária superior, obstrutiva. O exame anatomopatológico revelou carcinoma de pequenas células, com os mesmos marcadores imunoistoquímicos positivos para linhagem neuroendócrina. Tomografia computadorizada mostrou metástases hepáticas. Frente ao estadio avançado da doença optou-se pela indicação de gastrostomia. O paciente desenvolveu pneumonia e faleceu dois meses após o diagnóstico. CONCLUSÃO: A evolução dos portadores de carcinoma de pequenas células do esôfago depende do estadiamento da doença e apesar da alta agressividade biológica, este tumor apresenta boa resposta à quimioterapia associada à radioterapia.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

RACIONAL: O carcinoma basalóide escamoso ocorre com maior freqüência no trato aerodigestivo superior e raramente acomete o esôfago. OBJETIVO: Apresentar os aspectos clínico-patológicos e os atributos imunoistoquímicos de um paciente com carcinoma basalóide escamoso do esôfago. RELATO do CASO: Dos 134 pacientes com câncer do esôfago atendidos no Hospital Universitário de Botucatu-Unesp, São Paulo, de 1990 a 1999, somente um paciente (0,74%) apresentou carcinoma basalóide escamoso do esôfago. Tratava-se de paciente masculino, 41 anos, branco, lavrador com disfagia, regurgitação e emagrecimento há três meses. Referia tabagismo e etilismo há muitos anos. O esofagograma e o exame endoscópico revelaram lesão vegetante no terço distal do esôfago. A biópsia demonstrou neoplasia intraepitelial de alto grau associada a blocos de células basalóides que infiltravam o cório da mucosa, caracterizando o carcinoma basalóide escamoso. Os marcadores imunoistoquímicos foram positivos para o antígeno carcinoembriônico e para citoceratinas de alto peso molecular. A tomografia computadorizada revelou múltiplas metástases nos pulmões, fígado, e nódulos linfáticos regionais, documentando a fase avançada de evolução da doença. O tratamento consistiu apenas na realização de gastrostomia. O paciente apresentou queda acentuada do estado geral e evoluiu para óbito com quadro de melena quatro meses após o diagnóstico. CONCLUSÃO: O carcinoma basalóide escamoso é uma forma rara e agressiva de câncer do esôfago e o prognóstico depende do estadiamento da lesão e das condições clínicas do paciente no momento do diagnóstico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: Pleomorphic adenomas are the most frequent type of epithelial salivary gland neoplasms, and their malignant counterpart, the carcinoma in pleomorphic adenomas, is much less common. Beta-catenin is a cell adhesion molecule associated with the invasion and metastasis of carcinomas of the head and neck, esophagus. The objective of this study was to detect the expression of beta-catenin in pleomorphic adenomas, carcinomas in pleomorphic adenomas and normal salivary glands to discuss its role in the development of these two lesions. STUDY DESIGN: The expression of beta-catenin (BD Transduction Laboratories) was analyzed by immunohistochemistry in formalin-fixed, paraffin embedded specimens by the avidin-biotin-peroxidase complex method in 16 pleomorphic adenomas (12 from minor salivary glands), 3 carcinomas in pleomorphic adenomas (all from palate) and 10 normal salivary glands as control group (5 from major and 5 from minor salivary glands). RESULTS: All cases of glands, adenomas and carcinomas in pleomorphic adenomas have membranous and cytoplasmic immunostaining. Nuclear beta-catenin immunostaining was not observed. The antibody presented a fine granular arrangement in the cytoplasm and cellular membrane of duct and acinic cells. Higher beta-catenin index rates were seen mainly in salivary gland ducts and in ductal structures in the adenomas and carcinomas in pleomorphic adenomas. There was protein loss in pleomorphic adenomas and cytoplasmic accumulation in carcinoma in pleomorphic adenomas. CONCLUSIONS: The present study showed participation of the loss of beta-catenin adhesion molecule in the development of pleomorphic adenoma, and that the cytoplasmic accumulation of the molecule takes part in the malignant transformation of the pleomorphic adenoma into carcinoma in pleomorphic adenoma.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

AIM: To study the association between atrophic gastritis (AG) and esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) in a Latin-America population. METHODS: A case-control study was performed at two reference Brazilian hospitals including patients diagnosed with advanced ESCC and dyspeptic patients who had been subjected to upper gastrointestinal endoscopy, with biopsies of the gastric antrum and body. All cases with ESCC were reviewed by a single pathologist, who applied standard criteria for the diagnosis of mucosal atrophy, intestinal metaplasia, and dysplasia, all classified as AG. The data on the patients' age, sex, smoking status, and alcohol consumption were collected from clinical records, and any missing information was completed by telephone interview. The association between AG and ESCC was assessed by means of univariate and multiple conditional logistic regressions. RESULTS: Most patients were male, and the median age was 59 years (range: 37-79 years) in both the ESCC and control groups. Univariate analysis showed that an intake of ethanol greater than 32 g/d was an independent risk factor that increased the odds of ESCC 7.57 times (P = 0.014); upon multiple analysis, alcohol intake of ethanol greater than 32 g/d exhibited a risk of 4.54 (P = 0.081), as adjusted for AG and smoking. Smoking was shown to be an independent risk factor that increased the odds of ESCC 14.55 times (P = 0.011) for individuals who smoked 0 to 51 packs/year and 21.40 times (P = 0.006) for those who smoked more than 51 packs/year. Upon multiple analyses, those who smoked up to 51 packs/year exhibited a risk of 7.85 (P = 0.058), and those who smoked more than 51 packs/year had a risk 11.57 times higher (P = 0.04), as adjusted for AG and alcohol consumption. AG proved to be a risk factor that increased the odds of ESCC 5.33 times (95%CI: 1.55-18.30, P = 0.008) according to the results of univariate conditional logistic regression. CONCLUSION: There was an association by univariate conditional logistic regression between AG and ECSS in this sample of Latin-American population. © 2013 Baishideng.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: To analyze the epidemiological features of patients with esophageal cancer according to the histopathological types: squamous cell carcinoma or adenocarcinoma. METHODS: A total of 100 patients with esophageal cancer, being 50 squamous cell carcinomas and 50 adenocarcinomas were analyzed for demographics, nutritional factors, lifestyle habits, benign pathological conditions associated, like Barrett's esophagus and megaesophagus, tumor stage and survival rates. The nutritional factors evaluated included body mass index, percent weight loss, hemoglobin and albumin serum levels. RESULTS: Esophageal cancer occurred more often in men over 50 years-old in both histological groups. No significant differences on age and gender were found between the histological groups. Squamous cell carcinoma was significantly more frequent in blacks than adenocarcinoma. Alcohol consumption and smoking were significantly associated with squamous cell carcinoma. Higher values of body mass index were seen in patients with adenocarcinoma. Barrett's esophagus was found in nine patients (18%) with adenocarcinoma, and megaesophagus in two patients (4%) with squamous cell carcinoma. The majority of patients were on stages III and IV in both histological groups. The mean survival rates were 7.7 ± 9.5 months for patients with squamous cell carcinoma and 8.0 ± 10.9 months for patients with adenocarcinoma. No significant differences on tumor stage and survival rates were detected between the histological groups. CONCLUSION: Epidemiological features are distinct for the histopathological types of esophageal cancer. Squamous cell carcinoma is associated with black race, alcohol and smoking, while adenocarcinoma is related to higher body mass index, white race and Barrett's esophagus.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: This multicenter phase II study investigated the efficacy and feasibility of preoperative induction chemotherapy followed by chemoradiation and surgery in patients with esophageal carcinoma. PATIENTS AND METHODS: Patients with locally advanced resectable squamous cell carcinoma or adenocarcinoma of the esophagus received induction chemotherapy with cisplatin 75 mg/m(2) and docetaxel (Taxotere) 75 mg/m(2) on days 1 and 22, followed by radiotherapy of 45 Gy (25 x 1.8 Gy) and concurrent chemotherapy comprising cisplatin 25 mg/m(2) and docetaxel 20 mg/m(2) weekly for 5 weeks, followed by surgery. RESULTS: Sixty-six patients were enrolled at eleven centers and 57 underwent surgery. R0 resection was achieved in 52 patients. Fifteen patients showed complete, 16 patients nearly complete and 26 patients poor pathological remission. Median overall survival was 36.5 months and median event-free survival was 22.8 months. Squamous cell carcinoma and good pathologically documented response were associated with longer survival. Eighty-two percent of all included patients completed neoadjuvant therapy and survived for 30 days after surgery. Dysphagia and mucositis grade 3/4 were infrequent (<9%) during chemoradiation. Five patients (9%) died due to surgical complications. CONCLUSIONS: This neoadjuvant, taxane-containing regimen was efficacious and feasible in patients with locally advanced esophageal cancer in a multicenter, community-based setting and represents a suitable backbone for further investigation.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

International audience

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

La chirurgia conservativa o l’esofagectomia, possono essere indicate per il trattamento della disfagia nell’acalasia scompensata. L’esofagectomia è inoltre finalizzata alla prevenzione dello sviluppo del carcinoma esofageo. Gli obiettivi erano: a) definire prevalenza e fattori di rischio per il carcinoma epidermoidale; b) confrontare i risultati clinici e funzionali di Heller-Dor con pull-down della giunzione esofagogastrica (PD-HD) ed esofagectomia. I dati in analisi, ricavati da un database istituito nel 1973 e finalizzato alla ricerca prospettica, sono stati: a) le caratteristiche cliniche, radiologiche ed endoscopiche di 573 pazienti acalasici; b) il risultato oggettivo e la qualità della vita, definita mediante questionario SF-36, dopo intervento di PD-HD (29 pazienti) e dopo esofagectomia per acalasia scompensata o carcinoma (20 pazienti). Risultati: a) sono stati diagnosticati 17 carcinomi epidermoidali ed un carcinosarcoma (3.14%). Fattori di rischio sono risultati essere: il diametro esofageo (p<0.001), il ristagno esofageo (p<0.01) e la durata dei sintomi dell’acalasia (p<0.01). Secondo l’albero di classificazione, soltanto i pazienti con esito insufficiente del trattamento ai controlli clinico-strumentali ed acalasia sigmoidea presentavano un rischio di sviluppare il carcinoma squamocellulare del 52.9%. b) Non sono state riscontrate differenze statisticamente significative tra i pazienti sottoposti ad intervento conservativo e quelli trattati con esofagectomia per quanto concerne l’esito dell’intervento valutato mediante parametri oggettivi (p=0.515). L’analisi della qualità della vita non ha evidenziato differenze statisticamente significative per quanto concerne i domini GH, RP, PF e BP. Punteggi significativamente più elevati nei domini RE (p=0.012), VT (p<0.001), MH (p=0.001) e SF (p=0.014) sono stati calcolati per PD-HD rispetto alle esofagectomie. In conclusione, PD-HD determina una miglior qualità della vita, ed è pertanto la procedura di scelta per i pazienti con basso rischio di cancro. A coloro che abbiano già raggiunto i parametri di rischio, si offrirà l’esofagectomia o l'opzione conservativa seguita da protocolli di follow-up.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Understanding the molecular mechanisms of oral carcinogenesis will yield important advances in diagnostics, prognostics, effective treatment, and outcome of oral cancer. Hence, in this study we have investigated the proteomic and peptidomic profiles by combining an orthotopic murine model of oral squamous cell carcinoma (OSCC), mass spectrometry-based proteomics and biological network analysis. Our results indicated the up-regulation of proteins involved in actin cytoskeleton organization and cell-cell junction assembly events and their expression was validated in human OSCC tissues. In addition, the functional relevance of talin-1 in OSCC adhesion, migration and invasion was demonstrated. Taken together, this study identified specific processes deregulated in oral cancer and provided novel refined OSCC-targeting molecules.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

15