Looking again at troubled families: parents' perspectives on multiple adversities

The 'Troubled Families' policy and intervention agenda is based on a deficit approach that tends to ignore the role of structural disadvantage in the lives of the families it targets. In an effort to support this rhetoric, both quantitative and qualitative data have been used, and misused, to create a representation of these families, which emphasizes risk and individual blame and minimizes societal factors. This current paper presents findings from an in-depth qualitative study using a biographical narrative approach to explore parents' experiences of multiple adversities at different times over the life-course. Key themes relating to the pattern and nature of adversities experienced by participants provide a more nuanced understanding of the lives of families experiencing multiple and complex problems, highlighting how multiple interpretations are often possible within the context of professional intervention. The findings support the increasing call to move away from procedurally driven, risk averse child protection practice towards more relationally based practice, which addresses not only the needs of all family members but recognizes parents as individuals in their own right.

Emotions & social change in Ireland:Exploring habitus shift in liquid modernity

Drawing on insights from a range of disciplines, including philosophy, psychology, history, politics, but particularly sociology and sociological theory, this thesis explores the relationship between emotions and social change in late or 'liquid' modernity. It deploys the Republic of Ireland in the twentieth century as a case study. It argues that the Irish case in an ideal site for this research given the speed and scale of changes that have occurred there, particularly since the 1950's. The primary research question guiding the study is: What has been the effect of 'social change' in Ireland on the emotional lives of Irish people? The thesis is structured in three parts. Part one (chapters one to three) is primarily theoretical. It aims to develop a distinctive theoretical framework, process-relational realism, and argues that three concepts, properly treated, are central to answering the research question. These are emotion, power and (emotional) habitus. Part two is a bridging chapter, in which the empirical portion of the study, its design and method, are outlined. This study is based on a series of qualitative life-history interviews conducted using the Biographical Narrative Research Method. Part three is primarily empirical. The first chapter critically explores Bauman's concept of liquid modernity in relation to the Irish case and offers a short social history of the Irish twentieth century, which focuses on emotions and power. The second deploys two (ideal-type) interview cases to support the argument that Ireland experienced a habitus shift, from a relatively homogeneous to a heterogeneous habitus, and a corresponding shift from a relatively repressive emotional regime to a more expressive one, with significant effects on the emotional habitus. The final chapter takes a broader view of these changes, suggests that social change has been ambivalent, and outlines a new typology of emotional pathologies that the study suggests are characteristic of contemporary emotional life.

O referencial de competências-chave de nível secundário no reconhecimento de adquiridos experienciais : sentido e pertinência

Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

Impactos do processo RVCC de nível básico : aprender compensou?

Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

Formação de técnicos de ação educativa

Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

Percursos de vida profissional: da formação inicial à entrada na carreira

Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Educação - especialidade Supervisão em Educação

A imagem de César e Augusto: representações do ideal de princeps em Suetônio

Pós-graduação em História - FCLAS

História oral de idosos asilados em São Carlos-SP: velhice, asilo e memória da cidade (1950-2008)

Pós-graduação em História - FCHS

A sexualidade após a lesão medular: análise de uma narrativa biográfica

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Funciones de la novela sentimental hispanoamericana durante el siglo XIX

Se analizará cómo funcionan los textos sentimentales hispanoamericanos en los lectores según dos modos de concebir la recepción de estas obras: la lectura en un “microambiente" de un lector/a sentimental-individual y la lectura en un “macroambiente" de varios lectores de novelas sentimentales. Así también, se pretende fijar las características fundamentales de la narrativa sentimental hispanoamericana en un conjunto de textos representativos de esta modalidad literaria. A su vez, este análisis intenta ser una “nueva visión" de los textos enriquecida sobre todo con la ayuda valiosa de enfoques desde lo “literario-cultural" (Lander, 2003), lo “discursivo" (Barthes, [1977] 2002) y lo “sociológico" (Giddens [1992] 2004). En esta ocasión sólo nos ocuparemos de la narrativa del siglo XIX y el corpus de obras será el siguiente: Soledad (1847) y Memorias de un botón de rosa (1847, reeditada en 1907) de Bartolomé Mitre; Esther de Miguel Cané (1851); Martín Rivas (1862) de Alberto Blest Gana; Julia (1861) de Luis Benjamín Cisneros; La peregrinación de Bayoán (1861) de José María de Hostos; María (1867) de Jorge Isaacs; Clemencia (1869) de Ignacio Manuel Altamirano y Cumandá (1879) de Juan León Mera.

Reflexão sobre a integração das tecnologias digitais nas minhas aulas de filosofia

Trabalho de Projeto de Mestrado, Educação (Área de especialidade em Educação e Tecnologias Digitais), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2016

A informação como suporte à supervisão de pares em enfermagem

Introdução: A qualidade dos cuidados é atualmente um foco de atenção de todos os profissionais de saúde, nomeadamente dos enfermeiros. A evidência tem vindo a demonstrar que a implementação de processos supervisivos entre pares é promotora do desenvolvimento de competências profissionais, permitindo aos enfermeiros exercer uma prática profissional adequada e criticoreflexiva, o que consequentemente terá repercussões positivas na qualidade dos cuidados de enfermagem. Decorrente das alterações demográficas, tecnológicas e científicas, a informação integra na atualidade o discurso dos profissionais de saúde. Desenvolvimento: a informação é uma ferramenta essencial na orientação dos cuidados de enfermagem, pelo que importa averiguar qual a informação que sustenta a tomada de decisão dos enfermeiros. Esta indagação auxilia também a identificação das necessidades de formação destes profissionais, visando o desenvolvimento pessoal e de competências profissionais. Com a presente revisão narrativa pretende-se refletir sobre a pertinência da implementação de processos supervisivo de pares em enfermagem, bem como do suporte que a informação constitui para a identificação de áreas do conhecimento necessárias à transformação das práticas. Conclusões: Como limitação na concretização deste artigo, evidenciamos a pouca bibliografia disponível principalmente no que respeita à evidência acerca da utilização da informação enquanto suporte à SC de pares em enfermagem, o que nos faz acreditar ser necessário o desenvolvimento de investigação que combine estas duas áreas.

A better future for young people leaving care

The Australian National Homelessness Research Agenda funded this study which explored post-care homelessness experiences of young people, asked them what they considered helpful, and identified practice and policy implications. Participants were 48 care leavers aged 19 to 23 years in Queensland and Victoria. Of these 17 young people were interviewed twice over a four month period. In addition focus groups were held with service providers and current postcare service arrangements in the two states mapped. The study found there is a need for policy and practice to more effectively orient towards a holistic and future oriented view of outcomes for young people transitioning from care.

Homelessness and leaving care : the experiences of young adults in Queensland and Victoria, and implications for practice

This research first asks ‘What happens when young people leave state care?’ in respect of Victoria and Queensland and second ‘What are the service support implications of this?’ A number of methods were used to explore these questions including semi-structured interviews with 27 young adults aged 19-23 years who had been homeless or at risk of homelessness, and focus groups with young people and service providers. This study provides support for the proposition that young people should be proactively and voluntarily involved in periodic monitoring of their lived experience post care and linkage of this monitoring to the activation of timely support. The great majority of young people involved in this study thought this was not only desirable but important. Whilst some young people will be in close contact with leaving care services many others will not. New research is recommended to develop a mentoring and support activation process using participatory monitoring and action research methods. This type of approach reflects the importance of utilising processes with young people in care and leaving care which acknowledge their personhood and capacity to contribute voluntarily to the processes which seek to support them.