44 resultados para dramatization
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The late eighties and early nineties in Germany were not only marked by the fall of the Wall and German unification, but also by the dramatization of the political issue of asylum, resulting in outbreaks of xenophobic violence. In the context of the asylum debate of the early nineties, a number of punk bands produced songs between 1991 and 1994 which criticise the xenophobic climate created by the asylum debate and undermine an exculpatory official discourse about the violent attacks. The lyrics of these songs will be analysed as instances of counter-discourse emerging from a subcultural sphere that nurtures a critical distance towards hegemonic public and political discourse, arguing that Critical Discourse Analysis should pay more attention to defiance of hegemonic discourse.
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Many pedagogues believe science centres to be a good complement to the more formal school teaching. For a visit to a science centre to be as educational as possible, there is a need for pre-visit information of some sort, a guided visit, and post-visit work. Many science centres offer loan services of different kinds. At Navet, a science centre in Borås, teachers can borrow boxes with experiments connected to the different themes they provide. The experiments are supposed to be a continuation of the visit and help settle the knowledge gained during the visit. This thesis is an evaluation of how the boxes function in the schools, and what the teachers think of them. The study was conducted through questionnaires and interviews with both teachers and the staff at Navet. The results of the study are very positive. Many teachers have been involved with Navet from the very beginning and they see a visit to Navet as an integrated part of their teaching. Some boxes work better than others and some might need clearer information, but overall the teachers see the boxes as timesavers, as a way to vary their teaching more easily, and as a help for teachers not specialized in mathematics and science.
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O término do curso representa um período especialmente estressante para estudantes de Medicina, colocando-os perante diversas angústias: deixar de ser aluno, ter novas responsabilidades e enfrentar o exame de residência. Com o intuito de auxiliá-los nesta fase, foi desenvolvida na Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) uma série de estratégias de acolhimento para os estudantes. Este trabalho descreve uma atividade na qual se utilizou o Psicodrama como facilitador da expressão dos sentimentos e emoções experimentadas ao final do curso. Por dois anos consecutivos foram realizadas sessões de Sociodrama com o conjunto dos alunos do 6º ano do curso médico da FMB. Utilizaram-se Contos de Fadas como recurso para que os estudantes identificassem sua trajetória na instituição e o momento que estavam vivendo. A dramatização dos contos possibilitou a troca de experiências entre os alunos e o acolhimento de suas angústias, muitas delas coletivas e próprias daquele contexto. A análise dos contos privilegiou aspectos projetivos grupais, concluindo na direção da necessidade de mais espaços de encontro e troca entre professores e alunos.
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O artigo relata uma experiência, parte de Projeto mais amplo, visando conduzir professores de 1° grau a refletirem sobre os fundamentos de sua prática e sensibilizá-los à mudança. O trabalho desenvolveu-se em encontros semanais mediante debates, painéis, dramatização, coleta de dados junto a alunos e aplicação da técnica das palavras-chave. Os resultados mostram avanços na tomada de consciência do professor quanto ao próprio papel e aos pressupostos de sua ação, além do predomínio de visão equilibrada sobre o modelo tradicional de ensino e perspectiva positiva quanto a sua mudança. As conclusões apontam para a necessidade constante de o professor rever os fundamentos de sua atuação e de buscar ultrapassar o nível do simples fazer da prática, em direção a sua compreensão.
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This is an exploratory and descriptive study that was jointly carried out by Nursing Care and Occupational Therapy as part of a Research Project that intended to prepare children for elective surgery at the University of São Paulo's Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Objective: using toys as a therapeutic resource for relieving the child's real and unconscious tensions concerning hospitalization for surgical treatment at the HRAC - USP. Method: 44 children participated in the study. An observation form was used to collect data and it was applied at two separate times: the first time was the day before the surgery was to take place and the second on the day of the surgery just before the event. Twenty one variables were elaborated by the researchers to categorize behaviors regarding hospitalization. The resources used were: storytelling, dramatization and demonstration of nursing interventions with puppets dressed in surgical garb (gloves, surgical gown, mask and cap) with medical equipment commonly used in hospital. Results: of the 21 variables analyzed, 8 showed statistically significant differences on the McNemar Test (p<0.05). Conclusion: interactive play enables hospitalized children to interact in the hospital environment, so that they can express feelings and emotions and it contributes to humanized hospital assistance.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Nos poemas da coletânea Ariel, de Sylvia Plath, há diversos diálogos entre a inserção biográfica que os caracteriza e discursos da tradição religiosa, mitológica, histórica e literária. Nessa teia, a voz lírica tipicamente feminina dos poemas plathianos é constituída por meio de uma imagética corporal que a faz emergir diante desses discursos. Tal imagética muitas vezes faz par com a figurativização da morte em suas mais diversas facetas. A relação entre corpo e morte, no entanto, vai além da caracterização temática, pois ela representa o próprio processo da escritura. Desse modo, os poemas de Ariel podem ser vistos como constituintes de uma poética de dramatização e gozo de uma morte em cena.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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La dissertazione è uno studio monografico delle cantate dialogiche e delle serenate a più voci e strumenti composte da Händel in Italia negli anni 1706-1710. Insieme ai drammi per musica e agli oratori coevi, le quattro cantate "Aminta e Fillide" HWV 83, "Clori, Tirsi e Fileno" HWV 96, "Il duello amoroso" HWV 82, "Apollo e Dafne" HWV 122 e le due serenate "Aci, Galatea e Polifemo" HWV 72 e "Olinto pastore arcade alle glorie del Tebro" HWV 143 costituiscono le prime importanti affermazioni di Händel come compositore di musica vocale. Le sei composizioni sono state studiate sotto l’aspetto storico-letterario, drammaturgico-musicale e della committenza, con l’obiettivo di individuare intersecazioni fra questi piani. I testi poetici, di cui si è curata l’edizione, sono stati analizzati da un punto di vista storico e stilistico e collocati nel particolare contesto romano del primo Settecento, in cui la proibizione di ogni spettacolo teatrale determinò, sotto la spinta di una raffinata committenza, un ‘drammatizzazione’ dei generi della cantata e della serenata. L’analisi musicale di ciascuna composizione è stata dunque finalizzata a una lettura ‘drammaturgica’, che ha portato alla individuazione dei dispositivi di ascendenza teatrale nella scelte compositive di Händel. Lo studio si conclude con un selettivo confronto con le cantate e le serenate scritte negli stessi anni a Roma da Alessandro Scarlatti.
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Sorto alla fine degli anni ottanta del Novecento, il teatro di narrazione ha raggiunto un notevole successo di pubblico a partire dagli anni Novanta. I suoi legami con il giornalismo d'inchiesta hanno condotto questo genere teatrale verso la narrazione di alcuni tra gli eventi pi controversi della storia dell'Italia repubblicana; eventi non ancora risolti sul piano processuale o al centro di una memoria storica fortemente divisa. Marco Baliani, Marco Paolini e Ascanio Celestini sono i tre autori che abbiamo scelto per affrontare un'analisi delle loro narrazioni in merito, rispettivamente, all'omicidio di Aldo Moro, alla strage di Ustica e all'eccidio delle Fosse Ardeatine. Oggetto della ricerca l'analisi dell'utilizzo delle fonti da dichiarate o comunque utilizzate dai narratori per la costruzione delle loro performances la loro selezione, la loro interpretazione e la loro disposizione nel testo e la messa in evidenza del problema della verità e del suo rapporto con il verosimile nelle narrazioni teatrali di eventi storici. Particolare attenzione viene inoltre posta al grande dibattito internazionale tra storia e fiction, alle strategie di coinvolgimento dell'opinione pubblica su temi morali e politici nonché all'analisi dei fattori economici e delle committenze che sono alla base di tali narrazioni.
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El propósito de este trabajo es investigar los motivos, anhelos, sueños, deseos que llevan a un grupo de entre 20 y 25 ex presos políticos a reunirse semanalmente en el local del sindicato Luz y Fuerza, Córdoba. Optamos por entrevistar a quienes daban la sensación de ser más participativos o más explícitos, en la elección procuramos que hubiesen casi por igual miembros de las dos organizaciones mayoritarias en el pasado: Montoneros y Partido Revolucionario de los Trabajadores. El celo a la hora de elegir se entronca con las subculturas que emergieron de las organizaciones. Otro aspecto observado es la cuestión de género, mujeres y hombres, equitativamente incorporados, se constituyeron en narradores.2 En la ciudad mediterránea hubo alrededor de dos mil detenidos por causas políticas a partir de la dictadura que iniciara Jorge Rafael Videla. La curiosidad social es acicateada por el número exiguo de ex-represaliados que constituyen la comisión de presos políticos, que entre otras tareas peticiona ante las autoridades solicitando reivindicaciones a raíz de su condición de ex detenidos, organizan eventos sociales y políticos, gestionan los ex centros de detención convertidos en "museos de la memoria", impulsan los juicios contra los ex represores, editan publicaciones. Concurrimos a las reuniones semanales, a asados, "locreadas"; empleamos en las investigaciones la observación participante. La participación se dio en eventos, en compartir ruedas de mate en la casa de los entrevistados, íntimas ruedas de café, por un fenómeno de indexicalidad en relación con el discurso ideológico pudimos avanzar en la profundidad de la conversación. Además, de las entrevistas en profundidad, analizamos material periodístico y material escrito por los detenidos; cuando la emoción del entrevistado dificultaba la conversación, en algunos casos nos remitieron a elaboraciones suyas sobre la situación planteada.. Nos favoreció, en el trabajo, el hecho de haber participado en la vida política, y el tener familiares que lucharon junto a los ex-represaliados. A pesar de ello no fue fácil llegar a subjetividades que hacía largo tiempo se hallaban abroqueladas. Mead e Erving Goffman nos acompañaron en el camino de reconocimiento de los selfs en la dramaturgia montada en el local de Luz y Fuerza
Resumo:
A partir del énfasis en aproximaciones culturales que exceden la visión de la literatura como el mero reflejo de la política y las instituciones, este articulo estudia la influencia del drama griego y romano en la Eneida. Haciendo uso de los conceptos de "problematización" y "dramatización", se analizan separadamente la apropiación virgiliana de la tragedia griega, la relación de los trágicos y de Virgilio con Homero, el final de la Eneida y el nexo entre Virgilio y el drama romano, derivándose de este último punto la injerencia de la recepción virgiliana de la tragedia en los trágicos romanos posteriores
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A partir del énfasis en aproximaciones culturales que exceden la visión de la literatura como el mero reflejo de la política y las instituciones, este articulo estudia la influencia del drama griego y romano en la Eneida. Haciendo uso de los conceptos de "problematización" y "dramatización", se analizan separadamente la apropiación virgiliana de la tragedia griega, la relación de los trágicos y de Virgilio con Homero, el final de la Eneida y el nexo entre Virgilio y el drama romano, derivándose de este último punto la injerencia de la recepción virgiliana de la tragedia en los trágicos romanos posteriores
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El propósito de este trabajo es investigar los motivos, anhelos, sueños, deseos que llevan a un grupo de entre 20 y 25 ex presos políticos a reunirse semanalmente en el local del sindicato Luz y Fuerza, Córdoba. Optamos por entrevistar a quienes daban la sensación de ser más participativos o más explícitos, en la elección procuramos que hubiesen casi por igual miembros de las dos organizaciones mayoritarias en el pasado: Montoneros y Partido Revolucionario de los Trabajadores. El celo a la hora de elegir se entronca con las subculturas que emergieron de las organizaciones. Otro aspecto observado es la cuestión de género, mujeres y hombres, equitativamente incorporados, se constituyeron en narradores.2 En la ciudad mediterránea hubo alrededor de dos mil detenidos por causas políticas a partir de la dictadura que iniciara Jorge Rafael Videla. La curiosidad social es acicateada por el número exiguo de ex-represaliados que constituyen la comisión de presos políticos, que entre otras tareas peticiona ante las autoridades solicitando reivindicaciones a raíz de su condición de ex detenidos, organizan eventos sociales y políticos, gestionan los ex centros de detención convertidos en "museos de la memoria", impulsan los juicios contra los ex represores, editan publicaciones. Concurrimos a las reuniones semanales, a asados, "locreadas"; empleamos en las investigaciones la observación participante. La participación se dio en eventos, en compartir ruedas de mate en la casa de los entrevistados, íntimas ruedas de café, por un fenómeno de indexicalidad en relación con el discurso ideológico pudimos avanzar en la profundidad de la conversación. Además, de las entrevistas en profundidad, analizamos material periodístico y material escrito por los detenidos; cuando la emoción del entrevistado dificultaba la conversación, en algunos casos nos remitieron a elaboraciones suyas sobre la situación planteada.. Nos favoreció, en el trabajo, el hecho de haber participado en la vida política, y el tener familiares que lucharon junto a los ex-represaliados. A pesar de ello no fue fácil llegar a subjetividades que hacía largo tiempo se hallaban abroqueladas. Mead e Erving Goffman nos acompañaron en el camino de reconocimiento de los selfs en la dramaturgia montada en el local de Luz y Fuerza