933 resultados para basic need satisfaction


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With approximately 16% of the Canadian population living with osteoporosis, and rates expected to increase (Osteoporosis Canada, 2009), cost-effective treatment modalities that improve bone health and psychological well-being reflect an important public health agenda. Physical activity has been implicated as one non-pharmaceutical mechanism to help improve psychological well-being in the general population (Fox, Stathi, McKenna, & Davis, 2007) and in people diagnosed with osteoporosis (Osteoporosis Canada, 2007). The purpose of this investigation was to determine the association between leisure-time physical activity (LTP A) and well-being in people diagnosed with osteoporosis. A secondary purpose, using Basic Needs Theory (BNT; Deci & Ryan, 2002) was to determine if the fulfillment of three psychological needs (i.e., competence, autonomy and relatedness) mediated the relationship between LTP A and well-being. People diagnosed with osteoporosis (N= 190; Mage = 68.14; SDage = 11.54) were asked to complete a battery of questionnaires assessing L TP A, hedonic and eudaimonic well-being and perceived psychological need satisfaction in physical activity contexts. Bivariate correlations revealed a pattern of negligible (r's -0.02 to 0.35) to small correlations between LTP A and well-being with contextual positive affect (r = 0.24) and subjective vitality (r = 0.22) demonstrating statistical significance (p < .01). Results of the multiple mediation analysis indicated that perceived satisfaction of the three psychological needs mediated the relationship between LTPA and well-being with perceived competence emerging as a unique mediator. As such, LTP A was positively associated with well-being in people who are diagnosed with osteoporosis, and the fulfillment of the three psychological needs may be the mechanism through which this 111 effect is carried. Health promotion specialists and practitioners should encourage patients with osteoporosis to engage in LTP A, and support their needs for competence, autonomy and relatedness. Practical implications for researchers and health promotion specialists are discussed in terms ofthe results of this investigation.

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According to Self-determination Theory (SDT), there are only three psychological needs - competence, autonomy and relatedness - truly fundamental and essential for human being?s health and well-being, which can be satisfied by individuals while engaging in a wide variety of behaviors that may differ among individuals and be differentially manifest in different cultures. However, a number of questions have been raised about SDT?s contention that there are only those three basic psychological needs. The present study discusses the possibility that the security need should be considered as a basic need and its relation to the accepted three basic psychological needs. Using the Cultural Theory framework the degree of satisfaction of the basic needs, depending on the type of culture, is also presented.

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Tendo por base a teoria da autodeterminação, este estudo objetiva a análise do papel mediador da perceção de satisfação das necessidades psicológicas básicas na relação entre a perceção de suporte de autonomia dado pelo instrutor de fitness e indicadores de bem-estar psicológico, em praticantes de exercício. Participaram neste estudo 984 praticantes de fitness em ginásios, de ambos os géneros (531 femininos; 453 masculinos), com idades compreendidas entre os 16 e os 70 anos (M= 31.7; SD= 11.2). Todos os praticantes foram avaliados ao nível da sua perceção de suporte de autonomia dado pelo instrutor de fitness, perceção de satisfação das necessidades psicológicas básicas (competência, autonomia e relação) e bem-estar psicológico (vitalidade subjetiva, satisfação com a vida e autoestima global). Os resultados obtidos, com recurso à análise de equações estruturais, corroboram o papel mediador das necessidades psicológicas básicas na relação entre a perceção de suporte de autonomia e o bem-estar psicológico. Estes resultados clarificam o mecanismo de promoção do bem-estar psicológico em praticantes de exercício, auxiliando no processo de delineamento de intervenções futuras no contexto do fitness com este propósito.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Europa, 1939 A Alemanha, sob a influência do partido Alemão Nazi, deu início a um confronto que mudou a face do mundo. Inicialmente os seus países vizinhos Europeus, depois alguns mais distantes e até o continente Africano sentiram o seu poder e tremeram de medo. Medo, um sentimento tão poderoso que em pequenas quantidades, pode aguçar os sentidos mas que, em quantidades grandes, pode gerar pânico, suprimir o intelecto e até levar a negar aquilo que temos presente como verdades absolutas. A Europa era uma mistura de culturas; até os próprios países eram uma mistura de culturas. A Polónia era um desses países. Neste país, Polacos, Judeus, Ucranianos e Romanis viviam numa paz frágil mas duradora. Quando a II Guerra Mundial começou, as cidades polacas foram conquistadas uma após a outra e, uns após os outros, os seus cidadãos foram confinados à sua cidade para manter a ordem pública. Nesta época de incerteza e insegurança poderíamos pensar que todas estas culturas, diferentes nas suas fundações mas todas elas constituídas por seres humanos que respondem da mesma forma em situações desta natureza, sentir-se- iam na necessidade de se juntar, deixar de parte as suas diferenças e tentariam fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para assegurar aquilo que é a necessidade básica de qualquer ser humano: sobreviver. A sobrevivência é o instinto mais básico atribuído ao ser humano. O medo de não ser capaz de sobreviver gerou algo que vai contra este tipo de certezas. Gerou ódio. Não ódio contra o inimigo comum mas sim uma cultura contra a outra. O exército Alemão Nazi foi implacável na sua marcha em busca do domínio total mas, em alguns casos, não foi ele apenas a face do terror. O exército Alemão Nazi conquistava e seguia em frente, a caminho da próxima conquista, deixando governos de fachada para manter a ordem. O medo e o terror eram gerados por outrém. Um verdadeiro choque de culturas cujo resultado foi um dos maiores derramamentos de sangue na história do mundo civilizado.

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A computerized handheld procedure is presented in this paper. It is intended as a database complementary tool, to enhance prospective risk analysis in the field of occupational health. The Pendragon forms software (version 3.2) has been used to implement acquisition procedures on Personal Digital Assistants (PDAs) and to transfer data to a computer in an MS-Access format. The data acquisition strategy proposed relies on the risk assessment method practiced at the Institute of Occupational Health Sciences (IST). It involves the use of a systematic hazard list and semi-quantitative risk assessment scales. A set of 7 modular forms has been developed to cover the basic need of field audits. Despite the minor drawbacks observed, the results obtained so far show that handhelds are adequate to support field risk assessment and follow-up activities. Further improvements must still be made in order to increase the tool effectiveness and field adequacy.

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Scarcities of environmental services are no longer merely a remote hypothesis. Consequently, analysis of their inequalities between nations becomes of paramount importance for the achievement of sustainability in terms either of international policy, or of Universalist ethical principles of equity. This paper aims, on the one hand, at revising methodological aspects of the inequality measurement of certain environmental data and, on the other, at extending the scarce empirical evidence relating to the international distribution of Ecological Footprint (EF), by using a longer EF time series. Most of the techniques currently important in the literature are revised and then tested on EF data with interesting results. We look in depth at Lorenz dominance analyses and consider the underlying properties of different inequality indices. Those indices which fit best with environmental inequality measurements are CV2 and GE(2) because of their neutrality property, however a trade-off may occur when subgroup decompositions are performed. A weighting factor decomposition method is proposed in order to isolate weighting factor changes in inequality growth rates. Finally, the only non-ambiguous way of decomposing inequality by source is the natural decomposition of CV2, which additionally allows the interpretation of marginal term contributions. Empirically, this paper contributes to the environmental inequality measurement of EF: this inequality has been quite stable and its change over time is due to per capita vector changes rather than population changes. Almost the entirety of the EF inequality is explainable by differences in the means between the countries of the World Bank group. This finding suggests that international environmental agreements should be attempted on a regional basis in an attempt to achieve greater consensus between the parties involved. Additionally, source decomposition warns of the dangers of confining CO2 emissions reduction to crop-based energies because of the implications for basic needs satisfaction.

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Scarcities of environmental services are no longer merely a remote hypothesis. Consequently, analysis of their inequalities between nations becomes of paramount importance for the achievement of sustainability in terms either of international policy, or of Universalist ethical principles of equity. This paper aims, on the one hand, at revising methodological aspects of the inequality measurement of certain environmental data and, on the other, at extending the scarce empirical evidence relating to the international distribution of Ecological Footprint (EF), by using a longer EF time series. Most of the techniques currently important in the literature are revised and then tested on EF data with interesting results. We look in depth at Lorenz dominance analyses and consider the underlying properties of different inequality indices. Those indices which fit best with environmental inequality measurements are CV2 and GE(2) because of their neutrality property, however a trade-off may occur when subgroup decompositions are performed. A weighting factor decomposition method is proposed in order to isolate weighting factor changes in inequality growth rates. Finally, the only non-ambiguous way of decomposing inequality by source is the natural decomposition of CV2, which additionally allows the interpretation of marginal term contributions. Empirically, this paper contributes to the environmental inequality measurement of EF: this inequality has been quite stable and its change over time is due to per capita vector changes rather than population changes. Almost the entirety of the EF inequality is explainable by differences in the means between the countries of the World Bank group. This finding suggests that international environmental agreements should be attempted on a regional basis in an attempt to achieve greater consensus between the parties involved. Additionally, source decomposition warns of the dangers of confining CO2 emissions reduction to crop-based energies because of the implications for basic needs satisfaction. Keywords: ecological footprint; ecological inequality measurement, inequality decomposition.

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Providing or withholding nutrition in severely disabled elderly persons is a challenging dilemma for families, health professionals, and institutions. Despite limited evidence that nutrition support improves functional status in vulnerable older persons, especially those suffering from dementia, the issue of nutrition support in this population is strongly debated. Nutrition might be considered a basic need that not only sustains life but provides comfort as well by patients and their families. Consequently, the decision to provide or withhold nutrition support during medical care is often complex and involves clinical, legal, and ethical considerations. This article proposes a guide for health professionals to appraise ethical issues related to nutrition support in severely disabled older persons. This guide is based on an 8-step process to identify the components of a situation, analyze conflicting values that result in the ethical dilemma, and eventually reach a consensus for the most relevant plan of care to implement in a specific clinical situation. A vignette is presented to illustrate the use of this guide when analyzing a clinical situation.

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Tässä diplomityössä tarkastellaan teollisuuden avainasiakkaan tarpeiden kartoitusta yhden case-yrityksen näkökulmasta. Diplomityön tavoitteena on systemaattisesti kartoittaa avainasiakkaan palvelutarpeet ja luoda menetelmät niiden tyydyttämiseksi. Kirjallisuustutkimuksessa tarkastellaan tiedon synnyn, jalostamisen ja välittämisen merkitystä asiakaspalvelun ja asiakastarvekartoituksen näkökannalta. Tutkimuksen perusteella tunnistetaan modernin asiakaspalvelun ja avainasiakkaan tarvekartoituksen vaatimukset, merkitys sekä olennaiset menetelmät. Diplomityön empiirisessä osassa toteutetaan avainasiakkaan ja niihin vaikuttavien sidosryhmien kartoitus, haastattelut tarvetiedon löytämiseksi sekä luodaan menetelmät ja rakennetaan dynaaminen palvelumalli tarpeiden tyydyttämiseksi. Empiiriset tulokset osoittavat, että avainasiakkaan tarpeita ei tunneta riittävän laajasti ja että systemaattisilla tarvekartoitusmenetelmillä voidaan identifioida ne, sekä ohjata palvelutyön menetelmien suunnittelua ja vyöryttää tarpeita edelleen arvoketjussa ratkaistavaksi. Tulosten perusteella suositellaan liiketoimintaprosessien uudistamista ja dynaamisen palvelumallin käyttöönottoa konsernissa.

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Today’s business world demands more and more internal and external integration and transparency among companies at all fields. Integrated ERP (enterprise resource planning) systems offer a possibility to improve business practices and procedures by providing a unified view on the business including all functions and departments. Due to the obvious benefits, the popularity of integrated ERP systems keeps growing. The implementation of ERP systems has however proven risky. The implementation projects tend to be long, extensive, and costly – and often they end up in a failure. Due to the significant task and role changes ERP implementation brings to almost everybody in the company, training has been identified as one of the most critical success factors of an ERP implementation. To ensure that the training is conducted in the most effective and successful manner, the training outcomes should be evaluated. So far, training evaluation has however gained only limited attention at most companies investing in different training programs. Uponor corporation has initiated a large ERP implementation and process harmonization program in 2004. Thousands of end-users have been trained during this project so far, and the work still continues until the project is completed in 2010. In this thesis, the evaluation of end-user training in Uponor’s ERP program is brought further from the current state of performing the basic participant satisfaction survey in the end of each class. The results show that in order to reach reliable training effectiveness evaluation results, not only the reaction towards training but also transfer of skills and attitudes and the final results of the training program should be evaluated.

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The CATCH Kids Club (CKC) is an after-school intervention that has attempted to address the growing obesity and physical inactivity concerns publicized in current literature. Using Self-Determination Theory (SDT: Deci & Ryan, 1985) perspective, this study's main research objective was to assess, while controlling for gender and age, i f there were significant differences between the treatment (CKC program participants) and control (non- eKC) groups on their perceptions of need satisfaction, intrinsic motivation and optimal challenge after four months of participation and after eight months of participation. For this study, data were collected from 79 participants with a mean age of9.3, using the Situational Affective State Questionnaire (SASQ: Mandigo et aI., 2008). In order to determine the common factors present in the data, a principal component analysis was conducted. The analysis resulted in an appropriate three-factor solution, with 14 items loading onto the three factors identified as autonomy, competence and intrinsic motivation. Initially, a multiple analysis of co-variance (MANCOY A) was conducted and found no significant differences or effects (p> 0.05). To further assess the differences between groups, six analyses of co-variance (ANeOY As) were conducted, which also found no significant differences (p >0 .025). These findings suggest that the eKC program is able to maintain the se1fdetermined motivational experiences of its participants, and does not thwart need satisfaction or self-determined motivation through its programming. However, the literature suggests that the CKe program and other P A interventions could be further improved by fostering participants' self-determined motivational experiences, which can lead to the persistence of healthy PA behaviours (Kilpatrick, Hebert & Jacobsen, 2002).

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Le contrôle psychologique parental est un facteur de risque réputé pour les problèmes intériorisés des enfants (p. ex., Affrunti & Ginsburg, 2011; McLeod, Wood & Weisz, 2007). Selon la Théorie de l'auto-détermination, le contrôle psychologique mène aux problèmes intériorisés (Ryan, Deci, Grolnick, & La Guardia, 2006) car il brime le besoin fondamental d'autonomie. En effet, recevoir de la pression afin de penser, se comporter et se sentir d’une certaine façon (Ryan, 1982) semble favoriser une régulation trop rigide et surcontrôlée (Ryan et al., 2006). Suite aux travaux de Soenens et Vansteenkiste (2010), la distinction conceptuelle entre deux formes de contrôle psychologique, soit manifestes (p. ex., les menaces, forcer physiquement) et dissimulées (p. ex., la surprotection, le marchandage), ont été utilisées pour évaluer le style parental (Étude 1) et les pratiques disciplinaires (Étude 2). Le contrôle psychologique parental et le soutien de l'autonomie (Étude 2) ont été mesurés durant la petite enfance puisque (1) les problèmes intériorisés émergent tôt, (2) le développement du sentiment d'autonomie est central au cours de cette période, et (3) attire probablement plus de contrôle psychologique parental. Avec ses deux articles, la présente thèse vise à clarifier la façon dont le contrôle psychologique manifeste et dissimulé est lié au développement précoce de problèmes intériorisés. L'étude 1 est une étude populationnelle examinant l'impact relatif du style parental sur des trajectoires développementales d'anxiété (N = 2 120 enfants; de 2,5 à 8 ans) avec de nombreux facteurs de risque potentiels provenant de l'enfant, de la mère et de la famille, tous mesurés au cours de la petite enfance. Les résultats ont montré qu'en plus de la timidité des enfants, de la dépression maternelle et du dysfonctionnement familial, le contrôle psychologique manifeste (c.-à-d., coercitif) et dissimulé (c.-à-d., la surprotection) augmentent le risque, pour les enfants, de suivre une trajectoire d'anxiété élevée. Une interaction entre la dépression maternelle et le contrôle dissimulé a été trouvée, ce qui indique que la surprotection augmente l'anxiété des enfants seulement lorsque la dépression maternelle est élevée. Enfin, le contrôle dissimulé prédit également l'anxiété telle que rapportée par les enseignants de deuxième année. Le deuxième article est une étude observationnelle qui examine comment l'autorégulation (AR) des bambins est liée au développement précoce des symptômes intériorisés, tout en explorant comment les pratiques disciplinaires parentales (contrôle et soutien de l'autonomie) y sont associées. Les pratiques parentales ont été codifiées lors d'une requête de rangement à 2 ans (contexte "Do", N = 102), tandis que l'AR des bambins a été codifiée à la fois durant la tâche de rangement ("Do") et durant une tâche d'interdiction (ne pas toucher à des jouets attrayants; contexte «Don't » ), à 2 ans puis à 3 ans. Les symptômes d'anxiété / dépression des enfants ont été évalués par leurs parents à 4,5 ans. Les résultats ont révélé que l'AR aux interdictions à 3 ans diminue la probabilité des enfants à manifester des taux élevés de symptômes d'anxiété / dépression. Les analyses ont aussi révélé que le parentage soutenant l'autonomie était lié à l'AR des enfants aux requêtes, un an plus tard. En revanche, le contrôle psychologique manifeste et dissimulé ont eu des effets délétères sur l'AR. Enfin, seul le contrôle dissimulé a augmenté les probabilités de présenter des niveaux plus élevés de problèmes intériorisés et ce, au-delà de l’effet protecteur de l'AR des bambins. Des résultats mitigés sont issus de cette thèse concernant les effets respectifs des deux formes de contrôle sur les problèmes intériorisés, dépendamment de l'informateur (mère c. enseignant) et de la méthodologie (questionnaires c. données observationnelles). Toutefois, le contrôle psychologique dissimulé était lié à ce problème affectif dans les deux études. Enfin, le soutien à l'autonomie s’est révélé être un facteur de protection potentiel et mériterait d'être étudié davantage.

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Cette thèse présente une revue des réflexions récentes et plus traditionnelles provenant de la théorie des systèmes, de la créativité en emploi, des théories d’organisation du travail et de la motivation afin de proposer une perspective psychologique de la régulation des actions des individus au sein d’environnements de travail complexes et incertains. Des composantes de la Théorie de la Régulation de l’Action (Frese & Zapf, 1994) ainsi que de la Théorie de l’Auto-Détermination (Deci & Ryan, 2000) sont mises en relation afin d’évaluer un modèle définissant certains schémas cognitifs clés associés aux tâches individuelles et collectives en emploi. Nous proposons que ces schémas cognitifs, organisés de manière hiérarchique, jouent un rôle central dans la régulation d’une action efficace au sein d’un système social adaptatif. Nos mesures de ces schémas cognitifs sont basées sur des échelles de mesure proposées dans le cadre des recherches sur l’ambiguïté de rôle (eg. Sawyer, 1992; Breaugh & Colihan, 1994) et sont mis en relation avec des mesures de satisfaction des besoins psychologiques (Van den Broeck, Vansteenkiste, De Witte, Soenens & Lens, 2009) et du bien-être psychologique (Goldberg, 1972). Des données provenant de 153 employés à temps plein d’une compagnie de jeu vidéo ont été récoltées à travers deux temps de mesure. Les résultats révèlent que différents types de schémas cognitifs associés aux tâches individuelles et collectives sont liés à la satisfaction de différents types de besoin psychologiques et que ces derniers sont eux-mêmes liés au bien-être psychologique. Les résultats supportent également l’hypothèse d’une organisation hiérarchique des schémas cognitifs sur la base de leur niveau d’abstraction et de leur proximité avec l’exécution concrète de l’action. Ces résultats permettent de fournir une explication initiale au processus par lequel les différents types de schémas cognitifs développés en emplois et influencé par l’environnement de travail sont associés à l’attitude des employés et à leur bien-être psychologique. Les implications pratiques et théoriques pour la motivation, l’apprentissage, l’habilitation, le bien-être psychologique et l’organisation du travail dans les environnements de travail complexes et incertains sont discutés.

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L’étude qui nous concerne vise à mieux comprendre la violence en milieu carcéral. C’est à l’aide d’entrevues menées auprès de treize hommes incarcérés à l’Unité spéciale de détention, une unité canadienne spécifiquement conçue pour loger des personnes qui ont fait usage de violence intra murale ou sont soupçonné de l’avoir fait, que nous avons tenté d’atteindre l’objectif principal de ce projet. Plus spécifiquement, le point de vue des participants a été recueilli sur l’incarcération, sur les moyens utilisés afin de s’accoutumer aux défis de l’enfermement ainsi que la manière dont les individus justifient l’usage de violence dans ce contexte. Les résultats de nos analyses suggèrent que le milieu carcéral est un monde hostile et imprévisible où les individus se perçoivent constamment vulnérables à de multiples formes d’agression. Placés en hyper vigilance et orientés vers la survie, les détenus font usage de diverses stratégies d’adaptation afin de répondre aux situations difficiles qu’ils rencontrent en contexte de perte de liberté. La violence représente donc un des moyens dont disposent les individus pour survivre à l’intérieur des murs. Les diverses formes d’adaptation violente rencontrées en milieu carcéral peuvent ainsi informer sur les enjeux de survie présents dans un milieu et donc, du risque de violence ou de victimisation dans ce milieu, que cette violence soit interpersonnelle, collective, auto dirigée, axée sur la fuite ou contre les biens. Puisque l’usage de violence par une personne engendre une possibilité accrue de choisir la violence pour une autre, et ce, avec les conséquences qui s’en suivent pour les détenus et les membres du personnel, nous avons tenté d’identifier et de comprendre les diverses logiques d’action qui motivent le choix d’avoir recours à la violence dans les institutions carcérales. Or, il appert que certaines caractéristiques des individus tendent à faire augmenter le risque pour une personne d’avoir recours à la violence carcérale. De même, il semble que certaines institutions sont davantage propices à l’usage de violence que d’autres. De surcroît, des éléments appartenant aux individus et au milieu en interrelation semblent favoriser la possibilité qu’un condamné fasse usage de violence intra murale. Ainsi, le recours à la violence est davantage probable si elle est légitimée par les individus et le milieu, si le niveau d’adhésion aux valeurs des sous-cultures délinquantes des individus est élevé et si la philosophie du milieu en favorise le maintien, si des groupes influents en quête de contrôle et de pouvoir sont présents dans le milieu et qu’un individu désire y être affilié, s’il y a présence de marchés illicites comme réponse à la privation et qu’un individu y participe ou encore, si le milieu et l’individu sont pris dans l’engrenage d’un climat de survie. Par conséquent, une réflexion concernant le sentiment de sécurité préoccupant les reclus, sentiment qui est un besoin fondamental chez tous les êtres humains, un retour sur les divers modèles théoriques en fonction des données que nous avons obtenues ainsi qu’une réflexion portant sur les moyens dont disposent les individus et le milieu afin de diminuer les possibilités que la violence soit utilisée, ont été amorcées en conclusion.