997 resultados para basic income


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Traditionally trades unions have accepted and promoted orthodox economic growth as a policy imperative. In recent years there has been a noticeable ‘greening’ of trade unions in relation to initiatives such as the ‘Green new deal’ and the creation of ‘green collar’ employment and the focus on a ‘just transition’ to a low carbon economy. Yet given the growing evidence of the negative impacts of economic growth in terms of environmental, resource and pollution impacts as well as the inability of economic growth to tackle (as opposed to managed) socio-economic inequality, it is timely to review the case for trades unions to fundamentally rethink the commitment to orthodox economic growth. That is, for trades unions to consider going beyond their current ‘green/sustainability’ strategies to consider more radical ‘post-growth’ policy positions. This chapter will explore some of the dimensions of a ‘post-growth’ trade union agenda by considering the evidence for going beyond growth from within the trade union movement (specifically looking at the International Labor Organization’s 2004 report on Economic Security, to internal union discussions around trades unionism and climate change) and external evidence ranging from Wilkinson and Pickett’s The Spirit Level (which suggests amongst other things that in the developed world what is needed is not economic growth but greater redistribution and lowering inequality – issues also of traditional interest to the Trades Union movement) to Tim Jackson’s Prosperity without Growth (which suggests that economic growth is ecologically unsustainable as well having passed a threshold beyond which it is contributing to human well-being in the developed world). As well as discussing the relationship between trades unionism and what may be called ‘green political economy’ (such as the ‘degrowth’ and ‘limits to growth’ perspectives) this chapter will also discuss the practical/policy implications of this ‘post-growth’ perspective in relation to trades unionism’s analysis of capitalism and its transformation in the context of a climate changed, carbon constrained world, including implications for ideas such as basic income, a shorter working week and what a trades unionism focused on how to achieve high quality of life within a low carbon context might look like.

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O trabalho examina alguns modelos de integração de arrecadação de tributos e concessão de benefícios (elaborados por Richard Musgrave e James Meade) e aplica-os à realidade brasileira. A principal conclusão é que os esquemas de renda básica são impraticáveis devido a alta alíquota exigida, restando a opção de trabalharmos com esquemas de renda mínima parcial.

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o presente estudo buscou verificar se o programa de garantia de renda mínima instituído no estado do Rio de Janeiro - Programa Compartilhar/Cheque Cidadão - se constitui como um programa social alicerçado na ótica dos direitos de cidadania ou, configura-se, conforme amplas denúncias, como uma política assistencialista e clientelista. Para tanto, efetuamos um estudo de campo eminentemente qualitativo que tencionou capturar a riqueza dos depoimentos prestados por beneficiários do Programa, bem como representantes de instituições religiosas de diferentes credos. Partimos do pressuposto que a pobreza é uma situação antagônica ao direito como conceito e como categoria. Deste ponto de vista, consideramos que o conceito de exclusão social - que, em última análise, configura-se como a principal justificativa para a implantação de programas com este perfil no Brasil - hoje se confronta diretamente com a concepção de universalidade e, com ela, a dos direitos sociais e de cidadania. Os resultados encontrados favorecem uma visão do Programa na qual a lógica da ajuda e da benemerência se sobrepõe à percepção dos direitos e os beneficiários se vêem como carentes e necessitados, não como cidadãos.

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Este trabalho propõe e avalia ex-ante uma política pública, denominada Sociedade de Participantes, para reduzir a desigualdade econômica no Brasil. Para tanto, inicialmente se discute os efeitos da desigualdade no tecido social e no desenvolvimento econômico de um país. Em seguida, apresenta os conceitos básicos de justiça distributiva, contrapondo os ideais da direita liberal e os da esquerda distributiva, e sustentando que a política proposta equilibra os desejos destas duas correntes. O passo seguinte é a quantificação do fenômeno econômico em pauta, a desigualdade, sendo então apresentada uma metodologia inédita no Brasil, que permite analisar a contribuição para a desigualdade de cada setor econômico e unidade geográfica da federação. Também são expostas medidas éticas de desigualdade, até agora não discutidas em nossa literatura, que possibilitam avaliar o bem-estar de uma população. A proposta é então discutida detalhadamente, sendo analisadas as políticas semelhantes que estão sendo implantadas em outros países, levantando-se os prós e contras em relação à política de renda mínima garantida e dialogando-se com as críticas contra a política proposta existentes na literatura. Para a avaliação ex-ante da Sociedade de Participantes é necessário um ferramental específico, que inclui conceitos de microssimulação e demografia, discutidos na etapa seguinte. Para sua implementação discute-se também uma mudança no sistema tributário nacional, fortemente embasado em tributos indiretos com características regressivas, e a adoção de um imposto sobre riquezas, que é quantificado no estudo. Finalmente, são apresentados os resultados, simulados entre 2008 e 2080, da avaliação ex-ante da Sociedade de Participantes, na qual se conclui que ela é altamente efetiva para combater a desigualdade e a pobreza endêmica no Brasil.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La crisis global comenzó en 2008 a golpear la economía argentina y puso en cuestión nuevamente las políticas sociales y de empleo. La respuesta del gobierno fue profundizar un esquema que asume que el crecimiento podrá resolver -por sí solo- el problema del bienestar. En este trabajo nos proponemos alcanzar dos objetivos principales. Primero discutir la actual crisis y las formas en que se articula el ciclo del capital en Argentina. Segundo analizar las políticas de empleo y sostenimiento de ingresos implementadas con posterioridad al 2001, en especial aquellas que se creadas en el marco de la crisis. Con este fin se trabajará a partir de información estadística e informes y evaluaciones de los principales programas implementados: el Plan Jefes y Jefas de Hogar Desocupados, el Programa de Recuperación Productiva (REPRO) y el Plan de Ingreso Social con Trabajo "Argentina Trabaja".

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La crisis global comenzó en 2008 a golpear la economía argentina y puso en cuestión nuevamente las políticas sociales y de empleo. La respuesta del gobierno fue profundizar un esquema que asume que el crecimiento podrá resolver -por sí solo- el problema del bienestar. En este trabajo nos proponemos alcanzar dos objetivos principales. Primero discutir la actual crisis y las formas en que se articula el ciclo del capital en Argentina. Segundo analizar las políticas de empleo y sostenimiento de ingresos implementadas con posterioridad al 2001, en especial aquellas que se creadas en el marco de la crisis. Con este fin se trabajará a partir de información estadística e informes y evaluaciones de los principales programas implementados: el Plan Jefes y Jefas de Hogar Desocupados, el Programa de Recuperación Productiva (REPRO) y el Plan de Ingreso Social con Trabajo "Argentina Trabaja".

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La crisis global comenzó en 2008 a golpear la economía argentina y puso en cuestión nuevamente las políticas sociales y de empleo. La respuesta del gobierno fue profundizar un esquema que asume que el crecimiento podrá resolver -por sí solo- el problema del bienestar. En este trabajo nos proponemos alcanzar dos objetivos principales. Primero discutir la actual crisis y las formas en que se articula el ciclo del capital en Argentina. Segundo analizar las políticas de empleo y sostenimiento de ingresos implementadas con posterioridad al 2001, en especial aquellas que se creadas en el marco de la crisis. Con este fin se trabajará a partir de información estadística e informes y evaluaciones de los principales programas implementados: el Plan Jefes y Jefas de Hogar Desocupados, el Programa de Recuperación Productiva (REPRO) y el Plan de Ingreso Social con Trabajo "Argentina Trabaja".

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In questa tesi esaminerò alcuni aspetti fondamentali della tecnologia moderna tra cui alcune leggi chiave che spiegheranno come mai la crescente disoccupazione in Europa, e in occidente in generale, non è causata solamente da crisi finanziarie o politiche, ma dall'intrinseca natura della tecnologia stessa. Ci troveremo nella situazione nella quale una persona non sia in grado di trovare un'occupazione non a causa di demeriti propri, ma poiché il sistema è diventato talmente ottimizzato da tagliare completamente la necessità di alcuni ruoli chiave nel sistema di lavoro. Spiegherò quali sono le strategie da attuare per evitare di trovarsi in questo nuovo sistema di occupazione senza un ruolo al suo interno, quali sono le politiche che un governo debba attuare per garantire i necessari bisogni primari dei propri cittadini, le strutture che ogni azienda deve creare per rimanere all'interno del proprio settore di investimento.

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Since the 1980s there have been three main attempts to ground citizenship upon the principles of duty, obligation and responsibility: conservative, communitarian and Third Way. Each of these are reviewed below. The principal task of this article, though, is to examine the emergence of a fourth attempt which, by relating duty to equality through the principle of reciprocity, represents a synthesis of traditional social democracy with the new politics of obligation. Our focus will be upon The Civic Minimum by Stuart White since this is arguably the most cogent expression of duty-based egalitarianism to have emerged in recent years. Key words: citizenship, equality, reciprocity, Basic Income

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The idea of a cosmopolitan Europe continues to be central to contemporary debates within post-national citizenship. However, much of the writing in this area remains disconnected from the need to reinvent European social democracy that questions the centrality of work and racist nationalism. This article argues that a revived European Left would need to move beyond specifically liberal concerns with procedure to articulate a view of European futures that both deconstructed neo-liberalism and embraced more convivial collective futures. This would entail the combination of a post-material politics that sought to critique the centrality of employment while granting citizens a basic income or forms of civic labour and a more concerted attempt to break with a racialized politics based upon the fear of the ‘Other’. In conclusion, it is argued that the urgent political task of the future is to reinvent a sense of Europeaness that has both a substantive content, but that does not become mobilized by an exclusive cultural politics.

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This paper proposes a framework to evaluate post-growth policy instruments which gauges their capacity to lessen the pressure for growth emanating from the labour market and the state’s contradictory legitimisation and accumulation imperatives, whilst increasing societal well-being and reducing the biophysical throughput of the economy. It is argued that the most effective policies to do this are measures to reduce average working hours, expand low productivity sectors and reduce inequality. Specific policies instruments include public sector expansion and the promotion of cooperatives, the introduction of citizens’ basic income schemes, environmental tax reform, the abolition of fossil fuel subsidies, reforms to monetary policy, financial regulatory reform and the introduction of alternative measures of progress to gross domestic product.

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