942 resultados para collaborative teaching


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A necessidade de conhecimento e reflexão sobre a organização e gestão das escolas é cada vez mais assumida como uma condição indispensável ao processo de desenvolvimento e melhoria do seu desempenho. O presente estudo aborda o trabalho colaborativo nas estruturas pedagógicas intermédias (conselho de turma e grupo disciplinar), da Escola Secundária de Pedro Alexandrino, tentando perceber se os procedimentos, a organização e a ação dos seus professores assentam em práticas individuais ou colaborativas. Foi nosso propósito investigar uma parte específica de um contexto educativo concreto que nos é familiar, daí termos enveredado por uma investigação naturalista – estudo de caso. O estudo (empírico) utiliza como instrumentos de recolha de dados o questionário, abordando os modos como os professores conceptualizam a gestão curricular, o trabalho colaborativo e a importância que atribuem ao diretor de turma/conselho de turma e grupo disciplinar, no sucesso educativo dos nossos alunos. No que diz respeito ao conselho de turma, os professores reconhecem a necessidade de mudar o currículo como meio de trabalhar, adequando-o à diversidade e heterogeneidade dos alunos; consideram necessário a adoção de uma atitude de trabalho colaborativo e de partilha em torno de questões pedagógicas e menos individualista e em torno de questões burocráticas; a necessidade da definição concertada de estratégias de adequação e de clarificação de princípios, atitudes e valores a desenvolver com os alunos. O estudo permitiu-nos concluir que os professores têm prática de trabalho colaborativo dentro dos grupos disciplinares. Contudo, também constatámos que, esse trabalho conjunto circunscreve-se à tomada de decisões sobre aspetos inerentes à prática letiva, tais como, planificações, construção de materiais didáticos, fichas/testes e critérios de avaliação. Foram percetíveis evidências de práticas de diferenciação pedagógica, embora muito pouco significativas, da utilização desta metodologia de ensino com recurso a meios didáticos diferenciados bem como trabalho cooperativo entre os alunos da turma. Por fim, referir que a reflexão sobre as práticas e troca de experiências dentro dos grupos disciplinares, constitui um incentivo à investigação da própria ação e um contributo para a melhoria do desempenho docente e de valorização profissional que deveria fazer parte da cultura da escola.

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A preocupação sobre as práticas inclusivas nas escolas públicas no Brasil começou após a Declaração de Salamanca, com desafios e dúvidas. Ainda hoje, passados cerca de 15 anos, os professores do ensino regular se queixam dizendo que não têm conhecimento suficiente ou preparo formal para lidar com crianças com necessidades educacionais especiais, especialmente quando estas apresentam disfunções graves, como paralisia cerebral, deficiência intelectual e comportamentos desafiadores. A colaboração entre profissionais da Educação Especial e Regular pode ser uma alternativa para enfrentar tais desafios. O objetivo deste relato foi o de apresentar um breve histórico de um programa de pesquisa, ensino e extensão que busca aproximar a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) dos professores do ensino comum que têm alunos com necessidades especiais em suas salas de aula. Iniciado em 2004, este programa está na atualidade em seu sétimo ano de execução e envolve professores da universidade, estudantes de graduação e pós-graduação e professores do ensino comum. Os resultados parecem apontar essa via de colaboração entre Educação Especial e Regular como um caminho promissor para a construção de escolas mais inclusivas.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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A presente pesquisa elegeu como objeto de análise a participação das escolas públicas de ensino fundamental localizadas na cidade de Breves-PA na rede de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes. Neste sentido, propôs-se como problema a seguinte questão central: no período de 2005 a 2010, como aconteceu a participação das escolas públicas de ensino fundamental localizadas na cidade de Breves-PA na rede de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes? A pesquisa objetivou analisar as ações realizadas pelas escolas públicas localizadas na cidade de Breves-PA que estão voltadas ao enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes a partir das propostas de enfrentamento apresentadas para a instituição escolar pela política pública, discutindo categorias fundamentais como currículo e formação de professores. A metodologia utilizada consistiu nas pesquisas bibliográfica e empírica, através do uso de entrevistas semiestruturadas devido ser o instrumento que permite o acesso a gestores escolares, coordenadores pedagógicos e professores para o conhecimento de suas ações e interações no que tange à temática do enfrentamento da exploração sexual. De um universo de dezoito escolas de ensino fundamental localizadas na cidade, foram escolhidas duas, uma escola de 1º ao 5º ano e outra do 6º ao 9º ano, por apresentarem no período de 2006 a 2010 ações pedagógicas estratégicas que envolveram alunos em diferentes faixas etárias (dos 06 aos 14 anos aproximadamente), bem como toda a comunidade escolar na prevenção da exploração sexual. A seleção dos entrevistados ocorreu mediante o contato com os sujeitos das escolas, a qual focalizou aqueles informantes com participação direta nos projetos de intervenção. Por isso, selecionou-se 02 (dois) gestores das escolas, 02 (dois) coordenadores pedagógicos e 06 professores. A análise do material obtido nas entrevistas foi feita mediante o instrumental teórico-metodológico possibilitado pela análise de conteúdo, tendo como pano de fundo o arcabouço analítico proposto pelo materialismo histórico-dialético. O referencial teórico utilizado para análise segue as pesquisas realizadas por Azambuja (2004), Brino e Willians (2003 e 2009), Brino (2006), Faleiros (2004), Fraga et al (2008), Franzoni (2006), Leal (2004), Libório (2005, 2006 e 2009), Rocha (2010), Sanderson (2005), Santos (2007), Silva (2007), Viodres Inoue & Ristum (2008) e outros pesquisadores que tratam de currículo, formação de professores e do enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes em redes de proteção, com destaque à atuação da instituição escolar. Os resultados da pesquisa demonstram a participação das escolas de ensino fundamental no enfrentamento da violência sexual (abuso), sem interferir significativamente nas situações de exploração sexual. Os casos de abuso, quando identificados ou relatados pelas crianças, são comunicados ao Conselho Tutelar. Para as suspeitas de exploração sexual não é feita a notificação a esse Conselho, mas tão somente em algumas situações conversa-se com a família, que geralmente nega a existência das mesmas e se omite dos processos de resolução. Os currículos das escolas contemplam as temáticas do abuso e exploração sexual de forma disciplinar, através de planos de curso e de aula, bem como de forma interdisciplinar, através de projetos de ensino-aprendizagem. Estes projetos são realizados durante um período do ano, mas as escolas pesquisadas buscam imprimir um caráter de realização permanente. Por fim, a formação de professores para o enfrentamento da exploração sexual não tem chegado a todos os/as educadores/as, muito menos ao contexto escolar, englobando efetivamente uma parcela bem pequena destes, privilegiando mais diretores e coordenadores pedagógicos.

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This research was aimed to discuss the prospect constructivist education. This study was based on a survey literature and an investigation of teaching practices performed the daily routine of a classroom in the first years of elementary school a bilingual private school in Bauru - SP. For development of empirical research was adopted as a tool for collecting observation data. Then the results were analyzed the light of constructivist theory. Through this work we could confirm that observed in the classroom teaching practice-based perspective constructivist happens successfully. Many important elements of constructivist perspective, such as planning lessons, adoption collaborative teaching strategies and investment relations Interpersonal are satisfactorily achieved by teachers who, overall, considering the students' prior knowledge, establish strategies that foster learning, value the interpersonal relationships with group work and guided by the collaboration in the mediation of teacher education process. Therefore, the practice teaching does not happen spontaneously or empirical, critical often attributed to constructivism nowadays.

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This paper presents aspects of Early Childhood Education in the perspective of Inclusive Education, considering collaborative teaching as a relevant strategy in this mode. Thus, had been aimed to review the literature on collaborative learning in kindergarten and verify the knowledge of teachers on this pedagogical strategy. The survey was conducted in Child Education Centers and Schools municipal daycare, totaling 4 units and 45 participants. Empirical data were collected through a closed questionnaire, tabulated and analyzed qualitative and qualitatively. The results indicate the recognition of preschool teachers in need of support and assistance regarding collaborative teaching, highlighting the need for continuous training in the performance of special education teacher in this context.

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This chapter focuses on ‘intergenerational collaborative drawing’, a particular process of drawing whereby adults and children draw at the same time on a blank paper space. Such drawings can be produced for a range of purposes, and based on different curriculum or stimulus subjects. Children of all ages, and with a range of physical and intellectual abilities are able to draw with parents, carers and teachers. Intergenerational collaborative drawing is a highly potent method for drawing in early childhood contexts because it brings adults and children together in the process of thinking and theorizing in order to create visual imagery and this exposes in deep ways to adults and children, the ideas and concepts being learned about. For adults, this exposure to a child’s thinking is a far more effective assessment tool than when they are presented with a finished drawing they know little about. This chapter focuses on drawings to examine wider issues of learning independence and how in drawing, preferred schema in the form of hand-out worksheets, the suggestive drawings provided by adults, and visual material seen in everyday life all serve to co-opt a young child into making particular schematic choices. I suggest that intergenerational collaborative drawing therefore serves to work as a small act of resistance to that co-opting, in that it helps adults and children to collectively challenge popular creativity and learning discourses.

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Université de Montréal implemented an interprofessional education (IPE) curriculum on collaborative practice in a large cohort of students (>1,100) from 10 health sciences and psychosocial sciences training programs. It is made up of three one-credit undergraduate courses (CSS1900, CSS2900, CSS3900) spanning the first 3 years of training. The course content and activities aim for development of the six competency domains identified by the Canadian Interprofessional Health Collaborative. This paper describes the IPE curriculum and highlights the features contributing to its success and originality. Among main success key factors were: administrative cooperation among participating faculties, educators eager to develop innovative approaches, extensive use of clinical situations conducive to knowledge and skill application, strong logistic support, close cooperation with health care delivery organizations, and partnership between clinicians and patients. A distinguishing feature of this IPE curriculum is the concept of partnership in care between the patient and caregivers. Patients’ representatives were involved in course planning, and patients were trained to become patients-as-trainers (PT) and cofacilitate interprofessional discussion workshops. They give feed- back to students regarding integration and application of the patient partnership concept from a patient’s point of view. Lire l'article/Read the article : http://openurl.ingenta.com/content?genre=article&issn=0090-7421&volume=42&issue=4&spage=97E&epage=106E

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In the early 1990's the University of Salford was typical of most pre-1992 Universities in that whilst students provided much of it's income, little attention was paid to pedagogy. As Warren Piper (1994) observed, University teachers were professional in their subject areas but generally did not seek to acquire a pedagogy of HE. This was the case in Alsford. Courses were efficiently run but only a minority of staff were engaged in actively considering learning and teaching issues. Instead staff time was spent on research and commercial activity.----- In the mid-1990's the teaching environment began to change significantly. As well as Dearing, the advent of QAA and teaching quality reviews, Salford was already experiencing changes in the characteristics of its student body. Wideing access was on our agenda before it was so predominant nationally. With increasing numbers and heterogeneity of students as well as these external factors, new challenges were facing the University and teaching domain.----- This paper describes how a culture which values teaching, learning and pedagogic inquiry is being created in the university. It then focuses on parts of this process specific to the Faculty of Business and Informatics, namely the Faculty's Learning and Teaching Research Network and the establishment of the Centre for Construction Education in the School of Construction and Property Management.----- The Faculty of Business and Informatics' Learning and Teaching Research Network aims to raise the profile, quality and volume of pedagogic research across the five schools in the faculty. The initiative is targeted at all academics regardless of previous research experience. We hope to grow and nurture research potential where it exists and to acknowledge and use the existing expertise of subject-based researchers in collaborative ventures. We work on the principle that people are deliged to share what they know but need appreciation and feedback for doing so. A further ain is to surface and celebrate the significant amount of tacit knowledge in the area of pedagogy evidenced by the strength of student and employer feedback in many areas of the faculty's teaching.----- The Faculty embraces generic and core management expertise but also includes applied management disciplines in information systems and construction and property management where internationally leading research activities and networked centres of excellence have been established. Drawing from this experience, and within the context of the Faculty network, a Centre for Construction Education is being established with key international external partners to develop a sustainable business model of an enterprising pedagogic centre that can undertake useful research to underpin teaching in the Faculty whilst offering sustainable business services to allow it to benefit from pump-priming grant funding.----- Internal and external networking are important elements in our plans and ongoing work. Key to this are our links with the LTSN subject centres (BEST and CEBE) and the LTSN generic centre. The paper discusses networking as a concept and gives examples of practices which have proved useful in this context.----- The academic influences on our approach are also examined. Dixon’s (2000) work examining how a range of companies succeed through internal knowledge sharing has provided a range of transferable practices. We also examine the notion of dialogue in this context, defined by Ballantyne (1999) as ‘The interactive human process of reasoning together which comes into being through interactions based on spontaneity or need and is enabled by trust’ Social constructionist principles of Practical Authorship (Shotter, 1993, Pavlica, Holman and Thorpe, 1998)) have also proved useful in developing our perspective on learning and knowledge creation within our community of practice.

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This chapter describes the use of collaborative learning as an approach to enhance English language learning by students from non-English speaking backgrounds. Communicative Language Teaching (CLT) principles were applied to two case studies, one comprising of undergraduate English as Foreign Language Learners in Turkey and the other involved English as Second Language learners in Australia. Social constructivism inspired communicative language teaching using collaborative learning activities such as team work, interactive peer-based learning, and iterative stages of learning matrix were incorporated to enhance students' learning outcomes. Data collected after the CLT intervention was made up of field notes, reflective logs and focus group interviews which revealed complementarities, as well as subtle differences between the two cases. The findings were summarized as learning dispositions; speaking fluency and confidence; learning diagnostics and completion deficiencies; task engagement, flow theory and higher order thinking skills; in addition to self efficacy and development of student identity. CLT has the potential to provide a more inclusive and dynamic education for diverse learners through vital outcomes and benefits which resonate with the real world.