35 resultados para escapos


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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de espécies de Paepalanthus subseção Aphorocaulon. Estas plantas apresentam caules reduzidos com folhas em roseta, de onde crescem os paracládios (sistemas de inflorescências). As espécies apresentam raízes com epiderme unisseriada e córtex com células isodiamétricas. Tanto os caules reduzidos como os paracládios apresentam espessamento resultante da atividade do periciclo, denominado Meristema de Espessamento Primário (MEP). Ambos apresentam estrutura anatômica semelhante. Os escapos apresentam endoderme descontínua, periciclo sinuoso, o córtex apresenta costelas salientes (5-6). As folhas apresentam células epidérmicas alongadas no sentido longitudinal com paredes levemente espessadas, estômatos somente na face abaxial, com câmara subestomática especializada, feixes vasculares colaterais com bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são comuns para as espécies da subseção Aphorocaulon. Algumas características anatômicas observadas nestas espécies são típicas de plantas que crescem nos campos rupestres.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foi estudada a anatomia dos escapos de 17 espécies de Paepalanthus subgênero Platycaulon, sendo 10 da sect. Divisi e sete da sect. Conferti. O trabalho foi realizado para caracterizar anatomicamente os escapos. como contribuição para o entendimento do grupo, uma vez que. morfologicamente, esse é o caráter laxonômico mais importante. Procurou-se, também, confirmar ou não o reconhecimento das duas seções dentro do subgênero. Para os estudos anatômicos utilizou-se material proveniente do Brasil, obtido de exsicatas de diferentes herbários e/ou coletado na Serra do Cipó, MG. Neste trabalho observou-se que Paepalanthus subg. Platycaulon é caracterizado morfologicamente por apresentar escapos pluricapitulados no ápice. Anatomicamente, as espécies estudadas da sect. Divisi apresentam escapos com vários cilindros vasculares, na região mediana e, ainda apresentam, em Paepalanthus vellozioides e P. spixianus, feixes vasculares corticais, características únicas na família. Diferentemente, as espécies avaliadas da sect. Conferti apresentam escapos com cilindro vascular único na região mediana, padrão análogo ao das demais Eriocaulaccae, e ainda apresentam, em Paepalanthus itatiaiensis, P. planifolius e P. paulensis, feixes vasculares medulares, que até então não haviam sido referidos para a família.

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Estudou-se a morfo-anatomia das raízes, caules, escapos e folhas de Blastocaulon albidum, B. prostratum e B. scirpeum, que ocorrem nos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Verificou-se que as espécies apresentam raízes muito finas com epiderme unisseriada, duas-três camadas de células do parênquima cortical e tecidos vasculares com poucos elementos. Os caules em B. albidum e B. prostratum são aéreos, prostrados, ramificados, enquanto em B. scirpeum alguns indivíduos apresentam rizoma ou caules muito curtos. Constituem-se de epiderme, córtex e cilindro vascular. As folhas são delicadas, com células da epiderme com paredes finas, parênquima clorofiliano frouxo e reduzido número de feixes vasculares colaterais. Os escapos são cilíndricos, finos, não formam costelas e possuem apenas quatro feixes vasculares colaterais. As características observadas nessas espécies estudadas são típicas de plantas que ocorrem em locais úmidos e sombreados, ambientes onde é encontrada a maioria das espécies de Blastocaulon e ainda caracterizam anatomicamente o gênero, que se diferencia de Paepalanthus.

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de Eriocaulon elichrysoides, Leiothrix fluitans, Paepalanthus obtusifolius, Philodice hoffmannseggii, Syngonanthus caulescens e Tonina fluviatilis,espécies aquáticas de Eriocaulaceae que ocorrem em diferentes ecossistemas brasileiros, visando a caracterização anatômica das mesmas e também a interpretação das adaptações ao ambiente. Essas plantas caracterizam-se por apresentarem raízes com aspecto esponjoso e esbranquiçado; acúmulo de ar no córtex; epiderme unisseriada, de paredes finas; córtex externo, mediano e interno; endoderme unisseriada e periciclo unisseriado ou multisseriado. em L. fluitans, P. obtusifolius e T. fluviatilis foram observadas raízes absorventes com aerênquima e raízes fixadoras sem aerênquima. Caules aéreos ou rizomatosos, com ou sem espessamentos causados pelo periciclo. Folhas e escapos com células epidérmicas de paredes finas, estômatos somente na face abaxial, parênquima clorofiliano frouxo, tecido de sustentação pouco desenvolvido e feixes vasculares colaterais. Essas estruturas anatômicas são típicas de plantas de ambientes úmidos ou aquáticos, e ocorrem de forma convergente em diferentes gêneros de Eriocaulaceae.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Os representantes de Xyridaceae estão agrupados em duas subfamílias: Xyridoideae, que compreende o gênero Xyris e Abolbodoideae, que compreende os gêneros Abolboda, Achlyphila, Aratitiyopea e Orectanthe. Como as relações entre as espécies de Xyridaceae e delas com outras Poales não estão bem estabelecidas, o trabalho teve como objetivo a caracterização morfológica e anatômica de folhas e escapos de táxons brasileiros de Abolboda buscando levantar estruturas que os diferenciassem e que servissem de comparação com os demais gêneros. Foram estudadas: Abolboda poarchon var. poarchon, A. poarchon var. intermedia, A. pulchella e A. macrostachya. As características morfológicas como comprimento e largura de folhas, comprimento de escapos e de bainhas dos nós dos escapos e número de feixes vasculares no mesofilo são importantes para diferenciar os táxons entre si. Folhas e escapos com epiderme unisseriada, estômatos localizados pouco acima do nível das demais células epidérmicas, presença de hipoderme, parênquima paliçádico e lacunoso e feixes vasculares colaterais; folhas com estômatos paracíticos somente na face abaxial e margem com colênquima logo abaixo da epiderme, caracterizam anatomicamente os táxons de Abolboda estudados. As espécies de Abolboda apresentam algumas características anatômicas contrastantes com Xyris e outras similares com os demais gêneros, corroborando a divisão da família em duas subfamílias. A presença de nó nos escapos de Abolboda é um caráter diagnóstico do gênero. Abolboda macrostachya apresenta características anatômicas exclusivas da espécie. A. poarchon e A. pulchella apresentam muitas características anatômicas semelhantes e ocorrem simpatricamente.