999 resultados para eggshell quality


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The aim of this study was to follow-up the physiological variations in the development of the bone tissue, associating them with the egg production curve. This study was carried out in the facilities of the Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia of the UNESP, Botucatu, Brazil. Twenty-three families of Ross broiler breeders were used, each family consisting of 13 females and 1 male, distributed in 23 pens of 5.0m² each. The management was that recommended by the genetic company manual (Agroceres Ross, 2003), with daily feeding until 6th week of age; and birds were fed according to a 5:2 schedule (5 days fed, 2 days of fasting) between 7 and 17 weeks of age, returning to daily feeding starting at 18 weeks of age. Birds did not receive afternoon calcium supplementation. on the fourth week of rearing, 84 females were removed for bone analyses of the right tibia and femur, using optical densitometry in radiographic images technique. These analyses were sequentially carried out in 4, 8, 12, 15, 20, 24, 30, 35, 42, 47, and 52 week-old birds. The egg production curve of the birds was followed-up and associated to bone mineral density results. For bone mineral density evaluation (BMD) birds were divided by weight categories as light, intermediate, or heavy within each data age. BMD values of the tibias were not influenced by weight range, but by the age at collection. on the other hand, interactions were found among femur BMD values and weight and age categories. There was no correlation between eggshell quality and femur BMD. A negative correlation (-0.15) was observed between tibia BMD and eggshell percentage. It was possible to conclude that the egg production has little influence on bone mineral density of the birds probably because there was no need of bone mineral mobilization during the production period, since the observed egg production was below that observed under commercial conditions.

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Conduziu-se um experimento com o objetivo de verificar o efeito de diferentes níveis de sódio e fósforo (P) sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos e de determinados constituintes sangüíneos, em 144 galinhas Hy-Line W36, com 60 semanas de idade, distribuídas em 36 unidades experimentais com quatro aves cada. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial (3 x 3), níveis de sódio (0,16; 0,20; e 0,24%) e níveis de fósforo total (0,35; 0,45; e 0,55%), totalizando nove tratamentos, dois blocos com duas repetições em cada bloco. As rações experimentais foram isoprotéicas (16,0% de PB), isocalóricas (2800 kcal de EM/kg) e isocálcicas (4,0% de Ca). Consumo de ração, produção e massa de ovos, conversão alimentar, porcentagem e espessura da casca e densidade aparente dos ovos não foram alteradas pelos níveis de sódio. Entretanto, quando as galinhas foram alimentadas com dietas contendo 0,35% de P total, verificou-se comprometimento da produção e massa de ovos e conversão alimentar, sem alteração das características de qualidade da casca. Houve interação entre os fatores para o peso dos ovos. Baixos níveis de P total não foram efetivos em melhorar a qualidade da casca dos ovos, mas prejudicaram o desempenho das galinhas.

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RESUMO - Este experimento foi realizado com o objetivo de verificar a influência de diferentes níveis de energia, vitamina D3 e relação sódio:cloro sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos e de determinados constituintes sangüíneos, em 192 galinhas Hy-Line W36, com 72 semanas de idade, distribuídas em 48 unidades experimentais com quatro aves cada. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso em arranjo fatorial (3 x 2 x 2), níveis de energia metabolizável (2900, 3000 e 3100 kcal/kg), níveis de vitamina D3 (500 e 2500 UI/kg) e relação sódio:cloro (0,74:1 e 1,2:1), totalizando 12 tratamentos com quatro repetições cada. As rações experimentais foram isoprotéicas (17% PB), isocálcicas (4,4% Ca), isofosfóricas (0,5% P total) e isosódicas (0,16% Na). Os resultados evidenciaram que o peso dos ovos foi reduzido com o nível de 3100 kcal de EM/kg; a porcentagem de casca e a densidade aparente foram melhoradas com a utilização da relação sódio:cloro 1,2:1; e as características de desempenho e qualidade de casca não foram influenciadas pelos níveis de vitamina D3. Os níveis mais elevados de em não melhoraram a qualidade da casca dos ovos de poedeiras, na fase final de produção; a relação sódio:cloro 1,2:1 se mostrou efetiva em melhorar essa característica.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar diferentes sistemas de alimentação e suplementação de farinha de casca de ostras sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos, determinados constituintes sangüíneos, e sobre a disponibilidade aparente do cálcio e fósforo dietéticos, em 120 galinhas Lohmann LSL, com 70 semanas de idade, distribuídas em 20 unidades experimentais com seis aves cada. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 x 2: sistemas de alimentação (ad libitum e jejum das 7 às 18 h) e suplementação de farinha de casca de ostras (0 e 6,5 g/ave/dia), totalizando quatro tratamentos com cinco repetições cada. Os resultados mostraram menor consumo de ração para as galinhas submetidas à restrição alimentar. Produção, peso e massa de ovos, conversão alimentar, porcentagem de casca, espessura de casca, densidade aparente dos ovos e os coeficientes de disponibilidade aparente do cálcio e fósforo não foram afetados pelos tratamentos. Concluiu-se que o fornecimento de ração após às 18 h e a suplementação de casca de ostras não se mostraram vantajosos para o desempenho e a qualidade da casca dos ovos de poedeiras comerciais.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de sódio e balanços eletrolíticos da dieta (BED) sobre desempenho produtivo e a qualidade externa dos ovos de poedeiras comerciais no primeiro e segundo ciclos de produção. Foram realizados dois experimentos com duração de 112 dias cada, divididos em quatro ciclos de 28 dias. No experimento I, utilizaram-se 160 poedeiras Lohmann com 25 semanas de idade e no experimento II, 160 poedeiras Babcok pós-muda forçada, com 80 semanas de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, quatro repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja, utilizando-se os valores de composição química e energética dos alimentos, segundo Rostagno et al. (1985), e o balanço eletrolítico da dieta foi calculado segundo Mongin (1980). Os tratamentos consistiram de cinco níveis de sódio provenientes do bicarbonato de sódio e sal comum, sendo que para o experimento I os níveis de sódio empregados foram de 0,12; 0,15; 0,18; 0,21 e 0,24% e os balanços eletrolíticos calculados, de 205, 218, 231, 243 e 246 mEq/kg; para o experimento II, foram de 0,13; 0,15; 0,17; 0,19 e 0,21% e 174, 183, 192, 200 e 209 mEq/kg, respectivamente. Foram avaliados os dados referentes ao desempenho produtivo, à qualidade externa dos ovos e porcentagem de umidade das excretas, a qual foi avaliada somente no primeiro experimento. Os níveis de sódio estudados e os balanços eletrolíticos das dietas não influenciaram as variáveis analisadas nos dois experimentos. Portanto, conclui-se que o nível de 0,12% de sódio, em dietas com 205 mEq/kg, para poedeiras no primeiro ciclo de produção, e de 0,13% de sódio, em dietas com 174 mEq/kg, para poedeiras no segundo ciclo de produção, foram suficientes para proporcionarem bom desempenho produtivo e boa qualidade externa dos ovos.

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The objective of this experiment was to evaluate the different levels of manganese and phosphorus (P) on the performance and eggshell quality and on determined blood constituents of 96 laying hens Hy-Line W36, with 60 weeks of age, distributed in 24 lots with four hens each. A completely randomized experimental design was used in a factorial arrangement (3x2), manganese levels (70, 140 and 210 ppm) and total phosphorus levels (.35 and .55%), totalizing six treatments with four replicates each. The experimental diets were isoproteic (16.0% CP), isocaloric (2800 kcal ME/kg), isocalcium (4.0% Ca) and isosodium (.16% Na). The manganese levels did not alter the production and eggshell quality. However, when hens were fed diets containing .35% of total P, there were observed decreases in the egg production, egg weight and egg mass, without alterations in eggshell quality characteristics. The supplemental manganese levels were not effective to improve eggshell quality at the final phase of production. The total phosphorus level of .35% was inadequate for the laying hens to express the normal production characteristics.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study was conducted to determine the presence of enterobacteria in the eggs of ostriches reared on a farm with a history of reproductive failure. Ninety samples from twenty eggs were submitted to bacteriological tests. The results showed Enterobacteria growth in 100% of the eggs. The microorganisms isolated were Hafnia alvei in 50% (10/20), Serratia spp. in 20% (4/20), Escherichia coli in 15% (3/20), and Citrobacter freundii in 15% (3/20). All eggs presented poor eggshell quality, which favored enterobacteria contamination. Hafnia alvei was present only in the internal egg structures (albumen and yolk sac), suggesting the possibility of vertical infection.

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This study was conducted to determine the presence of enterobacteria in the eggs of ostriches reared on a farm with a history of reproductive failure. Ninety samples from twenty eggs were submitted to bacteriological tests. The results showed Enterobacteria growth in 100% of the eggs. The microorganisms isolated were Hafnia alvei in 50% (10/20), Serratia spp. in 20% (4/20), Escherichia coli in 15% (3/20), and Citrobacter freundii in 15% (3/20). All eggs presented poor eggshell quality, which favored enterobacteria contamination. Hafnia alvei was present only in the internal egg structures (albumen and yolk sac), suggesting the possibility of vertical infection.

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Based on the knowledge of the heme biosynthetic and metabolic pathway and the structures of biliverdin and protoporphyrin, experiments were carried out to compare the difference between the total quality of eggshell pigments in blue-shelled eggs and brown-shelled eggs from the same population (Dongxiang, China) and to analyze the correlation between the quantity of protoporphyrin and biliverdin in the 2 kinds of eggshells. It was found that there was no significant difference between the total quantity of eggshell pigments in Dongxiang blue-shelled eggs and Dongxiang brown-shelled eggs (P = 0.9006), and a highly significant positive correlation between the quantity of protoporphyrin and biliverdin in blue eggshells (P < 0.01) and a significant positive correlation between the quantity of protoporphyrin and biliverdin in brown eggshells (P < 0.05). These results suggested that eggshell protoporphyrin and eggshell biliverdin probably derived from common precursor material.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)