Validation of stress magnetic resonance imaging of the canine stifle joint with and without an intact cranial cruciate ligament.

OBJECTIVE To validate use of stress MRI for evaluation of stifle joints of dogs with an intact or deficient cranial cruciate ligament (CrCL). SAMPLE 10 cadaveric stifle joints from 10 dogs. PROCEDURES A custom-made limb-holding device and a pulley system linked to a paw plate were used to apply axial compression across the stifle joint and induce cranial tibial translation with the joint in various degrees of flexion. By use of sagittal proton density-weighted MRI, CrCL-intact and deficient stifle joints were evaluated under conditions of loading stress simulating the tibial compression test or the cranial drawer test. Medial and lateral femorotibial subluxation following CrCL transection measured under a simulated tibial compression test and a cranial drawer test were compared. RESULTS By use of tibial compression test MRI, the mean ± SD cranial tibial translations in the medial and lateral compartments were 9.6 ± 3.7 mm and 10 ± 4.1 mm, respectively. By use of cranial drawer test MRI, the mean ± SD cranial tibial translations in the medial and lateral compartments were 8.3 ± 3.3 mm and 9.5 ± 3.5 mm, respectively. No significant difference in femorotibial subluxation was found between stress MRI techniques. Femorotibial subluxation elicited by use of the cranial drawer test was greater in the lateral than in the medial compartment. CONCLUSIONS AND CLINICAL RELEVANCE Both stress techniques induced stifle joint subluxation following CrCL transection that was measurable by use of MRI, suggesting that both methods may be further evaluated for clinical use.

Effects of stimulus with proinflammatory mediators on nitric oxide production and matrix metalloproteinase activity in explants of cranial cruciate ligaments obtained from dogs

OBJECTIVE To evaluate the origin and degree of activity of nitric oxide (NO) and matrix metalloproteinase (MMP) in explants of cranial cruciate ligaments (CCLs) obtained from dogs and cultured with and without inflammatory activators. SAMPLE POPULATION Tissue specimens obtained from 7 healthy adult Beagles that were (mean +/- SD) 4.5 +/- 0.5 years old and weighed 12.5 +/- 0.8 kg. PROCEDURE The CCLs were harvested immediately after dogs were euthanatized, and specimens were submitted for explant culture. Cultures were stimulated by incubation with a combination of interleukin-1, tumor necrosis factor-alpha, and lipopolysaccharide, or they were not stimulated. Culture supernatants were examined for production of NO nitrite-nitrate metabolites (NOts) and activity of MMP Cultured specimens were evaluated by use of immunohistochemical analysis to detect activity of inducible NO synthase (iNOS). RESULTS All ligament explants produced measurable amounts of NOts. Stimulated cultures produced significantly more NOts after incubation for 24 and 48 hours, compared with nonstimulated cultures. Production of MMP in supernatants after incubation for 48 hours was significantly higher in stimulated cultures than in nonstimulated cultures. Cells with positive staining for iNOS were detected on all slides. Positively stained cells were predominantly chondroid metaplastic. There was a significant difference in intensity of cell staining between stimulated and non-stimulated cultures. CONCLUSIONS AND CLINICAL RELEVANCE Explant cultures of intact CCLs obtained from dogs produce iNOS-induced NO. Stimulation of chondroid metaplastic cells in CCL of dogs by use of inflammatory activators can increase production of iNOS, NOts, and MMP.

Modified stabilization method for the tibial tuberosity advancement technique: a biomechanical study

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Mechanical resistance of the modified stabilization method for the tibial tuberosity advancement technique: ex vivo experimental study in dogs

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Afecções ortopédicas dos membros pélvicos em cães: estudo retrospectivo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Radiografia e ultrassonografia no diagnóstico da ruptura do ligamento cruzado cranial em cães

Radiografia e ultrassonografia foram avaliadas como técnicas no diagnóstico por imagem na ruptura do ligamento cruzado cranial (LCCr) em cães. Vinte e cinco cães foram submetidos à radiografia e ultrassonografia e seus resultados foram comparados aos obtidos por artrotomia (teste padrão ouro). O exame radiográfico diagnosticou corretamente a lesão em 84% (21/25) dos casos, mas 16% (4/25) apresentaram resultado falso-negativo. O exame ultrassonográfico foi capaz de diagnosticar acertadamente 76% (19/25) dos casos, e sugeriu a ruptura do LCCr nos 24% (6/25) restantes, apresentando 100% de resultados positivos. Concluiu-se que a radiografia e a ultrassonografia são ferramentas valiosas para diagnosticar casos de ruptura do LCCr em cães.

RADIOGRAFIA E MACROSCOPIA do JOELHO APÓS ESTABILIZAÇÃO EXTRA-ARTICULAR UTILIZANDO FÁSCIA LATA, FIO DE POLIÉSTER TRANÇADO OU FIO DE POLIAMIDA PARA CORREÇÃO da RUPTURA do LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL em CÃES

A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.

Movimento de gaveta em joelhos de cães submetidos à estabilização extracapsular após secção do ligamento cruzado cranial in vitro

A técnica TightRope, que procura aperfeiçoar a estabilização extra-capsular com sutura lateral, por meio da realização de mínimas incisões e criação de túneis ósseos em pontos isométricos, que permitem a inserção de mecanismo que anula o movimento de gaveta, além de reduzir a ocorrência de complicações graves. Dessa forma, objetivou-se avaliar a modificação da técnica TightRope em joelhos de cadáveres caninos com a finalidade de disponibilizar um procedimento simples e de custo reduzido para tratamento da Ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr). Experimentalmente, foram utilizados 20 membros pélvicos de dez cadáveres caninos, provenientes do setor de patologia da Universidade Norte do Paraná, os quais pesavam entre 6,3 e 24kg. Para estabilização do LCCr, rompido intencionalmente, foi adotada a técnica de TightRope modificada utilizando fio de poliamida, cavilha e emprego de um parafuso ortopédico para proporcionar a fixação óssea. Comparando os valores de deslocamento obtidos durante a realização do movimento de gaveta previamente à ruptura do LCCr e após a realização do procedimento cirúrgico, observou-se que a modificação da técnica TightRope promoveu estabilidade significativa para a maioria (12 de 20) dos joelhos testados (P=0,0033). Contudo, essa estabilidade foi inferior, quando comparada à estabilidade do ligamento intacto.

Autoenxerto de crista ilíaca como espaçador na técnica modificada de avanço da tuberosidade tibial na ruptura do ligamento cruzado cranial: estudo clínico em cães

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Transposição e avanço da tuberosidade tibial para tratamento da luxação medial de patela associada à ruptura do ligamento cruzado cranial em cães: estudo clínico

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Desenvolvimento, aplicação e avaliação de nova técnica de avanço da tuberosidade tibial com uso de espaçador de polímero de mamona fixado com parafusos para correção da ruptura do ligamento cruzado cranial em cães

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Estudo prospectivo do diagnóstico por imagem em cães com ruptura do ligamento cruzado cranial. -

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Ruptura do ligamento cruzado cranial em cães: comparação dos meios de diagnóstico radiográfico, ultrassonográfico e por tomografia computadorizada

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Nitric oxide induces cell death in canine cruciate ligament cells by activation of tyrosine kinase and reactive oxygen species

BACKGROUND: There is increasing evidence suggesting that development of progressive canine cranial cruciate ligament (CCL) rupture involves a gradual degeneration of the CCL itself, initiated by a combination of factors, ranging from mechanical to biochemical. To date, knowledge is lacking to what extent cruciate disease results from abnormal biomechanics on a normal ligament or contrary how far preliminary alterations of the ligament due to biochemical factors provoke abnormal biomechanics. This study is focused on nitric oxide (NO), one of the potential biochemical factors. The NO-donor sodium nitroprusside (SNP) has been used to study NO-dependent cell death in canine cranial and caudal cruciate ligament cells and to characterize signaling mechanisms during NO-stimulation. RESULTS: Sodium nitroprusside increased apoptotic cell death dose- and time-dependently in cruciate ligamentocytes. Cells from the CCL were more susceptible to apoptosis than CaCL cells. Caspase-3 processing in response to SNP was not detected. Testing major upstream and signal transducing pathways, NO-induced cruciate ligament cell death seemed to be mediated on different levels. Specific inhibition of tyrosine kinase significantly decreased SNP-induced cell death. Mitogen activated protein kinase ERK1 and 2 are activated upon NO and provide anti-apoptotic signals whereas p38 kinase and protein kinase C are not involved. Moreover, data showed that the inhibition reactive oxygen species (ROS) significantly reduced the level of cruciate ligament cell death. CONCLUSIONS: Our data support the hypothesis that canine cruciate ligamentocytes, independently from their origin (CCL or CaCL) follow crucial signaling pathways involved in NO-induced cell death. However, the difference on susceptibility upon NO-mediated apoptosis seems to be dependent on other pathways than on these tested in the present study. In both, CCL and CaCL, the activation of the tyrosine kinase and the generation of ROS reveal important signaling pathways. In perspective, new efforts to prevent the development and progression of cruciate disease may include strategies aimed at reducing ROS.