917 resultados para contest in magic
Resumo:
Investiga o processo de territorialização camponesa em regiões da Amazônia marcadas pela aguda disputa pela terra, recursos naturais. Trata-se do sul e sudeste paraense, regiões de fronteira imortalizadas pelo elevado índice de violência contra camponeses e seus apoiadores. Para tanto usamos referências da geografia, história, antropologia, sociologia e política. A pesquisa parte da hipótese que houve uma territorialização camponesa, produto da pressão, negociações e acomodações de forças sociais e políticas no sudeste do Pará, onde concorrem na disputa pelo território ações políticas e econômicas em escalas nacionais e internacionais. Investiga sob que contexto se desenvolve tal territorialização, quais agentes internos e externos estão presentes e que processos anteriores foram articulados pelas entidades camponesas. Identifica os antagonistas dos camponeses, bem como os pares que se associaram na caminhada em busca do reconhecimento político, social e econômico.
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Durante o processo de projeto, o arquiteto transpõe suas ideias para o campo real, do concreto. Os diversos modos de expressão e representação têm como função mediar essa interação, diminuindo a distância entre esses dois campos. Vive-se hoje, um momento de intensa transformação das estratégias projetuais, propiciadas pelos novos meios digitais. Esta pesquisa tem como objetivo o estudo do uso das representações tridimensionais, especificamente dos modelos físicos e digitais. Pretende-se flagrar os momentos contributivos dos modelos no processo projetivo e as características intrínsecas a eles. A discussão busca não apenas destacar a importância dessa ferramenta, como também, traçar uma breve comparação entre a tecnologia digital e a feitura manual. Para este trabalho foram selecionados alguns arquitetos significativos do cenário da arquitetura paulista em cujos projetos comparecem o uso de modelos. Como estudos de caso tem-se a Residência do arquiteto Marcos Acayaba e o projeto vencedor do Concurso para o Instituto Moreira Salles/ SP, do escritório Andrade Morettin Arquitetos. Soma-se a estes objetivos, a apresentação do uso de modelos físicos e digitais em uma experiência didática projetiva.
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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In Pursuit of Magic is the next installment in Courtney’s exploration of her position as an artist in the ‘history’ of art in association with notions of infatuation, love and relationships, both real and imagined.
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We study the impact of progress feedback on players' performance in multi-contest team tournaments, in which team members' efforts are not directly substitutable. In particular, we employ a real-effort laboratory experiment to understand, in a best-of-three tournament, how players' strategic mindsets change when they compete on a team compared to when they compete individually. Our data corroborate the theoretical predictions for teams: Neither a lead nor a lag in the first component contest affects a team's performance in the subsequent contests. In individual tournaments, however, contrary to the theoretical prediction, we observe that leaders perform worse—but laggards perform better—after learning the outcome of the first contest. Our findings offer the first empirical evidence from a controlled laboratory of the impact of progress feedback between team and individual tournaments, and contribute new insights on team incentives.
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The appearance of spinning side bands in the 2H NMR spectra of oriented molecules is investigated. A theoretical interpretation of the side-band intensities is carried out. Information derived on the director orientation and distribution as a function of spinning speedis reported.
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Silver iodide-based fast ion conducting glasses containing silver phosphate and silver borate have been studied. An attempt is made to identify the interaction between anions by studying the chemical shifts of31P and11B atoms in high resolution (HR) magic angle spinning (MAS) NMR spectra. Variation in the chemical shifts of31P or11B has been observed which is attributed to the change in the partial charge on the31P or11B. This is indicative of the change in the electronegativity of the anion matrix as a whole. This in turn is interpreted as due to significant interaction among anions. The significance of such interaction to the concept of structural unpinning of silver ions in fast ion conducting glasses is discussed.
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NMR spectra of liquid crystalline phases and the molecules dissolved therein, spinning at and near the magic angle provide information on the director dynamics and the order parameter. The studies on the dynamics of the liquid crystal director for sample spinning near magic angle in mesophases with positive and negative diamagnetic susceptibility anisotropies (Delta chi) and their mixtures with near-zero macroscopic diamagnetic susceptibility anisotropies have been reported. In systems with weakly positive Delta chi, the director has been observed to switch from an orientation parallel to the spinning axis at low rotational speeds to one perpendicular to the spinning axis at high rotational speeds, when the angle theta, the axis of rotation makes with the magnetic field is smaller than the magic angle theta(m). For systems with a small negative Delta chi, similar director behaviour has been observed for theta greater than theta(m). At magic angle, the spectra under slow spinning speeds exhibit a centre band and side bands at integral values of the spinning speeds. The intensities of the spinning side bands have been shown to contain information on the sign and the magnitude of the order parameter(s). The results are discussed with illustrative examples. Results on the orientation of the chemical shielding tensor obtained from a combination of the NMR studies in the solid and the liquid crystalline states, have been described.
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The 1980s saw a wave of African films that aimed to represent, on both local and international screens, a sophisticated pre-colonial Africa, thus debunking notions of the continent as primitive. Toward this aim the films inscribed the conventions of oral performance within their visual styles, denying spectator identification with the protagonists and emphasising the presence of the narrator. However, some critics argued that these films exoticised Africa, while their use of oral performance’s distancing effect echoed the ‘scientific’ distance structured by the ethnographic film, in which African societies were represented as ‘the other’. Souleymane Cissé’s Yeelen exemplifies this tension, transposing into cinematic form oral storytelling techniques in the depiction of a power struggle within the covert cult of the komo, a Bambara initiation society unfamiliar to most non-Bambara viewers. This paper demonstrates how the film negotiates this tension via music, which interpellates the international spectator by eliciting a greater identification with the protagonists than that determined at a visual level, while encoding a verisimilitude to rituals that may otherwise be read as the superstitious practices of ‘the other’. In this way, music and image in Yeelen operate as parallel, though often overlapping, discourses, bridging the gap between the film’s culturally specific narrative and formal components, and its international spectators.
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This paper responds to recent calls for more academic research and critical discussion on the relationship between spatial planning and city branding. Through the lens of Liverpool, the article analyses how key planning projects have delivered major transformations in the city's built environment and cultural landscape. More specifically, in concentrating on the performative nature of spatial planning it reveals the physical, symbolic and discursive re-imaging of Liverpool into a 'world class city'. Another aspect of the paper presents important socioeconomic datasets and offers a critical reading of the re-branding in showing how it presents an inaccurate representation of Liverpool. The evidence provided indicates that a more accurate label for Liverpool is a polarised and divided city, thereby questioning the fictive spectacle of city branding. Finally, the paper ends with some critical commentary on the role of spatial planning as an accessory to the sophistry of city branding.
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The question of whether Northern Ireland should have a formal truth recovery process has been amplified by the recent Report of the Consultative Group on the Past. Compared to the volume at which the truth recovery debate has been played out, relatively little is known about policing attitudes to this form of dealing with the past. This paper analyses the ways in which the history and context of policing in Northern Ireland have shaped attitudes towards truth recovery. It will be argued that differing opinions on the need for truth recovery are part of a debate over 'ownership of the past' between the ardent supporters of the Royal Ulster Constabulary and the new post-Patten managers and modernizers.