1000 resultados para aveia-preta


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Em solos ácidos, a prática da calagem superficial favorece o crescimento radicular, principalmente na superfície do solo, bem como a produtividade das culturas em condições normais de precipitação pluviométrica. Entretanto, pouco se sabe sobre a adoção desta prática e suas eventuais ações, no solo e nas plantas, em relação a outras fontes de corretivos. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação superficial de diferentes corretivos nos atributos químicos do solo, no crescimento radicular, da parte aérea e na produtividade da aveia preta. O trabalho foi desenvolvido em campo sobre Latossolo Vermelho distrófico, durante o ano agrícola de 2004, dois anos após a aplicação superficial dos corretivos, no sistema plantio direto. Os tratamentos constituíram da aplicação superficial de calcário dolomítico, escoria de aciaria - E, lama cal - Lcal, lodo de esgoto centrifugado - LC e sem aplicação de corretivo, em delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. A aplicação superficial de calcário, escória de aciaria, lama cal, lodo de esgoto centrifugado permitiu o aumento nos valores de pH, no teor de Ca, na maior disponibilidade de P e na redução dos teores de Al no solo. O crescimento do sistema radicular, o desenvolvimento da parte aérea e a produtividade da aveia preta foram incrementados com a aplicação superficial dos corretivos de acidez no sistema plantio direto.

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A manutenção da palha na superfície do solo atua principalmente na proteção contra o impacto das gotas de chuva, reduzindo a desagregação, o escorrimento superficial, o transporte de sedimentos e, consequentemente, a erosão. Essa proteção pode ter efeitos significativos nos atributos da planta de milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da quantidade de palha de aveia-preta em plantio direto no crescimento radicular, na extração de nutrientes e na produção de grãos de genótipos de milho. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho distrófico típico, em delineamento experimental de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com três repetições. A parcela principal foi representada pela quantidade de palha na superfície do solo (0, sem palha; 5,0; e 10,0 Mg ha-1), e a subparcela, constituída por 13 genótipos de milho. A quantidade de palha alterou significativamente o comprimento radicular e a altura de requeima. Todavia, a interação entre palha e genótipo alterou significativamente as variáveis estudadas. O sistema radicular das plantas de milho foi beneficiado por doses adicionais de palha tanto na camada superficial (0-20 cm ) como na subsuperficial (50-100 cm) do solo. O aumento na quantidade de palha na superfície do solo resultou na maior extração total de N, P e K e não alterou a extração total dos elementos Ca, Mg e S pela planta de milho.

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A armazenagem de água no solo é muito variável no tempo e no espaço devido à influência de vários fatores ambientais e topográficos. Objetivou-se neste estudo: quantificar a armazenagem de água no solo; avaliar sua estabilidade temporal e sua variabilidade espacial em um local próximo e outro distante do sistema radicular numa sucessão feijão/aveia-preta; e constatar sua variabilidade espacial em função do relevo. Em área experimental de 1.500 m², situada em Piracicaba-SP (latitude de 22° 42' 30" S, longitude de 47° 38' 00" W e 546 m de altitude), estabeleceram-se 60 pontos de amostragem, distanciados entre si de 5 m, numa grade de 10 por 6 pontos (50 x 30 m). Os valores da armazenagem de água no solo apresentaram comportamento-padrão para o solo estudado, com valores maiores em profundidade do que na camada mais superficial. Houve maior estabilidade temporal da armazenagem de água no solo durante o período chuvoso, porém na fase de secagem do solo a estabilidade temporal também foi constatada, mas com valores de coeficiente de correlação mais elevados na camada de 0,0-0,80 m, mostrando que essa estabilidade foi claramente devida à posição topográfica desses pontos, os quais estão localizados na porção mais baixa do relevo. Assim, o ponto 52 foi escolhido como representativo da média na fase de recarga de água no solo em ambas as camadas estudadas, e o ponto 46, na camada superior durante a fase de secagem do solo. A dependência espacial da variabilidade da armazenagem de água no solo foi detectada em ambas as camadas de solo, porém com maior alcance na camada de 0,0-0,40 m, quando houve ocorrência de precipitação. Quando as chuvas cessaram, o alcance foi maior na camada de 0,0-0,80 m. Durante o período chuvoso, o padrão de variabilidade espacial foi muito semelhante em ambas as camadas de solo, com armazenagens maiores na faixa de maior inclinação e depressões do terreno.

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Este trabalho foi conduzido em área da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Eldorado do Sul, RS, em 1996/97, com o objetivo de avaliar os efeitos de resíduos de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) sobre o solo na densidade de papuã (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch.) e no rendimento da cultura da soja (Glycine max L. Merrill). O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições; os tratamentos método de controle de papuã (nas parcelas) e cobertura do solo (nas subparcelas) foram arranjados em esquema fatorial. A densidade da planta daninha diminuiu de forma exponencial com o aumento da cobertura de aveia sobre o solo, variando de 829 a 86 plantas/m² para níveis de cobertura 0,0 t/ha e 10,5 t/ha, respectivamente. Houve maior infestação de papuã nas linhas do que nas entrelinhas da cultura. Não houve efeito da cobertura vegetal no rendimento da soja quando a cultura foi mantida livre de papuã. Por sua vez, níveis crescentes de resíduos vegetais sobre o solo controlaram papuã e aumentaram linearmente o rendimento da cultura. Nas condições de alta infestação da área, a produção de grãos aumentou na razão de 158 kg/ha de grãos por tonelada de palha sobre o solo.

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Para testar o efeito de seis doses de N (0, 20, 30, 40, 50 e 60 kg/ha) aplicadas em cobertura, no final do perfilhamento, sobre a produção e a qualidade das sementes de Avena strigosa Schreber cv. Comum, foi conduzido um trabalho, em condições de campo, em Terra Roxa Estruturada distrófica, textura argilosa, em duas glebas com diferentes condições de fertilidade de solo. A gleba de menor fertilidade (pousio) apresentava saturação de bases (V) de 35% e a de maior fertilidade (cultivo com batata), 49%; nesta aplicou-se calcário para elevar a V para 70%. Na semeadura, foram aplicados 20, 80 e 40 kg/ha de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A adubação nitrogenada em cobertura não afetou nem os componentes da produção, nem a produtividade, nem a germinação das sementes, nos dois experimentos. Em condições de maior fertilidade do solo, a dose de 60 kg/ha de N provocou aumento no acamamento das plantas e diminuição do peso hectolítrico. Em condições de menor fertilidade de solo, a adubação nitrogenada ocasionou aumentos na produção de massa vegetativa seca da parte aérea, e quando na dose de 60 kg/ha, aumentou o teor de proteína das sementes.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar os efeitos do manejo mecânico e químico da palha de aveia-preta e da época de semeadura do milho após a dessecação da aveia, sobre o rendimento de grãos do milho e sobre a infestação de capim-papuã (Brachiaria plantaginea Link). No ano agrícola de (1997/98, os tratamentos constaram de dois sistemas de manejo mecânico da aveia-preta (rolada e não-rolada) e do pousio invernal (controle), da dissecação da palha de aveia-preta com dois herbicidas não-seletivos (glyphosate e paraquat) e de duas épocas de semeadura do milho após a dessecação da aveia-preta (um e 15 dias). Na estação de crescimento 1998/99, foram avaliados cinco sistemas de manejo da aveia-preta (rolada, roçada e dessecada com glyphosate, com glufosinate e com paraquat), e pousio invernal, como controle. O atraso de 15 dias na semeadura do milho após dessecação da aveia-preta aumentou o acúmulo de N, a produção de massa seca e o rendimento de grãos de milho. O rendimento de grãos de milho cultivado em sucessão à aveia-preta não foi influenciado pela forma de manejo mecânico ou pelo herbicida utilizado na dessecação da aveia-preta. A rolagem da aveia-preta foi mais eficiente em prevenir o estabelecimento de infestação de capim-papuã do que sua manutenção em pé.

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O rendimento de grãos de milho é influenciado pela disponibilidade de nitrogênio (N) no solo durante o ciclo de desenvolvimento da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação nitrogenada em pré-semeadura e do regime hídrico no rendimento de grãos e nos componentes de rendimento em cultivo de milho sob semeadura direta após aveia-preta. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, RS, no ano agrícola de 1998/99. Os tratamentos constaram da aplicação de um nível de irrigação adequado às exigências da cultura, e outro, com excesso hídrico; e de sete sistemas de aplicação de N em milho: 0-30-150, 150-30-0, 75-30-75, 0-30-60, 60-30-0, 30-30-30 e 0-30-0, correspondendo, respectivamente, às quantidades de N (kg ha-1) aplicadas em pré-semeadura (no momento de dessecação da aveia-preta), na semeadura e em cobertura do milho. Com a antecipação da aplicação de N da cobertura para a época de pré-semeadura, o rendimento de grãos de milho foi menor em relação ao obtido com a aplicação na época convencional, principalmente sob alta disponibilidade hídrica e com elevada dose de adubação nitrogenada. O componente mais associado ao rendimento de grãos de milho foi o número de grãos por espiga.

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Os objetivos deste trabalho foram determinar, na sucessão aveiapreta/milho, a produção de matéria seca e o acúmulo de N pela aveiapreta e sua relação com a produtividade do milho em sucessão; a influência de épocas de aplicação de N sobre os teores de N no solo e a produtividade de grãos do milho. Os tratamentos foram: 15-0-20-55, 30-0-20-40, 45-0-20-25, 0-35-20-35, 0-70-20-0, 0-0-20-70 e 0-0-0-0, correspondendo, respectivamente, às quantidades de N (kg ha¹), aplicadas no perfilhamento da aveiapreta, na pré-semeadura, na semeadura e na cobertura do milho. O aumento na produção de matéria seca e de N acumulado pela aveiapreta, com as aplicações de N no seu perfilhamento, não alteraram a produtividade de grãos de milho. Apesar da aplicação de N em pré-semeadura do milho ter proporcionado maior teor de N no solo no início do desenvolvimento, a aplicação de N em cobertura propicia a obtenção de maiores produtividades de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a lixiviação de K da palha de aveia-preta (Avena strigosa) e de milheto (Pennisetum glaucum), utilizando-se chuva simulada em diferentes períodos após a dessecação química. As plantas foram cultivadas em vasos, e aos 50 dias da emergência foram manejadas com herbicida e submetidas à chuva simulada de 5 e 10 mm, aos 3, 6, 9, 12 e 15 dias após a dessecação (DAD). A quantidade de K lixiviado das palhas, considerando uma quantidade de palha equivalente a 8,0 t ha-1 de matéria seca, aumentou à medida que o estado de senescência das plantas evoluiu após a dessecação. Com a aplicação de 10 mm de chuva aos 15 DAD, a palha de aveia-preta disponibilizou, aproximadamente, 11,1 kg ha-1 de K. A água da chuva extrai maior quantidade de K da palha de aveia-preta em relação à palha de milheto, tanto com a lâmina de 5 mm como de 10 mm, e essas diferenças são maiores de acordo com o estado avançado de desidratação do material vegetal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de genótipos de milho (Zea mays L.), cultivado em sistema de plantio direto, a diferentes quantidades de palha de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) e doses de nitrogênio. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho eutrófico, em delineamento experimental de blocos ao acaso em parcelas subsubdivididas, com três repetições. As parcelas principais foram representadas pelas quantidades de palha na superfície do solo (sem palha, 5,16 e 10,32 mg ha-1). As subparcelas foram representadas por três genótipos de milho e as subsubparcelas constituíram-se das doses 0, 60, 120, 180 e 240kg ha-1 de nitrogênio. O aumento da dose de nitrogênio reduziu a requeima das folhas e promoveu o suprimento adequado de nitrogênio das plantas de milho em todos os tratamentos com palha de aveia-preta. Os genótipos de milho diferenciaram-se quanto à produtividade de grãos, ao aproveitamento do nitrogênio mineralizado da palha e ao comprimento do sistema radicular, quando submetidos a diferentes quantidades de palha de aveia-preta e de nitrogênio.

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O experimento foi conduzido na área agrícola da Associação Brasileira de Agricultura Biodinâmica, no Município de Botucatu, SP. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho da cultura do milho (Zea mays L.), variedade AL 30, em sucessão com aveia-preta (Avena strigosa Schreb.), em um sistema agroflorestal em aleias com Leucaena diversifolia (Schlecht.) Bentham e em um sistema agrícola tradicional, seguindo-se um delineamento estatístico de blocos casualizados. Os tratamentos utilizados, em ambos os sistemas, foram: T - Testemunha; F - Fertilizante; B - Biomassa da poda das aleias de L. diversifolia; e B+F - Biomassa da poda de L. diversifolia + Fertilizante. Os parâmetros avaliados foram os rendimentos de matéria seca de aveiapreta, produtividade média de grãos de milho, massa de 100 grãos de milho, altura da planta de milho e altura de inserção da espiga. Os resultados foram semelhantes aos relatados por outros autores. Concluiu-se que ambos os sistemas apresentaram viabilidade do ponto de vista produtivo e que o uso de biomassa pode substituir parcial ou totalmente a fertilização química.

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A tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários na agricultura pode ser aprimorada mediante a redução dos desperdícios. Com o objetivo de contribuir com tal avanço tecnológico, avaliou-se a eficácia de um herbicida com ação de contato, aplicado em pós-emergência com pulverizadores sem e com assistência de ar junto à barra, em diferentes volumes de calda. O experimento foi instalado no município de Ponta Grossa - PR, com a dessecação de aveia-preta (Avena strigosa Schreb) implantada em sistema de plantio direto sob a palha. Empregou-se a mistura herbicida formulada (SC) de dicloreto de paraquate (400 g ha-1) + diuron (200 g ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), em esquema fatorial 2 (pulverizador sem e com assistência de ar) x 5 (volumes de calda: 0; 100; 200; 300 e 400 L ha-1), com quatro repetições. A avaliação do efeito da dessecação se deu por meio da escala proposta pela Asociación Latinoamericana de Malezas (ALAM). A interação entre os fatores foi significativa, obtendo-se suficiência na dessecação a partir de 200 e 100 L ha-1, sem e com assistência de ar na barra, respectivamente.

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A dessecação da aveia-preta (Avena strigosa schieb) para formação de cobertura do solo foi feita com sulfosate nas doses de 96, 288 e 480 g/ha e paraquat + diuron nas doses de 100+50, 200+100 e 300+150 g/ha em volumes de aplicação de 100, 214 e 325 l/ha de calda. A formulação de paraquat + diuron adicionou-se um surfactante não-iônico a 0,1% v/v. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições e os tratamentos foram dispostos em esquema de parcelas subdivididas. Nas parcelas, estudaram-se as doses dos herbicidas e nas subparcelas, os volumes de aplicação. O Sulfosate dessecou a aveia-preta nas doses de 288 e 480 g/ha, nos três volumes de aplicação, não se observando qualquer rebrota aos 32 dias após a pulverização. A formulação de paraquat + diuron foi ineficiente na dessecação da aveia-preta.

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Durante as estações de crescimento de 1993 e 1994 foram conduzidos dois experimentos, sendo um em vaso sob telado, na Faculdade de Agronomia da UFRGS, em Porto Alegre/RS, e outro em condições de campo, na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul/RS. 0 objetivo do trabalho foi investigar o grau de tolerância de alguns genótipos de aveia branca, aveia preta e trigo aos herbicidas graminicidas aplicados em pós-emergência. Avaliaram-se dez genótipos de aveia branca (Avena sativa), aveia preta (Avena strigosa) e trigo (Triticum aestivum), tratados com os herbicidas clethodim, diclofop, fenoxaprop, fluazifop, haloxyfop e sethoxydim. As variáveis avaliadas foram fitotoxicidade visual e rendimento de grãos. Constatou-se que fenoxaprop controla essas aveias em nível superior a 98% e apresenta seletividade ao trigo (BR-23). O diclofop apresenta controle acima de 94% para aveia branca, enquanto para aveia preta mostra dano médio e apresenta alta seletividade ao trigo. Os demais herbicidas apresentaram-se como não seletivos para todos os genótipos testados.

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Para avaliar doses do glyphosate, isolado ou misturado com 2,4-D, na dessecação de campo nativo para semeadura direta de aveia, conduziu-se em 1996 um experimento no campus da UFSM, RS. Avaliou-se os tratamentos: glyphosate a 720, 1080, 1440 e 1800 g ha-1 de equivalente ácido, isolado ou misturado com 320 g ha-1 de 2,4-D éster, aspergidos no volume de calda de 100 l ha-1, além de testemunha sem controle. Dos 47 gêneros e/ou espécies identificadas, predominaram Paspalum maculosum, Paspalum plicatulum, Paspalum nicorae, Paspalum notatum var.notatum biótipo "A", Paspalum pumilum e Vernonia nudiflora. Os resultados não mostraram diferença em aspergir o glyphosate isolado ou misturado com 2,4-D. Houve controle geral de 70, 86, 92 e 94% para glyphosate a 720, 1080, 1440 e 1800 g ha-1. A produção de massa seca de aveia aumentou com o acréscimo da dose de glyphosate até 1440 g ha-1 e decresceu após isto. Ocorreu controle ineficiente de V. nudiflora, independente da dose do glyphosate ou mistura com 2,4-D. Para controle eficiente sugere-se glyphosate à 1440 para P. notatum, var. notatum, biótipo "A", P. nicorae e P. notatum intensamente piloso e 1080 g ha-1 para os demais Paspalum identificados neste trabalho.