989 resultados para discurso mediático


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Este proyecto de investigación se propone, en términos generales, entender cómo interviene el sistema de medios sobre los modos de producción de la discursividad política en un espacio público mediatizado. Puntualmente, interesa analizar las condiciones que la televisión -concebida en su triple condición de medio, institución y dispositivo tecnológico- impone a la construcción y gestión de identidades colectivas durante el denominado "conflicto del campo" en Argentina, entre Marzo y Julio de 2008. Entendemos que la mediatización es una dimensión misma del conflicto, y no un añadido impropio. En este sentido, nos preguntamos por el vínculo entre la lógica del discurso político y la lógica del discurso mediático cuando se trata de producir o gestionar entidades del imaginario político (colectivos de identificación, meta-colectivos, meta-colectivos singulares, etc.), y por las estrategias específicas, implicadas en cada lógica, para vincular lo individual (el lugar del líder, del representante, del periodista o del ciudadano) y lo colectivo (ya que ninguno de ellos puede evitar gestionar, en su discurso, el contacto con las identidades colectivas en pugna).

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Este proyecto de investigación se propone, en términos generales, entender cómo interviene el sistema de medios sobre los modos de producción de la discursividad política en un espacio público mediatizado. Puntualmente, interesa analizar las condiciones que la televisión -concebida en su triple condición de medio, institución y dispositivo tecnológico- impone a la construcción y gestión de identidades colectivas durante el denominado "conflicto del campo" en Argentina, entre Marzo y Julio de 2008. Entendemos que la mediatización es una dimensión misma del conflicto, y no un añadido impropio. En este sentido, nos preguntamos por el vínculo entre la lógica del discurso político y la lógica del discurso mediático cuando se trata de producir o gestionar entidades del imaginario político (colectivos de identificación, meta-colectivos, meta-colectivos singulares, etc.), y por las estrategias específicas, implicadas en cada lógica, para vincular lo individual (el lugar del líder, del representante, del periodista o del ciudadano) y lo colectivo (ya que ninguno de ellos puede evitar gestionar, en su discurso, el contacto con las identidades colectivas en pugna).

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Este proyecto de investigación se propone, en términos generales, entender cómo interviene el sistema de medios sobre los modos de producción de la discursividad política en un espacio público mediatizado. Puntualmente, interesa analizar las condiciones que la televisión -concebida en su triple condición de medio, institución y dispositivo tecnológico- impone a la construcción y gestión de identidades colectivas durante el denominado "conflicto del campo" en Argentina, entre Marzo y Julio de 2008. Entendemos que la mediatización es una dimensión misma del conflicto, y no un añadido impropio. En este sentido, nos preguntamos por el vínculo entre la lógica del discurso político y la lógica del discurso mediático cuando se trata de producir o gestionar entidades del imaginario político (colectivos de identificación, meta-colectivos, meta-colectivos singulares, etc.), y por las estrategias específicas, implicadas en cada lógica, para vincular lo individual (el lugar del líder, del representante, del periodista o del ciudadano) y lo colectivo (ya que ninguno de ellos puede evitar gestionar, en su discurso, el contacto con las identidades colectivas en pugna).

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O aquecimento do sistema climático é inequívoco e a influência humana é clara. A continuação da emissão de gases com efeito de estufa irá potenciar os impactes das alterações climáticas, representando um compromisso futuro que se perpetuará por vários séculos. As alterações climáticas não proporcionam uma experiência sensorial direta, embora as variações de temperatura e de precipitação e os extremos climáticos de vários tipos poderem ser experienciados. O cidadão comum não se apercebe do que está a acontecer, a menos que ocorram mudanças significativas, no estado normal do tempo para uma determinada época, na região do mundo onde ele vive. Mesmo para os especialistas, o problema só é cognoscível através de uma vasta rede científica, técnica e institucional. O conhecimento, é portanto, transmitido ao público em geral maioritariamente através de representações dos media sobre o discurso produzido pela comunidade científica. O principal objetivo deste trabalho é averiguar a interligação entre o discurso científico, o discurso mediático e as perceções da população portuguesa na temática das alterações climáticas. A metodologia utilizada, para a prossecução do objetivo, num trabalho que cruza o domínio científico da engenharia do ambiente com o das ciências sociais, encontra-se dividida em 3 fases principais: (1) Uma primeira fase onde se realiza uma análise ao discurso científico de produção nacional, com uma análise de conteúdo aos resumos dos artigos científicos, utilizando 884 resumos da base de dados Scopus de 1975 a 2013 com a palavra-chave ‘Climate Change’; (2) Uma segunda fase onde se analisa o conteúdo de notícias de meios de comunicação social portugueses, aplicando uma análise de conteúdo a 4340 notícias veiculadas por 4 órgãos de comunicação social (Correio da Manhã, Público, RTP e TSF) entre 2004 e 2013, utilizando os respetivos motores de busca online com a palavra-chave ‘Alterações Climáticas’; e, (3) uma terceira fase onde se compila a informação dos estudos existentes sobre a população portuguesa, utilizando os dados dos Eurobarómetros que incluem o tema das alterações climáticas de 1982 a 2014. Seguindo uma linha condutora que inclui o discurso científico, o discurso mediático e as perceções sociais, almejou-se uma abrangência do tema das alterações climáticas, investigando a existência do fenómeno e as respetivas causas, as consequências com a análise dos impactes e dos riscos associados a esses impactes e as soluções através de medidas de mitigação e de adaptação. Nos principais resultados emerge a evidência de que a intensidade de crescimento da produção científica nacional não se traduz num crescimento consistente dos índices de noticiabilidade dos órgãos de comunicação social e desde 2010 que o número de dias por ano, sem notícias sobre alterações climáticas, ultrapassa dos 50%. Em consequência, os níveis de informação da população portuguesa sobre as alterações climáticas são sistematicamente inferiores à média europeia. Em Portugal as taxas de pouco ou nulo conhecimento rondam os dois terços de inquiridos. Não obstante o seu caráter contínuo, para que as alterações climáticas se tornem alvo de interesse dos media é necessário que ocorram reuniões políticas, encontros científicos ou outros acontecimentos. A visibilidade alcançada pelos acontecimentos nacionais é muito fraca e os acontecimentos meteorológicos extremos, não são frequentemente relacionados com o fenómeno das alterações climáticas. No seio da comunidade científica portuguesa existe um claro consenso sobre a existência das alterações climáticas e das suas causas antropogénicas. No discurso mediático português não se verifica enviesamento da informação não sendo surpreendente os baixos níveis de ceticismo dos portugueses. A abordagem aos impactes das alterações climáticas, tanto no discurso científico como no discurso mediático, é robusta e em 2014, cerca de sete em dez portugueses afirma que as alterações climáticas são um problema muito sério. Contudo, Portugal apresenta a proporção mais baixa da Europa de respondentes que percepcionam as alterações climáticas como o problema mais grave que o mundo enfrenta. Para estes resultados poderá contribuir a baixa inclusão de termos relacionados com o risco, tanto no discurso científico como no mediático, não ultrapassando os 20%. Tanto o discurso científico como o discurso mediático não estão direcionados para as soluções (mencionando especificamente medidas de mitigação ou medidas de adaptação). A menção às medidas de mitigação e às medidas de adaptação não ultrapassam os 16% no discurso científico e apresentam valores ainda mais baixos no discurso mediático (13%). Em ambos os discursos existe uma clara preferência pela menção às medidas de adaptação em detrimento das medidas de mitigação. Com valores tão baixos na abordagem às soluções das alterações climáticas não surpreendem os também diminutos níveis de responsabilidade que a população portuguesa atribui a si própria no combate às alterações climáticas.

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A través del tiempo se ha logrado ver cómo los medios de comunicación penetran cada vez más la forma de pensar, e incluso de actuar, de la gente. Políticamente se han convertido en herramientas de disuasión, alienación o simplemente distracción. En Colombia, revista Semana se ha caracterizado por tener un criterio y una práctica seria del periodismo, en este sentido, vale la pena analizar cómo se ha desempeñado este medio ante el tratamiento de la información frente a los movimientos de izquierda con participación en el Estado, específicamente el Polo Democrático y el movimiento Progresistas, con el fin analizar la calidad y objetividad de la información basados en puntos específicos como el discurso mediático, el análisis gráfico y la percepción de los principales líderes políticos de estos movimientos y periodistas.

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Este artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a audiencias y pantallas en América. - Resumen tomado parcialmente de la revista

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Este trabajo pretende explicar desde una mirada crítica una de las expresiones más vívidas de racismo y discriminación que se registró en Bolivia durante los últimos años, se trata del caso denominado “24 de Mayo”, cuando gente de la ciudad humilló, vejó y vulneró los derechos de una treintena de indígenas en la plaza principal de Sucre, la capital de Bolivia. En ese propósito, se hace una explicación descriptiva de estos sucesos y posteriormente un análisis crítico histórico para intentar comprender de manera más profunda el problema del racismo en Bolivia y sus anclajes en Sucre, expresiones que encuentran en los hechos del 24 de mayo de 2008, uno de sus principales referentes. Por otro lado, ese mismo hecho es analizado también desde la perspectiva del discurso mediático, es decir, un estudio sobre la forma cómo medios de comunicación privados y dependientes del Gobierno, representaron estos acontecimientos en la esfera pública. Esto permite constatar la clara escisión entre las corrientes opositoras y oficialistas en la actual coyuntura boliviana y además verificar que en actual proceso de cambio, complejo de por sí, tanto el Gobierno como los medios de comunicación, todavía tienen mucho camino por andar en el intento de erradicar las formas, expresiones de racismo y discriminación.

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La historia de las fronteras nacionales que se configuran alrededor de la provincia de Misiones posee un complejo devenir de tensi ones ideológicas y políticas. Desde la colonización española y la instalación de la orden jesuita hasta la actual etapa de “integración regional”, pasando por la constitución del Estado Nacional, la llegada de los colonos europeos y la doctrina de segurida d nacional, la frontera que la provincia mantiene con Paraguay y Brasil se ha constituido como un espacio de tensiones político - ideológicas permanentes. Simultáneamente, la frontera ha sido un tópico continuo en los relatos sustentados por diversas instit uciones, entre las que se destacan la educación, la historiografía oficial y los medios masivos de comunicación. La narración sobre la frontera se desplegó en diversos campos del saber que interrelacionados privilegiaron un relato oficial que justificó la intervención central sobre los devenires fronterizos: la escuela, la academia, los medios de comunicación dispusieron una narrativa de héroes y épicas donde el conflicto de las mixturas quedaba, la mayoría de las veces, solapado por una ética de la armoní a y el crisol de razas o melting pot. El proceso histórico de configuración de la frontera dispone un relato sobre su construcción y su necesidad como también una genealogía del territorio cartografiado, pero también otro tipo de relato, más sutil, que ins erta la necesidad del límite en los imaginarios cotidianos de los sujetos que viven en esta semiosfera . Sin embargo, mientras las políticas del Estado promovieron la fijación de identidades en ciertos objetos y prácticas culturales, en especial en la educa ción, en la vida cotidiana las pertenencias se inscriben en imaginarios heterogéneos y paradójicos: las narraciones de la vida cotidiana en la frontera desarticulan los paradigmas fundantes del relato oficial y los lugares comunes de la cultura massmediáti ca para establecer continuidades entre las vidas de los habitantes del borde político, cultural y semiótico. El locus ubi de los relatos es la frontera, esa estancia desde la cual pensamos la vida cotidiana con extrema paradoja. La narración articula ese universo fronterizo de conexiones heterogéneas donde nada está definido de antemano como explica el relato oficial y donde surgen las aporías de un proyecto político e ideológico, el Estado - Nación, que nunca se puede sentirse seguro y acabado. Ante la asep sia homogénea de las narraciones oficiales, el narrar fronterizo es un contar entre lenguas (Daviña, 2003; Bhabha, 2002), una escenificación de la vida cotidiana - porque ese entre lenguas significa entre mundos : hábitos, creencias, rituales, etc. - , que art icula los sentidos y revitaliza un dialecto de la supervivencia. Por estas circunstancias, nos interesa el multiacentuado relato de la vida cotidiana en la frontera, narración que enfatiza un modo de vivir en el límite, plagado de pasajes y comercios semi óticos y lingüísticos. En este sentido, destacamos dos dimensiones de nuestro problema: la representación de la frontera a través de la producción discursiva de la práctica narrativa y la propia fronteridad de los relatos de la vida cotidiana en el límite. ¿Cómo se configura la fronteridad en esos relatos? ¿Qué procedimientos retóricos o estrategias narrativas características del discurso entre lenguas circulan en esas narraciones? ¿Qué estereotipos de la vida en la frontera se establecen en los relatos o s on explotados por los discursos que los citan e interpretan? ¿Cuáles son los valores semióticos con respecto a la concepción del tiempo, el espacio y los hábitos culturales que circulan en esas narrativas? Estos interrogantes dan cuenta de un dispositivo c omplejo que circula con extrema fluidez en la semiosfera fronteriza misionera y que instala en los umbrales escolares posibles rupturas o continuidades entre los universos semióticos de los niños, caracterizados por mestizajes culturales y lingüísticos, y la dinámica de la vida escolar que propone la enseñanza de una lengua estandarizada y una serie de hábitos culturales en ocasiones reñidos con los procesos semióticos de la vida cotidiana de los sujetos en situación de umbralidad. Teniendo en cuenta las c aracterísticas de esta semiosfera fronteriza y las tensiones que atraviesan su relación con las políticas y los discurso del centro del Estado nacional, nos interesa explorar las narrativas de la vida cotidiana en la frontera y analizar su importancia en el umbral de la alfabetización escolar, espacio de fricción entre una política educativa e institucional que dispone un relato homogéneo y una práctica cultural que despliega una serie heterogénea de narraciones donde el mestizaje semiótico se presenta com o una marca fundacional. Emprender la investigación nos permitirá resaltar que el relato, mediante sus tópicos y recursos retóricos y narrativos constituye un dispositivo (semiótico y cultural) que estructura y semiotiza nuestra cotidianeidad fronteriza . C onsideramos que el juego tensionante entre memoria y olvido produce narraciones que permiten establecer relaciones dialógicas, heterogéneas y políticas en las que emergen representaciones de la identidad y la otredad en la frontera. Existirían múltiples y contradictorios relatos de la experiencia cotidiana de la frontera que destacarían el carácter complejo y paradójico de la vida en el borde . Por otra parte, no podemos soslayar la tensión constante entre los discursos y relatos mediáticos y las redes semió ticas del universo local misionero caracterizado, en muchos casos, por el despliegue de prácticas, hábitos, creencias y modos de relacionarse propios de la ruralidad. En la semiosfera escolar emergen las fricciones entre los discursos mediáticos globales y las experiencias cotidianas de los niños. En las múltiples semiosferas locales - entre ellas la educativa - se presentaría una compleja y tensa fricción entre un modelo narrativo hegemónico, articulado por el discurso mediático, y la heterogeneidad de relat os que los propios protagonistas de la comunidad despliegan. De esta forma, en el umbral escolar alfabetizador, los niños desplegarían relatos de la experiencia cotidiana donde la presencia de lo ficcional, lo mítico y lo fantástico no funcionaría como neg adora del carácter empírico de la experiencia, sino que potenciaría simbólicamente su propia vida.

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Dada la influencia fundamental de los medios de comunicación en la difusión de amenazas y riesgos, nuestro objetivo es analizar el discurso mediático en torno a un riesgo en particular: el medioambiental. A partir de una muestra de 84 programas informativos emitidos en las tres cadenas de televisión españolas con mayores índices de audiencia a nivel nacional, se ha localizado y analizado un total de 138 noticias, todas ellas relativas al medio ambiente y la naturaleza. La información recogida ha sido codificada y clasificada de acuerdo a cuatro temáticas: causas, consecuencias, soluciones y referencias a problemas medioambientales. En términos generales, las noticias tienden a centrarse en eventos concretos y a mostrar preferencia por contenidos emocionales, de entretenimiento o anecdóticos, frente a explicaciones en torno a soluciones, consecuencias y, sobre todo, causas de los problemas medioambientales.

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En el marco de un proyecto de investigación enfocado hacia el estudio de las relaciones interculturales y construcción de alteridad con respecto a inmigrantes extranjeros de origen boliviano y asiático en la sociedad local, esta ponencia tiene como finalidad presentar y poner en discusión algunos hallazgos surgidos de una primera aproximación al objeto de estudio. En particular enfocaremos sobre las representaciones presentes en el discurso de la prensa local respecto de los migrantes chinos. Se trata de un abordaje realizado a partir de algunas herramientas del Análisis Crítico de Discurso y cuyo objetivo fue registrar las modalidades de representación del colectivo chino en los medios de comunicación locales. En tal sentido, el acercamiento analítico al discurso mediático nos ha permitido detectar algunas correspondencias en la construcción de categorías de distinción y clasificación de la alteridad entre los medios de prensa analizados. Estas categorías, definidas como construcciones simbólicas productoras de sentido, tienen la capacidad de representar al colectivo chino a partir de la distinción de elementos culturales que lo visibilizan dentro de la sociedad receptora como "otro". De esta manera, entendemos que la difusión mediática de categorías clasificatorias en tanto atribución de determinadas características culturales hacia el colectivo chino, contribuye a una representación esencializada de "ellos" en términos de "otredad extrema"

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En el marco de un proyecto de investigación enfocado hacia el estudio de las relaciones interculturales y construcción de alteridad con respecto a inmigrantes extranjeros de origen boliviano y asiático en la sociedad local, esta ponencia tiene como finalidad presentar y poner en discusión algunos hallazgos surgidos de una primera aproximación al objeto de estudio. En particular enfocaremos sobre las representaciones presentes en el discurso de la prensa local respecto de los migrantes chinos. Se trata de un abordaje realizado a partir de algunas herramientas del Análisis Crítico de Discurso y cuyo objetivo fue registrar las modalidades de representación del colectivo chino en los medios de comunicación locales. En tal sentido, el acercamiento analítico al discurso mediático nos ha permitido detectar algunas correspondencias en la construcción de categorías de distinción y clasificación de la alteridad entre los medios de prensa analizados. Estas categorías, definidas como construcciones simbólicas productoras de sentido, tienen la capacidad de representar al colectivo chino a partir de la distinción de elementos culturales que lo visibilizan dentro de la sociedad receptora como "otro". De esta manera, entendemos que la difusión mediática de categorías clasificatorias en tanto atribución de determinadas características culturales hacia el colectivo chino, contribuye a una representación esencializada de "ellos" en términos de "otredad extrema"

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O objetivo deste artigo é oferecer uma definição do relativamente recente género literário que é exemplificado pela escrita de autoras como Margarida Rebelo Pinto, Fátima Lopes e Rita Ferro. Trata-se de literatura cujo possível ''par'' anglo-saxónico encontramos na ‘chick lit’ – uma ficção escrita geralmente por mulheres e para mulheres, que se foca na sua vida quotidiana. Pretende-se chegar a esta definição, por um lado, via análise do discurso mediático e académico à volta das obras mais populares e através de inquéritos com leitores e leitoras, por outro lado. Assim, pomos em relevo o jogo que se desenvolve entre a crítica literária, que ocorre publicamente (revistas, programas televisivos, blogues), e a leitura, que se exerce num âmbito privado e individual. Consideramos também como a crítica determina a leitura e em que medida a leitura e interpretação são atos isolados e pessoais. A pesquisa da qual resulta este artigo levou-nos às considerações literárias de índole mais geral, como, por exemplo, quem tem o poder de dizer o que é a literatura? A quem cabe o privilégio de designar o valor duma obra literária?

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Este estudio tiene como objetivo encontrar las ideologías y las concepciones ocultas sobre las personas latinas en la publicidad televisiva finlandesa. Las hipótesis planteadas del análisis incluyen las siguientes: que el uso de la lengua española en los anuncios bajo análisis tiene el fin de crear una imagen estereotipada, exótica, pero a la vez peyorativa de los latinos, y reforzar la impresión ya anteriormente conocida de ellos como inferiores a la élite blanca, con carácter temperamental y apasionado; como personas despreocupadas y descuidadas, hasta deshonestas en que no se puede confiar. La fundación teorética y metodológica del trabajo reside en el Análisis Crítico del Discurso (ACD) y el análisis crítico semiótico de las imágenes. Pretende encontrar las construcciones ideológicas discriminadoras que se reproducen a través del discurso mediático en forma de los temas y, ante todo los tópicos. Con los tópicos se refiere a temas de nivel más abstracto que los que aparecen explícitamente en los textos. El vínculo lingüístico es de la teoría de apropiación lingüística de elementos de la lengua española al inglés, llamada el Mock Spanish, pero en este estudio se aplica al finés. El análisis propone demostrar qué tipo de ideologías y actitudes se tratan de comunicar realmente en los textos. La parte semiótica del análisis de los signos observa el material empírico con el fin de averiguar las relaciones sociales de poder que se transmiten en las imágenes. Las imágenes contienen mensajes sobre el contexto y la distancia social que pueden ser descifrados analizando, por ejemplo, los ángulos de la cámara y la posición del fotógrafo en relación con el objeto de la fotografía. El material del análisis empírico se consiste en seis anuncios televisivos, estrenados en los canales de televisión pública finlandesa entre los años 2008 y 2016. La selección de los mismos fue realizada según el hecho de que todos emplean principalmente el español como lengua hablada y están subtitulados en finés. En unos se han escogido actores hablantes nativos y en otros finlandeses, pero todos los actores utilizan el español en sus réplicas, y solo la parte informativa al final del anuncio está en finés. Todas las compañías, productores de los productos promocionados, menos Lidl, recalcan ser finlandesas, aunque, por ejemplo, en el caso de dos empresas, son consorcios multinacionales, sociedades anónimas, y sus propietarios extranjeros. El nacionalismo forma parte esencial de la imagen que desean ofrecer para el público.

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Fil: Lacchini, Ana Julia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.