Three essays on bankruptcy risk

Abstract Market prices of corporate bond spreads and of credit default swap (CDS) rates do not match each other. In this paper, we argue that the liquidity premium, the cheapest-to-deliver (CTD) option and actual market segmentation explain the pricing differences. Using the European transaction data from Reuters and Bloomberg, we estimate the liquidity premium that is time- varying and firm-specific. We show that when time-dependent liquidity premiums are considered, corporate bond spreads and CDS rates behave in a much closer way than previous studies have shown. We find that high equity volatility drives pricing differences that can be explained by the CTD option.

Foreign perception of sovereign risk : an event study of the colombian armed conflict

Este paper estudia la relación entre algunos de los eventos más importantes del conflicto colombiano con la percepción extranjera de riesgo soberano, medido por los Credit Default Swaps (CDS) de los bonos del Gobierno Colombiano. Usando dos metodologías relativamente recientes, yo estimo el efecto causal de los eventos de conflicto ampliamente cubierto por los medios internacionales. En primer lugar construyo un grupo de control sintético que funciona como contra factual de la serie real de los CDS colombianos pero en ausencia de eventos de conflicto. Segundo, estimo el efecto acumulado del evento bajo la metodología de retornos anormales acumulados. Los resultados sugieren que los efectos de los eventos de conflicto sobre la percepción extranjera de riesgo soberano dependen de las especificaciones de cada evento.

Is jump risk in iTraxx Sector Indices diversifiable?

The article presents an analysis of jump risks in iTraxx Europe index in a multivariate structural time-series setting for the stochastic process, as well as in the credit default swap (CDS) market. It also examines the rapid development of the credit derivatives market, particularly the CDS market. This analysis found a significant Poisson-distributed jumps in the iTraxx Non-Financials index and its subindices. Based on a statistical analysis, nondiversifiable jump risk strongly exists in the CDS market.

Oil price uncertainty and sovereign risk: evidence from Asian economies

In this paper, we test whether oil price uncertainty predicts credit default swap (CDS) returns for eight Asian countries. We use the Westerlund and Narayan, 2011 and Westerlund and Narayan, 2012 predictability test that accounts for any persistence in and endogeneity of the predictor variable. The estimator also accounts for any heteroskedasticity in the regression model. In-sample evidence reveals that oil price uncertainty predicts CDS returns for three Asian countries, whereas out-of-sample evidence suggests that oil price uncertainty predicts CDS returns for six countries.

Rating downgrade and the price impact of CDS spread on stock return

We investigate the time-varying informativeness of credit default swap (CDS) trading on stock returns for 302 US firms from July 2004 to August 2010. Using the Acharya and Johnson (2007) measure, we find that CDS trading becomes informative for an increasing number of firms as we approach the global financial crisis (GFC). Firm numbers gradually decline post-GFC, but remain high compared to the pre-GFC period. furthermore, CDS trading imposes the largest conditional price impact on firms that are recently downgraded, regardless of rating levels. Interestingly, this holds during and after the GFC, but not before. We offer two implications. First, despite post-GFC outcry against the CDS market, our results suggest it exhibits enhanced price discovery during the GFC. Second, our findings support criticism that, in the lead-up to the GFC, rating agencies are slow in downgrading firms. However, if downgrade decisions made during and after the GFC induce informed trading in the CDS market, this necessarily implies that during the midst of the GFC, rating agencies have got their act together.

An analysis of sectoral equity and CDS spreads

In this paper, we find that CDS return shocks are important in explaining the forecast error variance of sectoral equity returns for the USA. The CDS return shocks have different effects on equity returns and return volatility in the pre-crisis and crisis periods. It is the post-Lehman crisis period in which the effects of CDS return shocks are the most dominant. Finally, we construct a spillover index and find that it is time-varying and explains a larger share of total forecast error variance of sectoral equity and CDS returns for some sectors than for others.

The economic significance of CDS price discovery

© 2015 Springer Science+Business Media New York Between 2005 and 2009, we document evident time-varying credit risk price discovery between the equity and credit default swap (CDS) markets for 174 US non-financial investment-grade firms. We test the economic significance of a simple portfolio strategy that utilizes fluctuation in CDS spreads as a trading signal to set stock positions, conditional on the CDS price discovery status of the reference entities. We show that a conditional portfolio strategy which updates the list of CDS-influenced firms over time, yields a substantively larger realized return net of transaction cost over the unconditional strategy. Furthermore, the conditional strategy’s Sharpe ratio outperforms a series of benchmark portfolios over the same trading period, including buy-and-hold, momentum and dividend yield strategies.

Cointegração e price discovery do risco soberano brasileiro

A lei do preço único afirma que o mesmo ativo negociado em diferentes mercados deve apresentar preços equivalentes. Este trabalho busca verificar se o risco de crédito soberano brasileiro negociado no mercado internacional é precificado de forma semelhante tanto nos tradicionais mercados de títulos quanto no novo e crescente mercado de derivativos de crédito. Adicionalmente, utiliza-se a análise de Price Discovery para examinar qual dos mercados se move mais rapidamente em resposta às mudanças nas condições de crédito da economia brasileira. A análise empírica é feita por meio de modelos de séries de tempo, mais especificamente análise de cointegração e vetor de correção de erros. Os resultados confirmam a predição teórica da lei do preço único de que o risco de crédito brasileiro, tanto nos mercados de títulos quanto no mercado de derivativos de crédito, movem-se juntos no longo prazo. Por fim, a maior parte do Price Discovery ocorre no mercado de derivativos de crédito.

Uma análise empírica do spread das companhias do setor de óleo e gás

Neste trabalho, utilizamos informações do mercado de credit default swap para medir os principais componentes do spread das empresas do setor de óleo e gás. Utilizando cerca de 20 empresas da indústria de óleo e gás composta por companhias de diversos ratings e aproximadamente 80 bonds, os resultados mostraram que a maior parte do spread corporativo do setor decorre do risco de inadimplemento. Também encontramos que o componente do spread não relacionado ao default é fortemente associado a algumas medidas de liquidez do mercado de bonds, sugerindo que a liquidez tem um papel importante na avaliação de títulos de renda fixa. Por outro lado, não encontramos evidências da importância de fatores tributários na explicação do componente do spread não relacionado à inadimplência.

Determinantes Macroeconômicos da Estrutura a Termo da Taxa de Juros

Este trabalho propõe a implementação de um modelo de três fatores em que os movimentos da Estrutura a Termo da Taxa de Juros são determinados por variáveis macroeconômicas observáveis. Desenvolvi o estudo com base na metodologia elaborada por Huse (2007), que propôs um novo modelo baseado nos estudos de Nelson e Siegel (1987) e Diebold e Li (2006). Os fatores utilizados foram: taxa de câmbio em reais por dólar, expectativa da taxa de inflação para daqui a doze meses, spread do Credit Default Swap com maturidade de cinco anos, taxa de desemprego, índice de commodities e expectativa da taxa SELIC para o final do ano corrente. O modelo foi capaz de explicar 94% das mudanças na estrutura a termo da taxa de juros. Aumentos na taxa de câmbio, na expectativa de taxa de inflação, no spread do Credit Default Swap, na taxa de desemprego e na expectativa da taxa SELIC estão diretamente relacionadas com aumento na curva de juros com zero cupom. Variações no preço das commodities estão inversamente relacionadas com variações na Estrutura a Termo da Taxa de Juros.

Os determinantes macroeconômicos da estrutura a termo das taxas de juros em dólar no Brasil

Este trabalho propõe o desenvolvimento de um modelo de três fatores em que os movimentos da Estrutura a Termo da Taxa de Juros em Dólar, o Cupom Cambial, são determinados por variáveis macroeconômicas observáveis. O estudo segue a metodologia elaborada por Huse (2011), que propõe um modelo baseado nos estudos de Nelson e Siegel (1987) e Diebold e Li (2006). Os fatores utilizados são: taxa de câmbio em real por dólar, spread do Credit Default Swap (CDS) Brasil de cinco anos, índice de preço de commodities, taxa de cupom cambial futura com vencimento em três meses, taxa futura de juros em dólar com cupom zero (Libor), volatilidade implícita da taxa de câmbio esperada pelo mercado de hoje até um ano, e inflação implícita de um ano no Brasil. O modelo foi capaz de explicar 95% das mudanças na estrutura a termo do cupom cambial. Aumentos no spread do CDS, na taxa de cupom cambial de três meses, na Libor, no índice de preço de commodities, e na volatilidade implícita do câmbio com vencimento em um ano estão diretamente relacionados com aumento na curva de juros em dólar. Por sua vez, a depreciação cambial tem correlação positiva com as maturidades mais curtas, até 2.5 anos, e negativo com a parte longa, até cinco anos. Choques na inflação implícita têm um pequeno impacto positivo para vencimentos curtos, mas levemente negativo para vencimentos mais longos.

Aspectos institucionais do risco país

A mensuração do risco país é de extrema importância em um momento de frequente diversificação internacional do portfólio. O presente trabalho pretende entender quais as variáveis são importantes nessas métricas, com um foco principal entre os aspectos institucionais. Para isso, são analisados o Credit Default Swap (CDS) e o Emerging Markets Bond Index (EMBI), que além de medirem o risco dos países, são também produtos financeiros, comprados e vendidos por hedgers e especuladores. Seus preços são, portanto, formados pelo mercado. A intenção aqui é analisar se os aspectos institucionais dos países, bem como suas alterações, são importantes na definição deste risco, sem esquecer, obviamente, das variáveis econômicas de cada país. Por aspectos institucionais, entendemos a estrutura do Estado, como é a democracia e a corrupção em cada país, a liberdade de imprensa, o nível socioeconômico da população, o fato de o país é parlamentarista, as influências do sistema jurídico, entre outras variáveis.

Kreditderivate

Als Grundtypen von Kreditderivaten gelten der Credit Default Swap (CDS), der Total Return Swap (TRS) sowie die Credit Spread Option (CSO). Diese drei Kreditderivate können Kreditrisiken auf andere Vertragsparteien übertragen. Sie unterscheiden sich untereinander in der Art der Anknüpfung an das zu übertragende Kreditrisiko. Das Kreditrisiko ist nun ein dem Vertragsrecht unbekannter Gegenstand, und seine Übertragung ein unbekannter Vorgang. Die vertragsrechtliche Erfassung des Kreditrisikos hat unter Rückbesinnung auf vertragsrechtliche Grundsätze zu erfolgen. Das Kreditrisiko als Gegenstand von Kreditderivaten definiert sich im vertragli-chen Rahmen einzig durch eine entsprechende Strukturierungen von Zahlungsströmen. Diese sind dann auch als die einzigen Leistungspflichten aufzufassen. Der Risikotransfer ist nur Vertragszweck, welcher im Rahmen der Auslegung beachtlich wird und nach der vorliegenden Ansicht auch bei der Qualifikation als Dauerschuldverhältnis hinzugezogen werden soll. Aufsichtsrechtlich erfasst werden Kreditderivate im Rahmen ihres Einsatzes durch bereits einer Aufsicht unterstellte Unternehmen oder durch die Anlagevehikel der kollektiven Kapitalanlage.

ECB Policy and Eurozone Fragility: Was De Grauwe Right? CEPS Working Document No. 397, June 2014

Paul De Grauwe’s fragility hypothesis states that member countries of a monetary union such as the eurozone are highly vulnerable to a self-fulfilling mechanism by which the efforts of investors to avoid losses from default can end up triggering the very default they fear. The authors test this hypothesis by applying an eclectic methodology to a time window around Mario Draghi’s “whatever it takes” (to keep the eurozone on firm footing) pledge on 26 July 2012. This pledge was soon followed by the announcement of the Outright Monetary Transactions (OMT) programme (the prospective and conditional purchase by the European Central Bank of sovereign bonds of eurozone countries having difficulty issuing debt). The principal components of eurozone credit default swap spreads validate this choice of time frame. An event study reveals significant pre announcement contagion emanating from Spain to Italy, Belgium, France and Austria. Furthermore, time-series regression confirms frequent clusters of large shocks affecting the credit default swap spreads of the four eurozone countries but solely during the pre-announcement period. The findings of this report support the fragility hypothesis for the eurozone and endorse the Outright Monetary Transactions programme.