36 resultados para bananicultura


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O mal-do-Panamá é uma doença que causa grandes prejuízos à bananicultura no Brasil, uma vez que as principais cultivares em uso são suscetíveis ao Fusarium. Este trabalho teve como objetivos avaliar características agronômicas e resistência ao mal-do-Panamá de híbridos tetraploides de bananeira. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em delineamento casualizado, com 14 tratamentos e 10 repetições, nos anos de 2000 e 2001. Foram avaliados 14 tetraploides (FHIA-03, PV03-44, PC42-01, PV42-53, PV42-68, PV42-81, PV42-85, PV42-129, PV42-142, PV42-143, SH3640, ST12-31, ST42-08 e YB42-21) e a cultivar Maçã, usada como testemunha. Avaliaram-se as características altura da planta (m) e diâmetro do pseudocaule (cm) a 30 cm do solo, peso da massa do cacho (kg), penca (kg) e fruto (g), número de pencas por cacho, de frutos por penca e de dias do florescimento à colheita, e a incidência do mal-do-Panamá. As médias dos genótipos foram agrupadas pelo teste de Scott e Knott, a 5% de probabilidade. Observa-se uma ampla variação genética nos caracteres avaliados. Os genótipos FHIA 03, ST12-31, SH3640, PV42-142, PV42-53 e PV42-68apresentam boas características agronômicas e resistência ao mal-do-Panamá.

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A utilização de mudas micropropagadas de bananeira que oferecem qualidade genética e fitossanitária, favorecendo o desenvolvimento, instalação e uniformidade do pomar, é importante para a exploração comercial da bananicultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da adição da torta de mamona nos substratos na aclimatação de mudas micropropagadas de bananeira da cv. Willians. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, sendo 2 substratos e 5 dosagens de torta de mamona (0; 6; 12; 18 e 24 g vaso-1). O substrato Vivatto Slim Plus® possibilitou o melhor desenvolvimento das plantas na aclimatação. Não são recomendadas doses superiores a 12 g planta-1 de torta de mamona misturadas ao substrato na aclimatação de mudas de bananeira.

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A demanda por frutos orgânicos cresce a cada ano em todo o mundo, e a bananicultura pode apresentar crescimento nesse setor, tanto no mercado interno quanto no externo. No entanto, há falta de informações que justifiquem a produção de frutos orgânicos e que atestem as vantagens e desvantagens dos dois sistemas de cultivo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar bananas provenientes de sistema de cultivo convencional e orgânico quanto aos seus aspectos físicos e químicos. Utilizaram-se as cultivares Caipira (AAA), Maravilha (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Prata-Anã (AAB), Thap Maeo (AAB) e Tropical (AAAB). No cultivo orgânico, foi utilizada cobertura verde (Canavalia ensiformis e Arachis pintoi) e fertilização com composto orgânico, fosfato natural, torta de mamona e cinzas de madeira. No cultivo convencional, não se utilizou cobertura verde, procedendo-se apenas a fertilização química com ureia (100 kg ha-1), superfosfato simples (280 kg ha-1) e cloreto de potássio (540 kg ha-1). Foram avaliados os atributos físicos: peso de frutos com e sem casca, diâmetro e comprimento do fruto, peso da penca, número de frutos por penca e espessura da casca; e os atributos químicos: sólidos solúveis, acidez titulável, ratio, pH, umidade e os teores de açúcares solúveis (redutores, não redutores e totais). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições, e os dados submetidos à análise de variância e teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Pode-se afirmar que o manejo convencional ou orgânico não alterou as características físico-químicas das bananas, com exceção para os teores de umidade e de açúcares não redutores, sólidos solúveis, comprimento e diâmetro do fruto para algumas cultivares.

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A bananicultura apresenta importância social na geração de emprego e renda e como fonte alimentar para pessoas em todo o mundo. A crescente demanda por frutos de alta qualidade tem contribuído para a conversão de áreas manejadas convencionalmente para sistemas de manejo orgânico. Contudo, inexistem informações seguras referentes às vantagens de cada tipo de manejo, que possam subsidiar os agricultores nessa importante tomada de decisão. Assim, com o objetivo de comparar cultivares de bananeira, em manejo convencional e orgânico, foram avaliadas as características agronômicas e o estado nutricional das bananeiras, quantificando-se o teor de minerais nas folhas. Foram avaliadas as cultivares Caipira (AAA), Maravilha (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Prata-Anã (AAB), Thap Maeo (AAB) e Tropical (AAAB). Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelos testes Scott Knott e Tukey, a 5% de probabilidade de erro. O sistema de cultivo afetou os parâmetros agronômicos de bananeira, destacando-se a cultivar Thap Maeo, que apresentou superioridade para algumas características agronômicas, podendo ser facilmente utilizado em sistema orgânico de cultivo. As cultivares apresentaram diferenças agronômicas, independentemente do sistema de manejo adotado. O tipo de manejo afeta a maioria das variáveis, exceto para peso do cacho, peso total da penca, número de frutos por penca, despencamento e firmeza do fruto com casca.

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A bananeira pode ter sua produção prejudicada se cultivada em solos com restrições físicas. O objetivo deste trabalho foi verificar se os atributos físicos de solos rasos comprometem as raízes das plantas de bananeira. O estudo foi realizado na Chapada do Apodi (CE), onde foram comparados solos com duas profundidades efetivas: raso (profundidade aproximada de 0,57 m, mais arenoso) e profundo (profundidade aproximada de 1,16 m, mais argiloso) e seis profundidades de coleta de solo e de raízes (0-10;10-20;20-30; 30-40; 40-50 e 50-60 cm). Nas amostras de solo, foram determinados os seguintes atributos físicos: curva de retenção de água, densidade do solo, porosidade, granulometria e densidade de partículas. A resistência do solo à penetração (RP) foi avaliada no campo, utilizando-se de penetrômetro de impacto, com cinco repetições até 60 cm de profundidade. Para o estudo de raízes, as amostras foram coletadas com sonda e, por meio da análise de imagens de raízes lavadas, foram determinados: comprimento, área e volume total, e classes de diâmetro. O solo mais profundo e argiloso apresentou maior microporosidade e porosidade total, o que contribuiu para maior retenção de água. Valores de densidade do solo e de partículas foram maiores em duas camadas do solo raso, bem como a RP que atingiu o valor de 5,1 MPa. O desenvolvimento das raízes das bananeiras foi favorecido no solo profundo, no qual foram encontradas raízes mais espessas (2,2 a 6,6 mm) e mais finas (0,68 a 0,79 mm), contribuindo com a sustentação das plantas e com a absorção de água e nutrientes.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho agronômico de genótipos tri- e tetraploides de bananeira, em dois ciclos de produção, visando a selecionar os mais promissores para recomendação de cultivo na região do Recôncavo da Bahia. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com 11 genótipos distribuídos em 3 blocos, com quatro plantas úteis por parcela, conduzidos em espaçamento de 3 m x 2 m. Analisaram-se os seguintes caracteres agronômicos: altura da planta (m); diâmetro do pseudocaule (cm); número de folhas vivas na floração; número de folhas vivas na colheita; comprimento do engaço (cm); diâmetro do engaço (cm); peso do cacho (kg); peso das pencas (kg); peso individual da penca (g); número de pencas; número de frutos por cacho; espessura da casca (mm); comprimento do pedicelo (cm); diâmetro do pedicelo (mm); suscetibilidade ao despencamento (Lb); firmeza da polpa com casca; peso do fruto (g); comprimento do fruto(cm); diâmetro do fruto (mm); índice de alongamento; peso da polpa (g); rendimento polpa/casca; rendimento da polpa (%); diâmetro da polpa (mm); espessura da casca (mm); firmeza da polpa (Lb); acidez titulável (%); sólidos solúveis (ºBrix); ratio (SS/AT) e pH. Das trinta variáveis mensuradas, doze foram significativas para a fonte de variação 'ciclos'. Em relação à interação 'genótipos x ciclos', é possível afirmar que não houve comportamento diferenciado dos genótipos do primeiro para o segundo ciclos de produção, excluindo-se a 'altura de planta', o 'número de folhas vivas na floração', o 'diâmetro do fruto' e a 'espessura da casca'. Em relação ao efeito dos 'genótipos', os resultados mostraram-se significativos para todas as características, exceto para suscetibilidade ao despencamento. Considerando os dados agronômicos, os genótipos da série YB e as cultivares BRS Princesa e BRS Garantida mostram-se promissoras para o cultivo na região do Recôncavo da Bahia, pois apresentaram bom desempenho agronômico.

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A Sigatoka-amarela, causada por Mycosphaerella musicola / Pseudocercospora musae, continua sendo um grande problema para a bananicultura brasileira, com o agravante do agente causal apresentar alta variabilidade patogênica entre os isolados do fungo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar um tipo de reação que tem sido observado entre as variedades de banada (Musa spp.) resistentes à Sigatoka-amarela. Os trabalhos vêm sendo conduzidos em condições de telado com inoculação artificial de diferentes isolados de M. musicola sobre um grupo de variedades, composto por Pacovan, Prata Anã, Thap Maeo, Caipira, Grande Naine, Terra e Pioneira. Em inoculações realizadas nessas variedades, envolvendo cerca de 38 isolados de M. musicola, apenas a variedade Terra, não teve seu mecanismo de resistência superado por alguns deles. Parte desses isolados foi também inoculada nos genótipos JV03-15, PV03-44, FHIA-01 e FHIA-18. Observando a reação das variedades Caipira, Thap Maeo, Pioneira, Terra, JV03-15 e PV03-44, resistentes à maioria dos isolados, percebe-se um comportamento muito similar. Em todas elas, a reação pós-inoculação tem mostrado a formação de lesões em forma de pontos ou estrias pouco perceptíveis. A reação apresentada é semelhante a uma resposta hipersensível, havendo formação de lesão local, todavia de visualização tardia. O fenótipo apresentado tem características de uma resposta qualitativa, envolvendo um mecanismo de hipersensibilidade.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de salinidade de água de irrigação no uso consultivo na fase reprodutiva da bananeira e evolução da salinidade do solo. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, totalizando oito tratamentos com quatro repetições por tratamento. Os níveis de salinidade foram obtidos a partir de águas naturais de poços dos aquíferos arenito e calcário e foram misturadas em tanques de alvenaria para a obtenção das concentrações de salinidade desejada. Verificou-se que a área do bulbo com umidade superior a 8% representa aproximadamente 50% do volume do solo. A evapotranspiração da cultura diminuiu com o aumento da salinidade entre os tratamentos, o kc médio no período variou de 1,01 a 1,09 em águas de salinidade extremas. Comparando os perfis da salinidade do solo, verificou-se que a concentração de sais foi superior na camada superficial aos 440 dias após plantio.

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O manejo adequado da adubação, visando à otimização da produtividade e qualidade dos frutos, é uma etapa representativa do processo produtivo para rentabilidade do empreendedor rural. Neste contexto, objetivou-se analisar a viabilidade econômica de cinco tipos de manejo nutricional de bananeiras de cultivares do subgrupo Cavendish, na região do Médio Paranapanema (SP), em 2009/2010. Foram utilizadas estruturas do custo operacional efetivo (COE) e custo operacional total (COT) e três indicadores de rentabilidade. Diferenças significativas foram observadas entre os manejos, sendo que o sistema de manejo que resultou em maior vantagem econômica para o produtor proporcionou índice médio de lucratividade 25,6% superior aos demais tratamentos, além de a receita líquida total ser, em média, 29,5% superior aos outros tipos de manejo. O custo por unidade produzida foi inferior no manejo nutricional mais lucrativo, apesar de a produtividade ter sido 9,5% inferior ao manejo que apresentou os maiores índices de produtividade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)