874 resultados para critical feminist approaches


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This paper presents the trajectory traced by the Literary Criticism on the poetry of Alfonsina Storni, an Argentine writer of the early twentieth century. The first literary production of Alfonsina Storni, called modernist or tardorromántica (SARLO, 1988), is produced in the period 1916-1925; from Ocre (1926), she marks a break, confirmed in their last two books of poetry, Mundo de siete Pozos (1935) and Mascarilla y Trébol (1938), with the label of vanguardism and new aesthetic experiences such as antisoneto. Regarding the Criticism built over the poetic work of Alfonsina Storni by his contemporaries, we have three positions of reading: approaches biographical criticism and proposals for readings of critics and poets linked to Vanguard Argentina and made some critical texts by women from the middle academic. According to Salomone (2006), the criticism made by third trend marks another landmark of the constitutive deed of Alfonsina Storni, show tensions and positions that differ from the hegemonic critical. Subsequently, there is setting up a Women's Literature, along with a normative critique, which will consider the production book produced by women as produced by a subject biological woman, and that represents certain textuality with naturalized features peculiar to women. Today, in light of the Critical Feminist and contributions of Discourse Analysis, especially on the concepts and the connections between language and power, a critical reading of the production female, consists of texts of women writers since the mid-nineteenth century, is focused as a result of an ideological perspective and typically androcentric patriarchal, for example, on poems by Alfonsina Storni. According to Alice Salomone (2006), from the 80s of last century, the look on the production literary Latin American writers has another approach, which she calls "critical current: feminist criticism and modernity cultural".

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As a self-styled 'female Columbus', E. Catherine Bates took a transcontinental journey across North America with a woman companion in the late 1880s and, on her return to England, published A Year in the Great Republic . This paper, following critical theory approaches to the study of travel writing, explores the ways in which several of Bates's many-layered social identities as a woman of the British e lite class came to the fore in her travel narrative. I argue that Bates constructed her narrative primarily around her shifting gender identities- as 'feminine' and 'feminist'- and suggest that imperialistic writing was less apparent because she was travelling to a place that had an 'empire-to-empire' rather than a 'colony-to-empire', relationship to Britain during its 'Age of Empire'. In this paper I am searching for a middle ground between what I have termed 'modernist' interpretations of women's travel writing and the more recent post-structural interpretations. I make the case that Victorian women travellers' revisionist commentary on gender roles, as well as their observations of domestic scenes, should remain in focus as we continue to mark them for historical study.

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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)

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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)

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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)

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Following decades of feminist linguistic activism, and as a result of a greater awareness of the vital role that non-sexist language plays in achieving social equality, different campaigns were launched in many countries leading to a more frequent use of so-called inclusive language. Bringing this together with current theoretical approaches to translation studies which have been defining translation as an ideological act of intercultural mediation since the 1990s, this article seeks to examine to what extent feminist linguistics have had any influence on translation studies. My purpose is to assess whether particular feminist linguistic interventions in vogue when writing ‘original’ texts within the realm of the source language are also adopted when (re)writing ‘translated’ texts in the target language, bearing in mind the double (con)textual responsibility that translators have towards the source and the target (con)texts. I will examine the arguments for and against the use of inclusive language in (literary) translation through an analysis of the ‘ideological struggle’ that emerged from two ideologically disparate rewritings of gender markers into Galician of the British bestseller The Curious Incident of the Dog in the Night-Time, by Mark Haddon (2003), focusing on the ideological, poetic and economic pressures that (still) define the professional practice of translation. It is my contention that the close scrutiny of these conflicting arguments will shed light not only on the existing gap between the theory and practice of translation, but may be also indicative of a possible ‘missing link’ between feminist approaches to linguistics and to translation studies.

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Diskurse und Auseinandersetzungen mit den Fragen von Demokratie und Bildung und den Inhalten demokratischer Bildung sind in Österreich - so es sie überhaupt gibt - häufig verkürzt. Der Fokus liegt meist auf "Mitbestimmung". Fragen der Gestaltung der demokratischen Grundstrukturen und des demokratischen Grundverständnisses werden vernachlässigt. Das ist wohl u.a. auf die wenig aufgearbeitete autoritäre und faschistische Tradition in den meisten institutionellen Kontexten zurückzuführen. Die vorliegende Ausgabe des Magazin erwachsenenbildung.at fragt, was Demokratie kennzeichnet, wie viel und welche Art von Demokratie wir uns vorstellen können und wie viel Demokratie eine Gesellschaft braucht. Die Themenbeiträge entwickeln verschiedene, kritische, oft feministische Zugänge zum Demokratielernen und werden einerseits thematisch (critical science literacy, economic literacy), andererseits methodisch (Psychodrama, Legislatives Theater) mit direkten praktischen Bezügen ausgeführt. Die praxisorientierten Beiträge beschäftigen sich mit spezifischen Ansätzen (Anti-Bias-Ansatz, kritische Radioberichterstattung) und alten neuen Themen des Demokratielernens (politischer Extremismus, Geschlechterstereotype). Resümierend appellieren die Herausgeber, die institutionelle Einbindung zivilgesellschaftlicher Organisationsformen in die Erwachsenenbildungslandschaft und auch die verkürzten Diskurse um demokratische Bildung in Österreich genauer zu untersuchen. (DIPF/Orig.)

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Focusing on the Nordic context, this article highlights complexities between gender equality discourse established at the societal level and discursive practice in organizations, particularly in relation to management, managing and managers. This research task is carried out by deconstructing a management text, and grounding the deconstruction in critical feminist literature. This analysis illustrates how managerial discourse is challenged and questioned by pro-egaliterian arguments in the Nordic context. However, it also demonstrates the pervasiveness of the gendered elements in managerial discourse, which relies on specific conceptions of parenthood where motherhood is constructed as problematic whereas fatherhood remains absent – and thus unproblematic. It is suggested that the ‘Nordic case’ provides a fruitful basis for similar studies in other societal contexts in Europe.

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This paper draws on a study of gender and politics in the Australian parliament in order to make a contribution to methodological debates in feminist political science. The paper begins by outlining the different dimensions of feminist political science methodology that have been identified in the literature. According to this literature five key principles can be seen to constitute feminist approaches to political science. These are: a focus on gender, a deconstruction of the public/private divide, giving voice to women, using research as a basis for transformation, and using reflexivity to critique researcher positionality. The next part of the paper focuses more specifically on reflexivity tracing arguments about its definition, usefulness and the criticisms it has attracted from researchers. Following this, I explore how my background as a member of the Australian House of Representatives from 1987 to 1996 provided an important academic resource in my doctoral study of gender and politics in the national parliament. Through this process I highlight the value of a reflexive approach to research.

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This article examines the role of copyrights in contemporary media literacies. It argues that, provided they are ethical, young people’s engagement with text should occur in environments that are as free from restriction as possible. Discussion of open culture ecologies and the emergent education commons is followed by a theorisation of both literacy and copyrights education as forms of epistemology: that is, as effects of knowledge producing discourses and practices. Because Creative Commons licenses respect and are based on existing copyright laws, a brief overview of traditional copyrights for educators is first provided. We then describe the voluntary Creative Commons copyright licensing framework (“some rights reserved”) as an alternative to conventional “all rights reserved” models. This is followed by an account of a series of workshop activities on copyrights and Creative Commons conducted by the authors in the media literacy classes of a preservice teacher education program in Queensland, Australia. It provides one example of a practical program on critical copyrights approaches, which may be adapted and used by other school and higher education institutions.

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In a similar fashion to many western countries, the political context of Japan has been transformed since the 1975 UN World Conference on Women, which eventually led to the establishment of the Basic Law for a Gender-equal Society in Japan in 1999. The Basic Law sets out a series of general guidelines across every field of society, including education. This trajectory policy research study targets gender issues in Japanese higher education and follows the development of the Basic Law and, in particular, how it has been interpreted by bureaucrats and implemented within the field of higher education. This feminist policy research study examines Japanese power relationships within the field of gender and identifies gender discourses embedded within Japanese gender equity policy documents. The study documents the experiences of, and strategies used by, Japanese feminists in relation to gender equity policies in education. Drawing on critical feminist theory and feminist critical discourse theory, the study explores the relationship between gender discourses and social practices and analyses how unequal gender relations have been sustained through the implementation of Japanese gender equity policy. Feminist critical policy analysis and feminist critical discourse analysis have been used to examine data collected through interviews with key players, including policy makers and policy administrators from the national government and higher education institutions offering teacher education courses. The study also scrutinises the minutes of government meetings, and other relevant policy documents. The study highlights the struggles between policy makers in the government and bureaucracy, and feminist educators working for change. Following an anti-feminist backlash, feminist discourses in the original policy documents were weakened or marginalised in revisions, ultimately weakening the impact of the Basic Law in the higher education institutions. The following four key findings are presented within the research: 1) tracking of the original feminist teachers’ movement that existed just prior to the development of the Basic Law in 1999; 2) the formation of the Basic Law, and how the policy resulted in a weakening of the main tenets of women’s policy from a feminist perspective; 3) the problematic manner in which the Basic Law was interpreted at the bureaucratic level; and 4) the limited impact of the Basic Law on higher education and the strategies and struggles of feminist scholars in reaction to this law.

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It is clear that where a disease affects men and women differently, research on potential therapies or cures should include both men and women and should examine whether the therapy is effective and safe for both sexes. In this paper we consider whether there is an appropriate role for law in regulating to ensure an examination of these sex- and gender-specific aspects in health research. We consider the relative advantages and disadvantages of pursuing a regulatory approach to achieving gender equity in the field of women's health by exploring first, the meaning of gender equity, and second, the regulatory mechanisms that might be best suited to promoting the goal of gender equity. Within our examination of different regulatory forms and mechanisms, we also interrogate the shift from gender-neutral provisions relating to sex in favor of generalized notions of fairness that remove any specific consideration of sex.

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The ethical governance of biomedical research is an area of intense international debate. Scholars argue about who should regulate and how, the appropriate role for ethics committees, what kind of research should be included, and who should be involved in monitoring compliance. A particular aspect of these debates concerns the inclusion of women as research participants and the efforts to ensure that researchers consistently investigate questions of sex and gender in health research. There is increasing evidence of the role of sex in the manifestation and course of some illnesses and their treatment. Moreover, evidence suggests that gendered expectations also affect health outcomes. This special issue investigates how researchers are addressing these issues and debates the appropriate roles of policy makers, ethicists, and lawyers in ensuring that sex and gender differences are taken into account in the development, conduct, and reporting of health research.

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The emphasis on collegiality and collaboration in the literature on teachers' work and school reform has tended to underplay the significance of teacher autonomy. This thesis explores the dynamics of teachers' understandings and experiences of individual teacher autonomy (as contrasted with collective autonomy) in an independent school in Queensland which promoted itself as a 'teachers' school' with a strong commitment to individual teacher autonomy. The research was a case study which drew on methodological signposts from critical, feminist and traditional ethnography. Intensive fieldwork in the school over five months incorporated the ethnographic techniques of observation, interviews and document analysis. Teachers at Thornton College understood their experience of individual autonomy at three interrelated levels--in terms of their work in the classroom, their working life in the school, and their voice in the decision-making processes of the school. They felt that they experienced a great deal of individual autonomy at each of these three levels. These understandings and experiences of autonomy were encumbered or enabled by a range of internal and external stakeholder groups. There were also a number of structural influences (community perceptions, market forces, school size, time and bureaucracy) emerging from the economic, social and political structures in Australian society which influenced the experience of autonomy by teachers. The experience of individual teacher autonomy was constantly shifting, but there were some emergent patterns. Consensus on educational goals and vision, and strong expressions of trust and respect between teachers and stakeholders in the school, characterised the contexts in which teachers felt they experienced high levels of autonomy in their work. The demand for accountability and desire for relatedness motivated stakeholders and structural forces to influence teacher autonomy. Some significant gaps emerged between the rhetoric of a commitment to individual teacher autonomy and decision-making practices in the school, that gave ultimate power to the co-principals. Despite the rhetoric and promotion of non-hierarchical structures and collaborative decision-making processes, many teachers perceived that their experience of individual autonomy remained subject to the exercise of 'partial democracy' by school leaders.

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O presente estudo tem objetivo investigar as práticas educativas desenvolvidas por enfermeiros, no interior da Equipe de Saúde da Família. A profissão de Enfermeiro no Brasil foi marcada, desde a sua origem, por ser aquela incumbida das ações de educação em saúde. No processo de trabalho das equipes de saúde da família, estão incluídas ações educativas, que tanto devem interferir no processo saúde- doença como ampliar o controle social em defesa da qualidade de vida. Assim, essas práticas estão presentes no cotidiano dos enfermeiros, sendo importante a reflexão a respeito das mesmas para a construção de uma prática educativa mais consciente. Participaram do estudo 21 enfermeiros do Programa Saúde da Família do município de Petrópolis- RJ. A pesquisa foi realizada pelo método qualitativo. A entrevista semi-estruturada foi utilizada como técnica de coleta de dados, que foram tratados pelo método da análise de conteúdo temática. Foram obtidas cinco categorias empíricas, que demonstraram que no cenário estudado, predominam as práticas educativas em grupo. Nelas, há priorização do trabalho em equipe, sendo que os profissionais mais atuantes são os enfermeiros e os médicos. Em relação aos locais onde são realizados os grupos, poucos postos de saúde dispõem de uma sala específica para a sua realização, sendo então utilizadas escolas, igrejas, clubes e associações de moradores, que nem sempre são considerados adequados. A falta de infra- estrutura e de incentivo por parte dos gestores não impedem a realização das práticas educativas, mas traduzem a falta de valorização das mesmas. A complexidade do trabalho do enfermeiro no Programa de Saúde da Família é reconhecida como um dificultador para o trabalho educativo. A maioria dos entrevistados teve alguma aproximação, prática ou teórica, com a educação em saúde durante sua formação acadêmica. Embora haja predominância do enfoque preventivo, são percebidas aproximações a enfoques mais críticos. Os enfermeiros percebem que o trabalho educativo traz mudanças benéficas às comunidades e aos indivíduos assistidos. Também referem gostar desse trabalho, percebendo-o como integrante do trabalho do enfermeiro e do Programa Saúde da Família. O estudo recomenda a formação e a capacitação dos enfermeiros a respeito das abordagens em educação em saúde, assim como a priorização da educação em saúde por parte desses profissionais. Recomenda também a busca de um relacionamento transdisciplinar entre os membros das equipes. Sugere a realização de pesquisas a respeito de técnicas para a abordagem a grupos educativos, por profissionais de saúde, especialmente por enfermeiros.