19 resultados para bailarinas


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La observación de los niños y niñas en la organización espacial y temporal de sus juegos, los parámetros que utilizan los bailarines y bailarinas para preparar sus composiciones, los rituales religiosos y los de la vida cotidiana, la eficacia de los movimientos deportivos y muchos otros ejemplos, nos hablan de una manera práctica y eficaz de desenvolvimiento corporal que resumen experiencias en forma de conocimiento, que no siempre está contenido y organizado de acuerdo a la manera en que se presenta en el universo de las disciplinas formales. Estas formas prácticas de moverse generan muchas veces, contradicciones con lo que se espera desde las maneras institucionalizadas de entender el movimiento. En ese universo podemos incluir a disciplinas como la educación física, la danza, el deporte, la expresión corporal, etc.; es decir que cuando hablamos de experiencia del movimiento, nos estamos refiriendo a una construcción, resultado de una intensa puja entre los aprendizajes y el uso del cuerpo en la vida cotidiana, y la incorporación de técnicas del movimiento producto de nuestro contacto con la actividad física institucionalizada. El análisis de los relatos de experiencias de docentes y bailarinas de la ciudad de Neuquén, y la observación de clases de danza donde, mujeres y varones se sumergen en la destreza de bailar, de moverse a ritmo, de incorporar gestos, movimientos, saltos, giros, etc., más el estudio de cómo se elaboran las consignas para la clase y los recursos de imágenes estéticas utilizados, permite conocer el universo del movimiento, enfocado desde la diferencia de géneros.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Las artes escénicas constituyen una forma de manifestación cultural interrelacionada con el momento histórico de una sociedad. Para algunos antropólogos suponen: transgredir lo instituido, realizar y alimentar símbolos o restituir conflictos dormidos en la sociedad. Se propone indagar sobre los procesos y repercusiones que genera una obra de "danza integradora" ya que resulta especialmente significativa para aprender más sobre nuestra cultura y las concepciones de cuerpo incorporadas socialmente. El grupo de danza elegido reúne personas con y sin discapacidad, plasmando en sus composiciones un proceso de creación artístico que, "busca romper con la seriedad y la dureza de la sociedad uruguaya". Se procura analizar las expresiones de las bailarinas respecto de lo corporal, junto con las técnicas de creación observadas en sus ensayos, para dar cuenta de los significados que construyen en torno al cuerpo y reflexionar qué suponen socialmente. Ellas irrumpen en el escenario desmontando para el público la concepción capacitado /discapacitado, sin minimizar las diferencias físicas entre ellas, sino resaltándolas para construir otro sentido estético. Parecen hacer de sus cuerpos un medio de resistencia y creatividad, frente a la propuesta hegemónica en la modernidad que propone cuerpos homogéneos y adaptados a las necesidades productivas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As Perturbações do Comportamento Alimentar (PCA) constituem um grave problema de saúde pública. Poucos estudos em Portugal ligam esta temática a áreas como o autocriticismo e a estima corporal. Assim, são nossos objetivos principais: explorar, numa amostra de adolescentes do sexo feminino, as diferenças entre praticantes de ballet e praticantes de andebol, nos sintomas de PCA, índice de massa corporal (IMC), dimensões avaliativas da aparência e níveis de autocriticismo; analisar se níveis maiores de autocriticismo e uma visão mais depreciativa em termos de aparência se associam a níveis mais elevados de sintomas de PCA (nas duas modalidades desportivas). Em virtude das associações encontradas, pretendemos realizar análises preditivas, controlando a influência de sintomas de depressão, ansiedade e stress. Metodologia: A amostra é constituída por 105 adolescentes do sexo feminino (n = 52; 49,5% do ballet e n = 53; 50,5% do andebol) com idades compreendidas entre os 12 e 18 anos (M = 14,5; DP = 1,80). As participantes preencheram um protocolo composto por um questionário sociodemográfico, pela Escala de Autocriticismo e Autotranquilização (FSCRS), pelo Teste de Atitudes Alimentares-25 (TAA-25/EAT-25), pela Escala Estima Corporal (BES) e pela Escala Depressão Ansiedade e Stress (DASS-21). Resultados: Verificaram-se percentagens preocupantes de eventual PCA (ponto de corte de 19) nas praticantes de Ballet (7,7%) e de Andebol (9,4%). Quanto ao IMC, na amostra de praticantes de ballet, encontrou-se uma percentagem relevante de jovens com magreza (34,6%). As praticantes de Ballet e de Andebol apenas se diferenciaram no IMC e na dimensão FSCRS_eu inadequado (valores superiores nas praticantes de Andebol). Verificaram-se, na subamostra Ballet, associações significativas entre a Motivação para a Magreza e as formas de autocriticismo FSCRS_eu inadequado, FSCRS_eu detestado, FSCRS_eu tranquilizador e FSCRS_total e entre os Comportamentos Bulímicos e as formas de autocriticismo FSCRS_eu detestado e FSCRS_total. Na subamostra Andebol constataram-se associações significativas entre a Motivação para a Magreza e a forma de autocriticismo FSCRS_eu inadequado e FSCRS_total. A dimensão FSCRS_eu detestado mostrou predizer, na subamostra Ballet, a Motivação para a Magreza e os Comportamentos Bulímicos. Na subamostra Andebol o BES_Peso foi o preditor significativo da Motivação para a Magreza. Discussão: É preocupante a percentagem de eventual PCA (em ambas em subamostras) bem como a percentagem de jovens que praticam Ballet com um IMC indicador de magreza, principalmente por serem jovens atletas e estarem mais focadas no seu corpo e forma física, estando mais vulneráveis ao desenvolvimento da patologia. É um contributo fundamental deste trabalho verificar associações (bem como o papel preditivo) nestas duas modalidades desportivas, separadamente, entre as formas de autocriticismo e as dimensões do TAA-25 Motivação para a Magreza e Comportamentos Bulímicos. Parece essencial o desenvolvimento de ações de sensibilização junto dos professores/treinadores, com o intuito de despertar uma maior atenção para a visão crítica das suas bailarinas/atletas em relação ao seu corpo, que parece influenciar as suas atitudes alimentares. Será importante iniciar estas ações/intervenções precocemente (antes mesmo da adolescência) não esquecendo a inclusão das figuras paternas, com vista a melhorar o seu sucesso, tendo consciência que particularmente no “nicho” desportivo do ballet a imagem/aparência e o peso continuam e continuarão, muito provavelmente, a ser valorizados e reforçados. / Introduction: Eating Disorders are a major public health problem. Few studies in Portugal associate this theme with areas such as self-criticism and body esteem. Thus, our main objectives are: to explore, in a sample of female adolescents, the differences between ballet and handball practitioners as to symptoms of eating disorders, body mass index (BMI) and evaluative dimensions of appearance and self-criticism levels; to analyze whether higher levels of self-criticism and a more derogatory vision in terms of appearance are associated with higher levels of PCA symptoms (in both sports). Having these associations into account, we intend to perform predictive analysis, controlling the influence of symptoms of depression, anxiety and stress. Methodology: Our sample is composed by 105 female adolescents (n = 52; 49.5% from ballet and n = 53; 50.5% from handball) with ages between 12 and 18 years (M = 14.5; DP = 1.80). The participants filled in a protocol composed by a sociodemographic questionnaire, the Forms of Self-Criticizing and Reassuring Scale (FSCRS), the Eating Attitudes Test-25 (TAA-25/EAT-25), the Body Esteem Scale (BES) and Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21). Results: There were worrying percentages of eventual PCA (cutoff of 19) in Ballet practitioners (7.7%) and Handball (9.4%). As to the BMI, in the sample of practitioners of ballet we found a significant percentage of young people with malnutrition (34.6%). Ballet and Handball practitioners only differed in BMI and in the inadequate self form (higher values in Handball practitioners). In the Ballet subsample there were significant associations between Motivation for thinness and forms of self-criticism, inadequate self form, hated self form, reassure self form and total self criticism and between Bulimic behaviors and inadequate self form and total self criticism. In the Handball subsample, significant associations were found between Motivation for thinness, the inadequate self form and total self criticism. The hated self form predicted, in the Ballet subsample, Motivation for thinness and Bulimic behaviors. In the subsample Handball BES_Weight was the significant predictor of Motivation for thinness. Discussion: The percentage of any Eating Disorders (in both subsamples) and the percentage of young people who practice ballet with a IMC indicating thinness is worrying, especially in young athletes who are more focused on their body and physical form, being more vulnerable to develop these disorders/symptoms. A major contribution of this work is to have shown the associations (as well as the predictive role), in these two sports, separately, between self-criticism forms and the TAA-25 dimensions Motivation for thinness and Bulimic behaviors. It seems essential to develop awareness-raising among teachers/trainers, in order to raise greater attention to the critical view of their dancers / athletes in relation to their body, which seems to influence their eating attitudes. It will be important to start these actions/interventions earlier (even before adolescence) not forgetting the inclusion of parents in order to improve their success, particularly in the ballet “niche”, where image/appearance and weight will most likely continue to be valued and reinforced.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta investigación se centra en analizar la danza del vientre como una práctica sociocultural que transforma las subjetividades de sus practicantes, en el caso particular de las mujeres integrantes de la academia Anasi de Bogotá. Basada en la autoetnografía y a partir de experiencias individuales y colectivas de las mujeres integrantes del lugar, la danza es presentada como un proceso que conduce al empoderamiento femenino individual y colectivo. Esto sucede en el marco de una sociedad patriarcal, donde los cuerpos femeninos están cargados de connotaciones y limitaciones. Además de que el estilo dancístico ha sido dotado histórica y socialmente de prejuicios y nociones sexistas y machistas en torno a él y a sus bailarinas.