24 resultados para autorretrato


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Se analizan los distintos retratos que Goya hizo de sí mismo a lo largo de su vida, comparando cómo se representa en las diferentes etapas de vida. En especial, destaca su autorretrato de 1815, ya al final de su vida, y el cambio de actitud que el propio Goya refleja en su aspecto, su pose relajada, la expresión suavizada de su cara, y un aspecto algo vulnerable, que nada tienen que ver con los anteriores, de postura de seguridad y mirada desafiante.

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Se comentan los cuadros adquiridos por el Museo del Prado con cargo al Ministerio de Educación Nacional por medio del Patronato del Museo del Prado de los artistas El Greco, Velázquez, Goya y Zurbarán. De El Greco, la obra 'La Santa Faz', que se encontraba en el Prado en calidad de depósito, finalmente fue comprado por el Museo, aunque el lienzo más importante de El Greco adquirido fue el 'Retrato de la Madre Jerónima de la Fuente', datado en el año 1620. De Goya, un dibujo autorretrato de él mismo donde se representaba ya anciano y el lienzo retrato de la Condesa-Duquesa de Benavente. De Zurbarán un lienzo representando un 'Florero' y por último de Paret, un baile de máscaras en el teatro del Príncipe, que databa en torno al año 1776.

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Esta pesquisa, de cunho narrativo autobiográfico, aborda a trajetória de vida do artista plástico e professor Jorge Eiró. A pesquisa propõe-se a investigar as articulações entre as atividades desempenhadas e suas implicações em seu processo de formação. Incorpora como referência plástica e conceitual a poética visual de sua obra associada às suas afinidades estéticas e culturais enquanto produção de subjetividade. Neste movimento, a composição da escritura narrativa configura-se em uma cartografia e assume o sentido de função, segundo o conceito de Gilles Deleuze e Félix Guattari, alinhando-se numa perspectiva teórica pós-estruturalista. Nessa concepção, sujeito e objeto da cartografia autobiográfica convertem-se em superjecto. A narrativa transcorre em relatos fragmentados, dispersos mas articulados entre si, elaborados na forma de biografema, segundo o conceito de Roland Barthes. A função da cartografia articulada com a forma do biografema constituem o amálgama narrativo de cartografemas. A escritura é atravessada por referências culturais, musicais (trilha sonora) e literárias (lira literária) da memória afetiva do autor. A problematização consiste no modo como se articulam e se refratam os componentes autobiográficos, enunciados nos biografemas. De metodologia bibliográfica, esta pesquisa apresenta como categorias fundamentais a autobiografia em educação, a arte e a docência em arte. Na composição deste autorretrato, o quadro teórico-metodológico da cartografia é traçado por linhas cardeais de referência dos seguintes autores: Nietzsche, Deleuze e Guattari conceituam a cartografia numa perspectiva pós estruturalista; Barthes concebe a escritura narrativa na forma de biografemas; Larrosa e Rolnik alinham as coordenadas cartográficas para uma autobiografia em educação; Argan e Derdyk desenham o campo da história e filosofia da arte; finalmente, Corazza e Silva colorem a composição com a filosofia da diferença em educação e a poética de uma escrita-artista.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Procura-se nesse estudo ler os Ensaios de Montaigne, menos em sua dimensão de descrição verdadeira dos casos que são abordados e dos arrazoados que são produzidos, e mais em sua dimensão de produção de efeitos verossímeis e persuasivos; atentos, pois, à intenção de um escritor em fazer crer (fidem facere) mais que em dizer a verdade. Assim, o propósito é o de relacionar o discurso deste autor com uma atividade plenamente ciente dos meios e instrumentos técnicos de produção da persuasão. Não se descarta a questão da veracidade do autorretrato, mas, entende-se que esta consiste em um dos elementos fundamentais por cuja construção verossímil prima o esforço do Ensaísta. Busca-se, pois mostrar que o que o livro nos dá a ler são as múltiplas operações do espírito que integram a maneira de uma persona construída nos convencer de sua coincidência espontânea, veraz e bem sucedida com seu autor.

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O número de espetadores de cinema tem variado ao longo dos tempos. Nos últimos 40 anos, em Portugal, o sentido é globalmente descendente devido sobretudo à internet e às novas tecnologias de comunicação. Esta informação pode ser comprovada com os números fornecidos pela base de dados “ Pordata” e por alguns estudos realizados nesta área. O cinema é uma arte em constante mudança e que influencia a sociedade, mas é ao mesmo tempo influenciado por ela, constituindo mesmo o seu autorretrato. Sem a interação com a sociedade contemporânea a sétima arte não evolui nem desperta paixões. Este facto pode determinar os altos e baixos na história do cinema

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Tese (Doutorado) – Instituto de Artes da Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2015.