999 resultados para encuestas de presupuestos familiares (POF-IBGE)


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RESUMO Este estudo tem por propósito comparar conceitual e metodologicamente cinco classificadores para a estratificação socioeconômica da sociedade brasileira e mensurar os trade-offs de erros de classificação entre eles. Com base nos algoritmos de classificação de cada critério, classificamos os 55.970 domicílios que compõem a amostra representativa da pesquisa de orçamentos familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados obtidos permitem afirmar que o classificador de máxima verossimilhança foi o que apresentou a melhor performance em explicar o nível de consumo das famílias brasileiras por estrato socioeconômico, seguido do classificador bayesiano adaptável, da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) simplificado, do ABEP antigo e da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Os três primeiros classificadores estão sustentados no conceito da renda permanente/riqueza do domicílio, incorporando os dois primeiros uma importante inovação: classificar um domicílio levando em conta sua localização geográfica e a composição familiar. Esses novos classificadores possibilitam aos pesquisadores e gestores de marketing segmentar e estudar mercados baseados em critério válido, fidedigno e confiável de estratificação socioeconômica.

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OBJETIVO: Atualizar a tendência secular (1962-1988) da composição e da adequação nutricional da dieta familiar praticada nas áreas metropolitanas do Brasil, com base em nova pesquisa sobre orçamentos familiares realizada em meados da década de 90. MÉTODOS: Utilizaram-se como fontes de dados as pesquisas sobre orçamentos familiares (POF) da Fundação IBGE, realizadas entre março de 1987 e fevereiro de 1988 (13.611 domicílios) e entre outubro de 1995 e setembro de 1996 (16.014 domicílios), tendo ambas como universo de estudo as áreas metropolitanas do Brasil. Nas duas pesquisas chegou-se à disponibilidade domiciliar diária per capita de alimentos, dividindo-se o total de alimentos adquiridos no mês pelo número de pessoas residentes no domicílio e pelo número de dias do mês. O padrão alimentar foi caracterizado com base na participação relativa de grupos selecionados de alimentos e de nutrientes na disponibilidade calórica total. A comparação entre as duas pesquisas levou em conta o conjunto das áreas metropolitanas do País e estratos dessas áreas correspondentes às regiões menos desenvolvidas (Norte e Nordeste) e mais desenvolvidas (Centro-Oeste, Sudeste e Sul). RESULTADOS: Observou-se intensificação do consumo relativo de carnes, de leites e de seus derivados (exceto manteiga) em todas as áreas metropolitanas, enquanto o consumo de ovos passou a declinar, sobretudo no Centro-Sul do País. Leguminosas, raízes e tubérculos prosseguiram sua trajetória descendente, mas cereais e derivados tenderam a se estabilizar no Centro-Sul ou mesmo a se elevar ligeiramente no Norte-Nordeste. A participação relativa de açúcar refinado e refrigerantes cresceu em todas as áreas, sendo que a participação de óleos e gorduras vegetais manteve-se constante no Norte-Nordeste e declinou intensamente no Centro-Sul. CONCLUSÕES: A tendência ascendente da participação relativa de lipídios na dieta do Norte e do Nordeste, o aumento no consumo de ácidos graxos saturados em todas as áreas metropolitanas do País, ao lado da redução do consumo de carboidratos completos, da estagnação ou da redução do consumo de leguminosas, verduras, legumes e frutas e do aumento no consumo já excessivo de açúcar são os traços marcantes e negativos da evolução do padrão alimentar entre 1988 e 1996. Mudanças que podem indicar a adesão da população a dietas mais saudáveis -- declínio no consumo de ovos e recuo discreto da elevada proporção de calorias lipídicas -- foram registradas apenas no Centro-Sul do País.

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O objetivo do estudo foi elaborar a Cesta de Mercado para a realização de Estudos de Dieta Total (EDT) para avaliação de ingestão dietética de elementos tóxicos e essenciais no Estado de São Paulo. A fonte de dados foi a pesquisa de consumo nacional domiciliar atualizada, Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para estimar o consumo de alimentos pela população estudada, os dados de aquisição alimentar utilizados foram pertinentes ao Estado de São Paulo. A Cesta de Mercado inicialmente foi formulada com os dados disponíveis das publicações do IBGE, e para detalhamento dos alimentos foram pesquisados os seus Micro dados, resultando numa Cesta de Mercado com 71 alimentos, que corresponde a 72% do peso dos alimentos da população do Estado de São Paulo, segundo a POF. Como abordagem sugerida pelos EDT já realizados em outros países, os alimentos foram agrupados em 30 compostos, que serão posteriormente analisados para determinar o seu conteúdo dos elementos essenciais e tóxicos.

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Analizar los rendimentos económicos de las inversiones educativas de los trabajadores españoles en el período 1980-1991. Analizar las inversiones educativas y el stock de capital humano de España y compararlos con los de otros paises de la Unión Europea. Estudiar la relación entre las inversiones educativas de los individuos y los ingresos que obtienen en el mercado de trabajo.. Perceptores de ingresos por cuenta ajena o por cuenta propia (de 16 a 64 años) excluyendo parados y jubilados.. La investigación se estructura en cinco capítulos y un anexo que pueden ser considerados como seis estudios independientes. Estudio 1: Análisis de los ingresos de los sustentadores de los hogares españoles en el período 1989-1990. Para reflejar la situación económica de los hogares se consideran tres indicadores: 1. Ingresos totales, 2. Ingresos per cápita, 3. Ingresos ajustados según la escala Oxford. Estudio 2: Rendimientos económicos de las inversiones educativas en 1990. Variables de estudio: 1. Tipo de empleo, 2. Sexo, 3. Nivel educativo, 4. Rendimientos económicos de la educación. Estudio 3: Inversiones educativas y cambio técnico en el período 1980-1992. Estudio 4: Rendimiento económico del capital humano en 1991. Estudio 5: El retorno de la educación primaria en hispanoamérica. Estudio 6: Capital humano y catching-up en la Unión Europea.. Encuesta de Presupuestos Familiares 1980-81, Encuesta de Presupuestos Familiares 1990-1991, Encuestas continuas de Presupuestos Familiares 1985-1987-1990, Encuesta Piloto de Ganancias y Subempleo de la Encuesta de Población Activa 1990, Encuestas de Población Activa 1980-1987-1990-1991-1993, Estadísticas de la Enseñanza (INE, MEC, Consejo de Universidades), Indicadores educativos de la OCDE para 1988 y 1991.. Ecuaciones de ingresos mincerianas, escala de Oxford, logaritmo, tablas de frecuencias, ratio.. De 1980 a 1990 se ha producido un rápido crecimiento de la población activa con estudios medios y superiores, que sustituye a los activos con experiencia, pero sin estudios formales. Un título universitario reduce notablemente la probalidad de estar desempleado, especialmente para los hombres. El impulso de la FP tiende a acercar el sistema educativo español al de otros paises europeos más desarrollados. En los últimos años, las mujeres presentan tasas de escolarización mayores que los hombres, en todos los niveles educativos salvo en la FP. Las mujeres invierten más en educación que los hombres y acceden con mayor frecuencia al trabajo asalariado en el sector público..

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Las implicaciones ambientales, sociales y económicas que trae consigo el cambio climático, ponen en evidencia la creciente preocupación por desarrollar estrategias con el fin de combatirlo. El Protocolo de Kioto trajo consigo el compromiso a nivel internacional de disminuir las emisiones de origen antropogénicos. Sin embargo las emisiones mundiales siguen en aumento y nuevas estrategias deben ser desarrollas. En el presente Proyecto Fin de Carrera pone el punto de mira en las emisiones que se generan en los hogares españoles. Gracias al indicador Huella de Carbono se puede determinar de una manera rápida y eficaz las emisiones de gases de efecto invernadero que se producen de manera directas e indirectas como consecuencia del consumo de bienes y servicios. El objetivo es calcular la huella de carbono asociada a los habitantes españoles en relación a los bienes y servicios que estos consumen durante el periodo 1998-2011. La huella de carbono también es calculada para los habitantes de las diferentes Comunidades Autónomas que componen España para el periodo 2006-2011. El cálculo se realiza en base a las encuestas de los presupuestos familiares desarrolladas por el Instituto Nacional de Estadística. Los factores de emisión son obtenidos del al Método Compuesto de las Cuentas Contables. Una vez analizado los resultados, se cotejan con otros estudios para poder comparar la eficacia del método utilizado. Se evalúa el patrón y localización de las emisiones de gases de efecto invernadero en relación a las diferentes categorías de consumo de los hogares y se indicara cuáles son las que mayor huella generan. Al final del proyecto se enuncian las conclusiones de la utilización del Método Compuesto de las Cuentas Contables como herramienta de cálculo de huella de carbono y se enunciaran medidas para la reducción de la huella de carbono de los hogares.

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Information on fruits and vegetables consumption in Brazil in the three levels of dietary data was analyzed and compared. Data about national supply came from Food Balance Sheets compiled by the FAO; household availability information was obtained from the Brazilian National Household Budget Survey (HBS); and actual intake information came from a large individual dietary intake survey that was representative of the adult population of São Paulo city. All sources of information were collected between 2002 and 2003. A subset of the HBS, representative of São Paulo city, was used in our analysis in order to improve the quality of the comparison with actual intake data. The ratio of national supply to household availability of fruits and vegetables was 2.6 while the ratio of national supply to actual intake was 4.0. The discrepancy ratio in the comparison between household availability and actual intake was smaller, 1.6. While the use of supply and availability data has advantages, as lower cost, must be taken into account that these sources tend to overestimate actual intake of fruits and vegetables.

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OBJETIVO: Analisar a consistência entre valores de altura e peso obtidos por mensuração direta e por relato em inquéritos nacionais contemporâneos. MÉTODOS: Selecionamos o grupo de 20 a 39 anos na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2008 e 2009. Os inquéritos foram pareados por sexo e idade. A inferência sobre a comparação entre valores de altura e peso medidos padronizadamente (POF) e autodeclarados (Vigitel) foi feita com teste t de student e pelo estimador Spearman (ρ). A consistência entre índices e indicadores antropométricos nos dois inquéritos foi estimada pelos estimadores de Lin (Φ) e Pearson (r). RESULTADOS: Peso e altura referidos foram maiores que os medidos de forma padronizada. A correlação dos valores médios de altura nos dois inquéritos foi de ρ = 0,31 em mulheres e ρ = 0,62 em homens. A associação foi de ρ = 0,86 e ρ = 0,88, respectivamente, para peso. O índice de massa corporal mostrou forte correlação e concordância com aproximadamente 0,90 para os dois estimadores em ambos os sexos. A concordância entre diagnóstico de obesidade a partir de valores dos dois inquéritos medidos e autodeclarados foi Φ = 0,89 em homens e Φ = 0,91 em mulheres. CONCLUSÕES: Altura e peso declarados seguem o mesmo viés em relação àqueles mensurados padronizadamente e eliminam distorções nos índices e indicadores estimados nos dois inquéritos. Os valores declarados da antropometria mostram boas perspectivas de uso em outras análises envolvendo determinantes de saúde e nutrição.

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OBJECTIVE To assess the impact of consuming ultra-processed foods on the nutritional dietary profile in Brazil.METHODS Cross-sectional study conducted with data from the module on individual food consumption from the 2008-2009 Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF – Brazilian Family Budgets Survey). The sample, which represented the section of the Brazilian population aged 10 years or over, involved 32,898 individuals. Food consumption was evaluated by two 24-hour food records. The consumed food items were classified into three groups: natural or minimally processed, including culinary preparations with these foods used as a base; processed; and ultra-processed.RESULTS The average daily energy consumption per capita was 1,866 kcal, with 69.5% being provided by natural or minimally processed foods, 9.0% by processed foods and 21.5% by ultra-processed food. The nutritional profile of the fraction of ultra-processed food consumption showed higher energy density, higher overall fat content, higher saturated and trans fat, higher levels of free sugar and less fiber, protein, sodium and potassium, when compared to the fraction of consumption related to natural or minimally processed foods. Ultra-processed foods presented generally unfavorable characteristics when compared to processed foods. Greater inclusion of ultra-processed foods in the diet resulted in a general deterioration in the dietary nutritional profile. The indicators of the nutritional dietary profile of Brazilians who consumed less ultra-processed foods, with the exception of sodium, are the stratum of the population closer to international recommendations for a healthy diet.CONCLUSIONS The results from this study highlight the damage to health that is arising based on the observed trend in Brazil of replacing traditional meals, based on natural or minimally processed foods, with ultra-processed foods. These results also support the recommendation of avoiding the consumption of these kinds of foods.

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El Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas (IRPF) es uno de los instrumentos claves del sistema tributario español. En este trabajo se estudia el impacto de los principales elementos del Nuevo IRPF, a partir de ESPASIM, el primer modelo integrado de microsimulación de impuestos y subsidios (tax-benefit) para España, que emplea micro datos procedentes de la Encuesta de Presupuestos Familiares (EPF) representativos de la población española. Tomando como sistema de base el impuesto sobre la renta anterior (IRPF 1998), se analiza cómo la introducción de la nueva figura impositiva afecta la tributación en términos de recaudación, número de contribuyentes y de declarantes, los tipos marginales efectivos de imposición y impacto distributivo, tanto para el conjunto de la población como por grupos de hogares. Las estimaciones que se presentan muestran que el Nuevo impuesto conlleva una reducción sustancial de la presión fiscal media por IRPF que va acompañada de una reducción del tipo marginal efectivo medio de 2,12 puntos de porcentaje. El importante coste que en términos recaudatorios suponen la introducción del mínimo vital personal y familiar, las nuevas escala de gravamen y deducción por rendimientos del trabajo por cuenta ajena, no contribuyen a reducir la desigualdad relativa, beneficiando sobretodo a la población situada en los tramos medios y altos de la escala de renta. La reforma no beneficia tampoco ni a los hogares con cargas familiares ni a los perceptores de rendimientos por cuenta ajena, que experimentan (ambos colectivos) una reducción impositiva muy similar a la del conjunto de la población. Igualmente, son los grupos relativamente más pobres -personas solas y hogares monoparentales- los que menos ganan con la reforma. La reducción del número de declarantes (en 2,1 millones) asociada al nuevo impuesto, va acompañada de más complejidad legislativa y de una pérdida de generalidad de este instrumento impositivo.

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El objetivo de este artículo es evaluar los efectos redistributivos derivados de las subvenciones al transporte público tomando como unidad de análisis a las familias. La fuente de datos es la Encuesta de Presupuestos Familiares 1990-91. Dado que la subvención consiste en una cantidad fija por billete comprado, cabe postular que la subvención recibida es proporcional al gasto efectuado en transporte público. Por ello, se estima una relación entre gasto en transporte público y nivel de renta que permite calcular los efectos redistributivos. No obstante, para solventar el problema de falta de representatividad muestral de la EPF para determinados colectivos, el análisis utiliza una aproximación indirecta a través de la estimación de una función de gasto que discurre en dos fases. La primera es la decisión de gastar o no gastar, que se cuantifica a través de un modelo de elección discreta y, la segunda, evalúa la cantidad gastada por medio de una ecuación de regresión continua. Estas modelizaciones parciales se integran en un modelo cuasi recursivo que se simula conjuntamente y permite evaluar distintas situaciones hipotéticas para una familia tipo. La conclusión global es que las subvenciones al transporte –en ausencia de efectos adversos sobre la eficiencia- tienen efectos progresivos, dado que representan una mayor proporción de la renta para las decilas inferiores. Este efecto es más acentuado en las grandes ciudades de Madrid y Barcelona.

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En la última década, distintos estudios han intentado contrastar empíricamente la existencia de una relación entre el stock de capital humanolocal y la productividad del territorio, así como la posible presencia de economías externas asociadas a aquél. El resultado común de dichos estudios ha consistido en encontrar una correlación positiva entre ambas variables Losdiversos autores no coinciden, en cambio, a la hora de explicar dicho resultado: un primer grupo de autores argumenta la presencia de economíasexternas vinculadas al capital humano mientras que un segundo grupo plantea la existencia de relaciones de complementariedad entre los diversos factores productivos y, más en concreto, entre el capital humano y el capital físico.El objetivo de este trabajo es analizar la existencia de una posible relación positiva entre el nivel de capital humano de las provincias españolas y su productividad de éstas y, a continuación, averiguar si el canal a través delcual se produce el efecto son las economías externas. Para ello, se aplica unametodología que consta de dos etapas. En la primera, se estima una ecuación de Mincer utilizando información de la Encuesta de Presupuestos Familiares a fin de obtener una estimación de la productividad media de cada una de las provincias españolas una vez controlado el efecto del capital humano de los individuos sobre su propia productividad. En una segunda etapa, la estimación de la productividad provincial media estimada se introduce como variable endógena en una nueva ecuación cuyas variables explicativas intentan aproximar el nivel de capital humano de cada una de las provincias. A partir de esta segunda regresión se detecta una relación positiva entre la productividad media estimada del territorio y el nivel educativo medio delmismo. Sin embargo, la principal conclusión del análisis realizado es que dicha relación no puede explicarse por el impacto de las economías externas generadas exógenamente por el capital humano, sino que debe atribuirse a otros efectos que, actuando también por lado de la demanda, impulsen al alza la productividad.

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En la última década, distintos estudios han intentado contrastar empíricamente la existencia de una relación entre el stock de capital humanolocal y la productividad del territorio, así como la posible presencia de economías externas asociadas a aquél. El resultado común de dichos estudios ha consistido en encontrar una correlación positiva entre ambas variables Losdiversos autores no coinciden, en cambio, a la hora de explicar dicho resultado: un primer grupo de autores argumenta la presencia de economíasexternas vinculadas al capital humano mientras que un segundo grupo plantea la existencia de relaciones de complementariedad entre los diversos factores productivos y, más en concreto, entre el capital humano y el capital físico.El objetivo de este trabajo es analizar la existencia de una posible relación positiva entre el nivel de capital humano de las provincias españolas y su productividad de éstas y, a continuación, averiguar si el canal a través delcual se produce el efecto son las economías externas. Para ello, se aplica unametodología que consta de dos etapas. En la primera, se estima una ecuación de Mincer utilizando información de la Encuesta de Presupuestos Familiares a fin de obtener una estimación de la productividad media de cada una de las provincias españolas una vez controlado el efecto del capital humano de los individuos sobre su propia productividad. En una segunda etapa, la estimación de la productividad provincial media estimada se introduce como variable endógena en una nueva ecuación cuyas variables explicativas intentan aproximar el nivel de capital humano de cada una de las provincias. A partir de esta segunda regresión se detecta una relación positiva entre la productividad media estimada del territorio y el nivel educativo medio delmismo. Sin embargo, la principal conclusión del análisis realizado es que dicha relación no puede explicarse por el impacto de las economías externas generadas exógenamente por el capital humano, sino que debe atribuirse a otros efectos que, actuando también por lado de la demanda, impulsen al alza la productividad.

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Background:In January 2011 Spain modified clean air legislation in force since 2006, removing all existing exceptions applicable to hospitality venues. Although this legal reform was backed by all political parties with parliamentary representation, the government's initiative was contested by the tobacco industry and its allies in the hospitality industry. One of the most voiced arguments against the reform was its potentially disruptive effect on the revenue of hospitality venues. This paper evaluates the impact of this reform on household expenditure at restaurants and bars and cafeterias. Methods and empirical strategy:We use micro-data from the Encuesta de Presupuestos Familiares (EPF) for years 2006 to 2012 to estimate "two part" models where the probability of observing a positive expenditure and, for those who spend, the expected level of expenditure are functions of an array of explanatory variables. We apply a before-after analysis with a wide range of controls for confounding factors and a flexible modeling of time effects.Results:In line with the majority of studies that analyze the effects of smoking bans using objective data, our results suggest that the reform did not cause reductions in households' expenditures on restaurant services or on bars and cafeteria services.

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Pretende analizar el fracaso escolar en la provincia de Salamanca, fundamentado en el lenguaje escrito, tanto desde la perspectiva psicológica (como reflejo de la estructura del pensamiento), así como desde la sociología (reflejo o expresión del contexto cultural) y desde la psico-sociolingüística (como elaboración escrita para ser analizada desde estructura lingüísica superficial). 11 centros de la provincia de Salamanca seleccionados, 21 grupos, y 737 sujetos, de los cuales 268, el 40 por ciento, fue seleccionado como muestra de análisis. Los criterios de selección fueron los siguientes: poseer en sus expediente las calificaciones necesarias, haber realizado las pruebas de psicología y lingüística necesarias, y la encuesta escolar-familiar. Variables de rendimiento escolar (en el área de lenguaje, de Sociales, de Naturales, de Matemáticas y de Idioma), variables psicológicas,lingüísticas, y socio-personales (edad, convivencia, residencia, número de hermanos, orden fraterno, profesión del padre, de la madre, sexo y si repitió o no curso). El estudio está dividido en tres núcleos fundamentalmente: el primero se refiere específicamente al fracaso escolar: concepto, descripción, observación del mismo y de las diversas explicaciones históricamente secunciadas desde lo individual hasta lo social y escolar. El siguiente núcleo trata sobre la diferencia entre necesidades e intereses desde el punto de vista de la semántica y la psicolingüística, tratando de fundamentar un método preciso de investigación y fundamentando una aproximación psicológica y estructural al problema: no se trata de una sola causa sino de múltiples factores causales interrelacionados. Y por último la investigación que se ha realizado, tanto su organización, como método, procedimiento...etc., ofreciendo conclusiones de la misma que nos conducen a nuevas orientaciones teóricas, de investigación y prácticas para futuros estudios, así como la parte correspondiente a la bibliografía y numerosos anexos. Test de aptitudes académicas APT. Solo prueba de razonamiento abstracto, test de Inteligencia general TIG 2. Test de inteligencia verbal OTIS SENCILLO, test de personalidad EPI de Eysenck. Para analizar factores de caracter socioeconómico, indicadores escolares, y acumulación de déficit se realizaron encuestas individuales y familiares, así como de centro. análisis de varianza y prueba de T por los centros(diferencia de media entre los distintos grupos). 1)La confusión conceptual que ha habido sobre el fracaso escolar, no sólo no ha ayudado a corregirlo, sino que ha agravado de algún modo la cuestión al promover la dispersión y el enfrentamiento entre especialistas y educadores 2)Es un reflejo de la inoperancia de los mecanismos de reconversión y readaptación del sistema escolar 3)La explicación al fenómeno del fracaso masivo y, por lo tanto, el tratamiento empleado en su corrección, son paralelas a la evolución de las teorías, métodos de medición y medios de las Ciencias de Educación, para un momento dado de desarrollo hacia la fundamentación científica 4)De su progresivo aumento, así como de su mera presencia en altas magnitudes, hace dudar de la veracidad de los objetivos explícitos presentados por el sistema escolar y cuestiona las buenas intenciones del mismo, es decir, de la estructura y organización del sistema social en lo que se refiere a la transmisión de conocimientos y reproducción de los esquemas sociales de relación laboral. 5) El ejemplo es palpable y acuciante de la necesidad de renovación del sistema escolar a todos los niveles, especialmente significado en el sentido de que no debe haber interrupcioes innecesarias entre el momento del nacimiento de la persona y su salida de la universidad o entrada al mundo laboral. La enseñanza, como componente fundamental de la educación, ha de seguir el mismo ritmo de evolución que el desarrollo de los sujetos que lo reciben.

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Evaluar la incidencia económica en su ámbito local generada por la existencia de una universidad. Establecer relaciones entre variables del sistema educativo y variables del sistema económico regional. La Universidad de Navarra: incidencia económica de la universidad. Gasto local realizado por los estudiantes. Muestra: 40 estudiantes. Población 7865 estudiantes. Tipo muestreo aleatorio estratificado. Gasto realizado por los empleados de la universidad. Gasto realizado por los visitantes. Modelo sectorial que mide la incidencia económica de la universidad en los distintos sectores de la economía: sector productor, sector público, sector economías domésticas. Subdividido en varios modelos y submodelos definidos mediante ecuaciones. Modelo funcional que evalúe la incidencia económica de la universidad en las distintas variables macroeconómicas: producción local, consumo local privado, ingresos y gastos públicos locales, empleo y población, subdividido en tres modelos: modelo económico, modelo fiscal, modelo demográfico. Instituto Nacional de Estadística (INE). 1983. 'Encuesta de presupuestos familiares'. Instituto Nacional de Empleo (INEM). Banco de Bilbao. Banco de España. Cámara Oficial de Comercio e Industria de Navarra. Diputación Foral. Universidad de Navarra. Ayuntamiento de Pamplona. Encuesta estudiantes y empleados. Técnicas de análisis estadístico empleando el análisis de regresión para determinar las relaciones de dependencia funcional entre variables. Se aplica: regresión lineal múltiple, regresión polinómica de tercer grado y especialmente regresión (Steprevise) -paso a paso-. De la matriz de correlaciones obtenida se deduce que existe una fuerte relación entre las variables del sistema educativo y del sistema económico. Las rentas generadas por la universidad generan o son capaces de generar el 1,8 por ciento del consumo regional. En la formación del valor añadido bruto de Navarra el valor añadido bruto de la universidad presenta un grado de participación del 1,22 por ciento. La participación de la universidad en el total de rentas de trabajo generadas es del 2,17 por ciento. Como conclusión global se deduce que la existencia de una universidad produce efectos positivos en el desarrollo de la economía regional. La realización de este trabajo abre una línea de investigación sobre un tema que está poco estudiado.