694 resultados para binge eating


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Research and discourse on Eating Disorders (ED) have a tendency to perpetuate certain stereotypes regarding women of color, however unintentional or innocuous it may appear. The research conducted, does show that the prominent ED within communities of minorities or of lower social status is Binge Eating Disorder (BED). A Foucauldian discourse analysis of online forums by young women with ED, such as myproana.com, would be the primary method of documenting how these women form a hierarchy of the community's ED, and analyze if it correlates with the social status primarily associated with the Eating Disorder. Within these forums, and ED based communities, a clear hierarchy is formed, with Anorexia Nervosa at the top and BED at the bottom. From the minimal research available on women of color and ED, it is clear that, for Black women at least, BED is the most common—and thus it is my goal to explore any possible correlation if applicable. Because so little exists that focuses on EDs in women of color, this analysis may help to promote more research in race and class dynamics of Eating Disorders, as well on how those factors affect how women view their own bodies.

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A compulsão alimentar está associada a diversas doenças, entre elas, a obesidade.Com o intuito de pesquisar a diferença hormonal ligada ao controle da fome e da saciedade associada ao episódio de compulsão alimentar (ECA), avaliou-se a concentração sérica dos hormônios que regulam este processo em mulheres adultas. Métodos: O estudo experimental foi composto de 3 grupos (n=23), sendo: grupo Eutrófico (GE;n=8), grupo obeso sem ECA (GO;n=7) e obesas com ECA (ECA;n=8). Todas as mulheres que participaram do estudo freqüentavam os serviços de saúde da Policlínica Piquet Carneiro. Foram dosados os hormônios: Grelina Total, Glucagon, Adiponectina, Amilina, Peptídeo C, GLP-1, Insulina e Leptina séricos nos tempos: jejum, 15 e 60 minutos após a ingestão da refeição fornecida. As refeições ingeridas foram controladas em energia, 55% carboidratos, 15% proteínas, 30% lipídios. Os dados foram analisados como valores médios por grupo em software SAS, considerando p<0,05. Resultados: A idade das mulheres estudadas variou de 32 a 50 anos. A concentração de adiponectina encontrada, que é inversamente proporcional a adiposidade, foi significativamente menor no grupo ECA em relação aos demais grupos (p=0,01). Em relação à leptina, o grupo GO apresentou concentração maior em relação aos demais grupos (p<0,0001). Já, a concentração de grelina encontrada foi significativamente menor no grupo ECA em relação aos demais grupos (p=0,02). Foram encontradas concentrações significativamente maiores de insulina no grupo GO em relação aos demais grupos (p=0,04). A concentração de amilina encontrada foi significativamente maior no grupo GO em relação aos outros grupos (p=0,01). A concentração de GLP-1 encontrada no grupo GO foi maior em média, porém esta diferença não foi estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,25). A concentração de Peptídeo C encontrada no grupo GO foi maior em relação aos outros grupos (p=0,003). Apesar da concentração de Glucagon no grupo ECA ser maior em relação aos demais grupos, estes valores não eram diferentes estatisticamente (p=0,13). Nossos achados mostraram que obesas ECA tem perfil hormonal diferente de obesas sem ECA. A baixa concentração de grelina do grupo de obesas ECA e a alta concentração de insulina, peptídeo C e amilina nas obesas com e sem ECA pode estar relacionado com o aumento da ingestão alimentar e com o desequilíbrio energético.

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Tendo como base a visão evolucionista e a abordagem terapêutica cognitivo-comportamental, o objetivo deste trabalho foi propor um protocolomodificado de tratamento para pessoas obesas com compulsão alimentar periódica.A idéia norteadora é que estratégias que foram úteis para a sobrevivência daespécie poderiam estar influenciando no ganho de peso. Entre estas estratégias,destacam-se: a tendência a consumir uma grande quantidade de alimentos, facilitando o consumo de alimentos hipercalóricos; e a neofobia alimentar, dificultando o consumo de frutas, legumes e verduras. Obedecendo à lógicaancestral herdada pela espécie, a primeira proporciona reservas para momentos deescassez de alimentos e a segunda implica em uma recusa em consumir alimentosdesconhecidos evitando que substâncias tóxicas sejam ingeridas. Ambos os fatores poderiam contribuir para a obesidade. Os tratamentos convencionais buscam controlar a ingestão calórica. O que aqui se propõe, além desse controle, é tentardiminuir o nível de neofobia alimentar. Com essa hipótese de trabalho espera-se aumentar o consumo de alimentos, principalmente os mais saudáveis e hipocalóricos, contribuindo para reduzir a ingestão de alimentos hipercalóricos. Otratamento incluiu técnicas de exposição, modelação e imitação adicionadas a umtratamento já utilizado para obesos com compulsão alimentar periódica. Foram criados dois grupos, o primeiro com 4 participantes funcionando como grupo decontrole, que recebeu um tratamento convencional de TCC; o outro, com 6 participantes aqui denominado grupo de intervenção, que recebeu o tratamento deTCC modificado. A pesquisa foi qualificada como quase-experimental. O resultadoobtido foi uma redução do índice de neofobia alimentar, do Índice de massa corporal, um aumento no consumo de alimentos saudáveis e a redução de gordurase açúcares no chamado grupo de intervenção. Embora tenha alcançado estes resultados, o tratamento ainda precisa ser reformulado e ampliado.

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Os Transtornos Alimentares são caracterizados por graves perturbações no comportamento alimentar. Entre eles, incluímos a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar periódica. Sua etiologia é multifatorial, estando envolvidos no seu desenvolvimento aspectos biológicos, psicológicos, familiares e sociais. Além das complicações clínicas associadas ao transtorno, encontramos também graves dificuldades interpessoais. Esses déficits contribuem para ocorrência de baixa auto-estima, ansiedade, depressão, retraimento social, e insegurança, dificultando também o desenvolvimento de relações afetivas satisfatórias. O objetivo desse estudo foi investigar as relações entre habilidades sociais, estilos de apego e transtornos alimentares A amostra foi composta por 14 indivíduos com anorexia nervosa (AN), 33 indivíduos com bulimia nervosa (BN), 31 indivíduos obesos com transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), 31 obesos sem transtorno alimentar, comparados a um grupo controle sem transtornos alimentares, pareados por idade, sexo e anos de estudo. Os instrumentos utilizados foram: Teste de atitude alimentares; Teste de investigação bulímica de Endiburgo, Escala de Compulsão Alimentar Periódica, Inventário de Empatia (IE), o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e a Escala de Apego Adulto (EAA). A avaliação dos dados foi feita através de estatísticas descritivas e inferenciais (Teste T, ANOVA e correlação de Pearson). Os resultados encontrados confirmaram algumas hipóteses desse estudo e corroboraram dados da literatura que sugerem que indivíduos com TA apresentam déficits em habilidades sociais e estilos de apego inseguro, que podem afetar os relacionamentos interpessoais. Ainda foi possível observar que tais deficiências estariam relacionadas a maior gravidade do TA.

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Os Transtornos Alimentares (TA) são caracterizados por graves perturbações no comportamento alimentar, geralmente de início precoce e curso duradouro. Vários fatores estão associados a sua etiologia, como fatores familiares, socioculturais, biológicos e psicológicos. Alguns autores demonstraram existir correlação entre gravidade nos comportamentos alimentares inadequados, baixos níveis de assertividade, altos níveis de hostilidade autodirigida e dificuldade em expressar a raiva. Além disso, a raiva tem sido relacionada principalmente aos episódios de compulsão alimentar e métodos compensatórios. A literatura, já há algum tempo reconhece o papel central do afeto negativo na etiologia e manutenção da compulsão alimentar. A teoria da regulação do afeto pressupõe que os episódios de compulsão alimentar estão associados a uma dificuldade para regular as emoções de forma adaptada, configurando-os como uma estratégia inadequada para aliviar sofrimento e reduzir afetos intensos. Pesquisadores indicam que um terço das mulheres com compulsão alimentar, comem em resposta a emoções negativas, mais especificamente a raiva, depressão e ansiedade. A compulsão alimentar teria como função regular a experiência emocional, reduzindo a consciência da emoção. A raiva também tem sido associada a déficits em habilidades sociais. A literatura sugere que os indivíduos socialmente habilidosos são mais propensos a manejar com a emoção da raiva do que aqueles com déficits em habilidades sociais e resolução de problemas, e que muitos dos tratamentos efetivos para raiva e comportamento agressivo incluem o desenvolvimento dessas habilidades. Assim como elevados níveis de raiva estão associados a comportamentos alimentares disfuncionais, evidências apontam para a relação entre déficits em habilidades sociais e gravidade do comportamento alimentar. A literatura mostra que no tratamento da raiva, o treinamento de habilidades sociais tem sido bastante efetivo. Dessa forma, identificar de que forma a raiva se relaciona ao comportamento alimentar inadequado , bem como aos déficits em habilidades sociais se torna relevante para a criação de programas de intervenção que tenham como objetivo ensinar o indivíduo a manejar com a raiva e frustração, aumentando assim, a capacidade de resolução de problemas e diminuindo a ocorrência de comportamentos alimentares inadequados. Portanto, o objetivo desse estudo é avaliar as relações entre habilidades sociais e a raiva em pacientes com Bulimia Nervosa e Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica. Em função das críticas ao uso de questionários de auto-informe em pesquisas, essa tese foi dividida em três estudos. O primeiro foi uma revisão sistemática da literatura que teve como propósito avaliar as relações entre níveis disfuncionais de raiva e compulsão alimentar em pacientes com bulimia nervosa e TCAP. O segundo estudo avaliou as relações entre níveis de habilidades sociais, raiva disfuncional e gravidade da compulsão alimentar em amostra clínica, através de questionários de autorrelato. E por fim, o terceiro estudo teve como objetivo identificar pensamentos automáticos e comportamentos associados a emoção da raiva através de entrevista estruturada, composta por cinco questões abertas. Os resultados de cada estudo serão discutidos, assim como sua implicação no tratamento dos TA

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The gut-hormone, ghrelin, activates the centrally expressed growth hormone secretagogue 1a (GHS-R1a) receptor, or ghrelin receptor. The ghrelin receptor is a G-protein coupled receptor (GPCR) expressed in several brain regions, including the arcuate nucleus (Arc), lateral hypothalamus (LH), ventral tegmental area (VTA), nucleus accumbens (NAcc) and amygdala. Activation of the GHS-R1a mediates a multitude of biological activities, including release of growth hormone and food intake. The ghrelin signalling system also plays a key role in the hedonic aspects of food intake and activates the dopaminergic mesolimbic circuit involved in reward signalling. Recently, ghrelin has been shown to be involved in mediating a stress response and to mediate stress-induced food reward behaviour via its interaction with the HPA-axis at the level of the anterior pituitary. Here, we focus on the role of the GHS-R1a receptor in reward behaviour, including the motivation to eat, its anxiogenic effects, and its role in impulsive behaviour. We investigate the functional selectivity and pharmacology of GHS-R1a receptor ligands as well as crosstalk of the GHS-R1a receptor with the serotonin 2C (5-HT2C) receptor, which represent another major target in the regulation of eating behaviour, stress-sensitivity and impulse control disorders. We demonstrate, to our knowledge for the first time, the direct impact of GHS-R1a signalling on impulsive responding in a 2-choice serial reaction time task (2CSRTT) and show a role for the 5-HT2C receptor in modulating amphetamine-associated impulsive action. Finally, we investigate differential gene expression patterns in the mesocorticolimbic pathway, specifically in the NAcc and PFC, between innate low- and high-impulsive rats. Together, these findings are poised to have important implications in the development of novel treatment strategies to combat eating disorders, including obesity and binge eating disorders as well as impulse control disorders, including, substance abuse and addiction, attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) and mood disorders.

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Aim. To examine whether the people with diabetes who ask for psychological support are those who are experiencing clinically significant levels of psychological distress.
Method. In total 300 people with diabetes were asked to complete psychometrically validated questionnaires that assessed subjective need and objective psychological distress.
Results. High levels of psychological distress were reported: 25% of the sample reported depressive symptomatology, 41% reported clinically significant levels if anxiety and 51% reported a degree of binge eating behaviour. Participants also indicated a desire to talk to diabetes professionals about various problem areas in diabetes. Chi-square analysis demonstrated that those reporting psychological distress, especially depression, were most likely to indicate a desire to talk to somebody about living with diabetes.
Conclusions. Those who want to talk are those who need to talk. Future service development issues should acknowledge the needs and expressed wishes of service users.

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Previous research and service development guidelines have highlighted the importance of psychological issues in diabetes care, and both people with diabetes and diabetes professionals recognise the need for specialist psychological input. This article outlines the development of a service delivery model for psychological services in diabetes care, based on a patient needs assessment and the advice of diabetes professionals. This involved an assessment of the psychological needs of people with diabetes within an urban Health Trust in Northern Ireland, and the collation of the views of local diabetes professionals. Questionnaires to assess for depression, anxiety, binge eating behaviour and diabetes-specific worries were completed by 300 people with diabetes. The participants were accessed through both primary and secondary care diabetes teams. As expected, a high level of psychological distress relative to population norms was illustrated by the patient needs assessment. Particularly high levels of binge eating behaviour were reported, and levels of distress were higher for community-managed patients than for hospital-managed patients. The diabetes professionals unanimously agreed that there is a need for specialist psychological input and contributed to the service delivery model which is outlined in this article.

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Cette étude porte sur une intervention de groupe basée sur la thérapie cognitivo-comportementale pour l’hyperphagie boulimique (HB), dont les effets potentiels sur la qualité de vie reliée au poids, la fréquence et la sévérité des crises de boulimie, les symptômes dépressifs, l’image corporelle et le poids corporel ont été mesurés, et le degré d’acceptation par les participantes a été documenté. Ainsi, 11 femmes avec un surplus de poids et répondant aux critères diagnostiques de l’HB ont été recrutées du printemps 2012 à l’hiver 2013, dans la région de Montréal. Le programme comportant huit séances hebdomadaires était dispensé par une nutritionniste et une psychothérapeute. La qualité de vie reliée au poids (Impact of Weight on Quality of Life), la fréquence des crises de boulimie (rappel des sept derniers jours), la sévérité des crises de boulimie (Binge Eating Scale), les symptômes dépressifs (Inventaire de Beck pour la dépression), l’insatisfaction corporelle (Body Shape Questionnaire) et le poids corporel ont été mesurés avant et à la fin de l’intervention. Puis, un questionnaire pour mesurer l’acceptation par les participantes était soumis au terme du programme. Le taux de participation aux séances était aussi colligé. Les résultats montrent que notre programme a permis une amélioration significative du score global de la qualité de vie reliée au poids de 8,4 ± 13,3, ainsi qu’en termes d’estime de soi et de travail. Aussi, une diminution significative de la fréquence des crises de boulimie de 2,1 ± 2,1 jours, de la sévérité des crises de boulimie dont le score a diminué de 10,9 ± 7,7, des symptômes dépressifs dont le score a diminué de 8,3 ± 5,7 et de l’insatisfaction corporelle dont le score a diminué de 32,8 ± 17,1, ont été observées. Toutefois, il n’y a pas eu de perte de poids au terme de l’intervention. Puis, le programme a été bien accepté par les participantes tel que démontré par le taux de participation aux séances de 93,8 % et la satisfaction mesurée par l’appréciation des divers éléments du programme de 4,6 sur 5 et la pertinence de ceux-ci de 4,8 sur 5. Ces données suggèrent que l’intervention de groupe semble être prometteuse pour améliorer les symptômes et conséquences de l’HB, à l’exception du poids.

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Eating attitudes are defined as beliefs. thoughts, feelings and behaviors towards food. Bulimia nervosa (BN) is ail eating disorder, in which the eating, attitudes are Seriously disturbed. Studies that evaluated nutritional aspects of BN focus mainly oil food intake, dietary restriction and binge eating. while the follow-up Studies evaluate mainly clinical symptoms. The objective of this study was to evaluate eating attitudes of patients with BN. during and after cognitive-behavioral intervention. Thirty nine (39) BN female patients received cognitive behavioral treatment with a Multidisciplinary team and had eating attitudes assessed by a questionnaire developed for this research. Frequencies of the attitudes assessed were compared at baseline. after 12 weeks and 24 weeks of treatment. After treatment, patients had less distorted beliefs about food, less guilty after eating ""forbidden"" foods and they felt more tranquil while caring outside home. Other negative behaviors, as dietary restriction, the desire of not cat, being angry when feeling hungry and using the food to relive stress. persisted. Eating attitudes of patients with BN are hard to be changed in a short-term. More attention to this disease`s component and new approaches to treatment are needed in order to have a better recovery.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: Social Phobia (SP) is an anxiety disorder that frequently co-occurs with obsessive-compulsive disorder (OCD); however, studies that evaluate clinical factors associated with this specific comorbidity are rare. The aim was to estimate the prevalence of SP in a large multicenter sample of OCD patients and compare the characteristics of individuals with and without SP. Method: A cross-sectional study with 1001 patients of the Brazilian Research Consortium on Obsessive-Compulsive Spectrum Disorders using several assessment instruments, including the Dimensional Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale and the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders. Univariate analyses were followed by logistic regression. Results: Lifetime prevalence of SP was 34.6% (N=346). The following variables remained associated with SP comorbidity after logistic regression: male sex, lower socioeconomic status, body dysmorphic disorder, specific phobia, dysthymia, generalized anxiety disorder, agoraphobia, Tourette syndrome and binge eating disorder. Limitations: The cross-sectional design does not permit the inference of causal relationships; some retrospective information may have been subject to recall bias; all patients were being treated in tertiary services, therefore generalization of the results to other samples of OCD sufferers should be cautious. Despite the large sample size, some hypotheses may not have been confirmed due to the small number of cases with these characteristics (type 2 error). Conclusion: SP is frequent among OCD patients and co-occurs with other disorders that have common phenomenological features. These findings have important implications for clinical practice, indicating the need for broader treatment approaches for individuals with this profile. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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To evaluate whether an interdisciplinary intervention program on lifestyle results in better quality of life (QoL) and lower frequencies of depression and binge eating disorder (BED) in individuals at risk for type 2 diabetes mellitus. A total of 177 individuals (32.2% men, age 55.4 +/- A 12.5 years) at risk for diabetes were allocated to a 9-month traditional (TI) or intensive interdisciplinary intervention (II) on dietary habits and physical activity including psychoeducative groups. They were submitted to questionnaires and clinical and laboratory examinations. Predictors of non-adherence were analyzed by logistic regression. Only individuals submitted to II had blood pressure and plasma glucose levels reduced. Frequencies of depression reduced in both interventions but of BED only in II (28.0-4.0%, P < 0.001). Increments in the scores of SF-36 domains (physical functioning: 11.1 +/- A 14.0 vs. 5.3 +/- A 13.0, role-emotional: 20.4 +/- A 40.2 vs. 6.2 +/- A 43.8, P = 0.05) were greater in the II than in TI, respectively. Changes in SF-36 correlated with decreases in anthropometry, blood pressure and glucose levels, depression and BED scores. Male gender was independently associated with non-adherence to the II. In addition to metabolic benefits, an interdisciplinary approach may induce desirable extrametabolic effects, favoring the control of psychiatric disorders and improving the QoL of individuals at risk for diabetes.